- 06 Ago 2012, 04:19
#679242
Há uma década atrás as armas de sedução eram escassas. Agora tem um arsenal: chats, e-mails, whatsapp...
Ainda somos do tempo em que para falar com uma mulher tínhamos de ligar para o telefone fixo de sua casa e superar o inquérito paterno. O que acabou de ler faz parte do passado, uma vez que as formas de nos relacionarmos mudaram radicalmente. Agora é tudo muito mais simples. As sms, whatsapps, mails e chats dominaram completamente e vieram para ficar, substituindo a clássica chamada. As redes sociais como o Facebook ou o Twitter abriram-nos novas portas, onde podemos reencontrar velhos conhecimentos assim como fazer novos. Contamos com várias páginas que nos facilitam a busca pelo amor da nossa vida. Ou da nossa semana! Contudo, estas armas não são apenas suas: qualquer outro mortal as pode ter. Deste modo, o segredo está em saber como disparar. A Internet é um meio, como qualquer outro, para conseguir conhecer outras pessoas. Segundo o Meetic, um portal de procura de parceira, 75% dos internautas assegura ter tido um encontro com alguém que conheceu na Internet. A rede pode ajudá-lo num primeiro en- contro, as mensagens podem ajudar a manter a faísca com a sua parceira e o videochat encurta as distâncias. Mas não se esqueça: apesar das vantagens, não descure os encontros cara a cara!
Facebook
O melhor para recuperar um amor antigo
O Facebook utiliza-se sobretudo para reencontrar as pessoas do nosso passado ou voltar a seduzir mulheres com as quais se deixou algo por resolver. “Essa pessoa com quem deixou algo pendente pode ou não estar na mesma. Pode ser um reencontro de ‘sentir-se em casa’, ou de grande estranheza… esteja preparado para ambos os cenários”, aconselha a psicóloga Ana Caetano, especialista em Intervenção Neurobiológica. Esta plataforma também é ideal para aquecer um pouco o ambiente antes de um bom primeiro (re)encontro. Além de poder acalmar os nervos, pode ir percebendo qual o vosso nível de confiança e em que situação se encontram. Contudo, o contacto deverá ser breve e limitado, pas- sando para o mundo real o mais depressa possível.
Lembre-se: Deixe sempre um “gosto” quando ela põe algo no perfil que o agrada. Assim vai mostrar interesse e alguma semelhança de gostos.
twitter
O melhor para conhecer novas amantes
Ainda que a priori não pareça (e não esteja inicialmente desenhado para isso), o Twitter pode transformar-se num lutar interessante para seduzir desconhecidas. A diferença com o Facebook é que aqui, as pessoas com quem contacta podem ser desconhecidas que apenas têm uma maneira de escrever interessante e que pareçam divertidas. Mas tenha sempre cuidado com as espectativas que coloca nesta questão. “É preciso destacar a importância que as redes sociais têm vindo alcançar e devemos lembrar que o universo virtual pode contribuir para que pessoas com mais dificuldade em se relacionar pessoalmente consigam fazê-lo melhor através do computador. Se está interessado em encontrar uma parceira seja autêntico e verdadeiro, assim terá mais facilidade em encontrar alguém que realmente combine consigo. O importante é aproveitar o melhor que as novas tecnologias oferecem, sempre com bom senso”, adverte a terapeuta familiar e psicóloga Mariagrazia Marini (psico-online.net).
Lembre-se: Use as mensagens para marcar um encontro com a mulher que parece ser interessante. Assim, caso se desiluda, não precisa de comprar o anel de noivado.
Whatsapp
O melhor para aquecer o ambiente
Uma vez que recorreu ao Twitter para falar com ela, o passo seguinte é a troca de números de telemóvel para continuarem as conversações por whatsapp, o irmão mais novo, ou melhor, melhorado, das SMS. Além de manter um contacto fluido com alguém de quem gosta, também serve para erotizar um pouco o ambiente.Uma vez mais, o abuso desta tecnologia pode fechar a porta a uma possível relação e acabar com ela ainda antes de começar. Não se esqueça que por muitas mensagens que envie, não vai saber se realmente tem alguma química com ela. O problema destas relações virtuais é que se geram demasiadas espectativas que nem sempre correspondem à realidade. “Tenha em consideração que ao usarmos estas tecnologias por vezes sentimos que estamos sós, pois ‘falamos’ com o ecrã. Sugiro que não diga nada que o possa embaraçar ao ‘vivo e a cores’… se estiver na dúvida, imagine o que poderia sentir ao dizer aquela palavra, antes de enviar a mensagem. Se escolheu dizer, assuma isso… depois de enviar não há volta a dar.
Recorde que as palavras escritas têm sen- tidos diferentes, consoante quem as lê, por isso, seja cauteloso se quiser mesmo estar com aquela pessoa. Finalmente: há coisas que só irá sentir presencialmente, tal como o cheiro, timbre da voz, fluidez no discurso... estes aspetos são fulcrais numa relação íntima, seja de curta ou longa duração”, refere a doutora Ana Caetano.
Lembre-se: Mostre-se interessado, mas não revele que já sente faíscas e química até ultrapassar a barreira da realidade.
Mails e videoconferências
O melhor para aquecer o ambiente
Se já tem parceira, a rede também pode ser útil! Pode utilizar todos os dispositivos mencionados anteriormente para avivar a chama e excitar a sua namorada. Se não tem tempo para se chatear porque está a trabalhar, os e-mails são sempre uma boa solução para comunicar e até para resolver pequenos conflitos.Aproveite as novas tecnologias para se relacionar, mas não se esqueça de controlar as horas que passa na Internet. Embora facilitem, em grande parte das vezes, as comunicações virtuais têm sempre um carácter menos verdadeiro do que as interações reais. Contudo, ferramentas como as videoconferências são bastante úteis no caso de relações à distância ou quando está em viagem. Para quê gastar dinheiro em chamadas telefónicas quando pode ver e ouvir a pessoa ao mesmo tempo? Para além da comunicação entre casais, a videoconferência também pode ser usada para a prática de cibersexo com desconhecidos. Aí sim, não se pode surpreender se deixarem o “ato” a meio ou se simplesmente desligarem a conversa sem se despedirem de si: são os riscos que corre ao ter sexo virtual com alguém que não conhece. E já sabe, cuidado com o que mostra, e a quem mostra. Nunca se sabe verdadeiramente quem é que está do outro lado!
Lembre-se: Enviar um e-mail romântico ou erótico tanto pode ser bastante proveitoso como desastroso. O mundo virtual é para ser levado com precaução e moderação.
Portais de contacto
O melhor para encontrar parceira
Os portais de contactos como o Meetic, Badoo ou Match merecem um capítulo totalmente à parte. Aqui não há lugar para dúvidas. Qualquer pessoa que se inscreva nestes sítios só tem um único objetivo: conhecer alguém com quem possa vir a ter uma história, seja curta ou longa, ou quem sabe até para toda a vida. Embora para os mais preconceituosos esta realidade possa ainda parecer um pouco distante ou até distorcida, a verdade é que são cada vez mais as pessoas a recorrerem a este tipo de plataformas. A falta de tempo “real” é uma das grandes causas desta procura. Entre o tempo passado no escritório e o tempo no ginásio ou em casa, de facto sobra muito pouco para andar em cafés ou bares à procura da sua cara-metade. Assim, é bastante mais fácil e cómodo conhecer e encontrar novos contactos. Pode estar na cama, no sofá, ou até no metro enquanto percorre estes endereços. Atualmente, os portais de contactos são a terceira forma mais utilizada para encontrar parceira, para além dos amigos, família e trabalho. Enquanto que há uns anos havia um certo pudor em colocar fotos ou informações pessoais, hoje em dia os utilizadores estão muito mais desinibidos e não têm quaisquer papas na língua. Os perfis mais concretos e claros são aqueles que são mais procurados: quanto mais real parecer, maiores as suas probabilidades
de encontrar uma parceira à sua altura.
Lembre-se: A química não se sente virtualmente. Antes de sentir o que quer
que seja, combine um encontro, uma
conversa telefónica. Quanto mais real
for a conversação, mais hipóteses têm
de criar uma ligação exterior.
Infiéis sem sair de casa
Os sites de infidelidade multiplicaram-se desde o último ano. Ashley Madison, Victoria Milan, Second Love, entre outros, são apenas alguns dos exemplos. O mote geralmente é: se a vida é curta, viva um caso. Segundo um estudo elaborado pelo Ashley Madison nos Estados Unidos, 88% dos utilizadores tiveram realmente um encontro com alguém que conheceram, enquanto que apenas 6% se limitaram ao contacto virtual. Embora os restantes países europeus e ameri- canos conheçam esta realidade há bem mais tempo do que os portugueses, a verdade é que existe uma procura cada vez maior por este tipo de plataformas.
Infidelidade no telemóvel
Além de oferecer os seus serviços na rede, o portal Ashley Madison criou uma aplicação para iPhone e Android, pensada para aqueles que passam muito tempo em viagens de negócios. O universo da infidelidade está agora aberto a muitas outras possibilidades, devido principalmente a esta facilidade e portabilidade das aplicações. Pode encontrar pessoas em qualquer lugar do mundo, a qualquer hora!
A virtualização dos amores utópicos
Nem todos os que têm relações virtuais pretendem transportá-las para o mundo real. Manter uma relação virtual implica emoção e erotismo sem qualquer risco. Muitas vezes optamos por estas relações apenas para que o nosso ego seja acariciado, para sentir que ainda consegue atrair outras pessoas, ou para se masturbar com uma pessoa que o estimula. Esta é a virtualização dos amores utópicos. Não se esqueça que, se for o seu caso, terá de explicar esta situação desde o início, de modo a não criar desentendimentos nem deceções.
Ainda somos do tempo em que para falar com uma mulher tínhamos de ligar para o telefone fixo de sua casa e superar o inquérito paterno. O que acabou de ler faz parte do passado, uma vez que as formas de nos relacionarmos mudaram radicalmente. Agora é tudo muito mais simples. As sms, whatsapps, mails e chats dominaram completamente e vieram para ficar, substituindo a clássica chamada. As redes sociais como o Facebook ou o Twitter abriram-nos novas portas, onde podemos reencontrar velhos conhecimentos assim como fazer novos. Contamos com várias páginas que nos facilitam a busca pelo amor da nossa vida. Ou da nossa semana! Contudo, estas armas não são apenas suas: qualquer outro mortal as pode ter. Deste modo, o segredo está em saber como disparar. A Internet é um meio, como qualquer outro, para conseguir conhecer outras pessoas. Segundo o Meetic, um portal de procura de parceira, 75% dos internautas assegura ter tido um encontro com alguém que conheceu na Internet. A rede pode ajudá-lo num primeiro en- contro, as mensagens podem ajudar a manter a faísca com a sua parceira e o videochat encurta as distâncias. Mas não se esqueça: apesar das vantagens, não descure os encontros cara a cara!
O melhor para recuperar um amor antigo
O Facebook utiliza-se sobretudo para reencontrar as pessoas do nosso passado ou voltar a seduzir mulheres com as quais se deixou algo por resolver. “Essa pessoa com quem deixou algo pendente pode ou não estar na mesma. Pode ser um reencontro de ‘sentir-se em casa’, ou de grande estranheza… esteja preparado para ambos os cenários”, aconselha a psicóloga Ana Caetano, especialista em Intervenção Neurobiológica. Esta plataforma também é ideal para aquecer um pouco o ambiente antes de um bom primeiro (re)encontro. Além de poder acalmar os nervos, pode ir percebendo qual o vosso nível de confiança e em que situação se encontram. Contudo, o contacto deverá ser breve e limitado, pas- sando para o mundo real o mais depressa possível.
Lembre-se: Deixe sempre um “gosto” quando ela põe algo no perfil que o agrada. Assim vai mostrar interesse e alguma semelhança de gostos.
O melhor para conhecer novas amantes
Ainda que a priori não pareça (e não esteja inicialmente desenhado para isso), o Twitter pode transformar-se num lutar interessante para seduzir desconhecidas. A diferença com o Facebook é que aqui, as pessoas com quem contacta podem ser desconhecidas que apenas têm uma maneira de escrever interessante e que pareçam divertidas. Mas tenha sempre cuidado com as espectativas que coloca nesta questão. “É preciso destacar a importância que as redes sociais têm vindo alcançar e devemos lembrar que o universo virtual pode contribuir para que pessoas com mais dificuldade em se relacionar pessoalmente consigam fazê-lo melhor através do computador. Se está interessado em encontrar uma parceira seja autêntico e verdadeiro, assim terá mais facilidade em encontrar alguém que realmente combine consigo. O importante é aproveitar o melhor que as novas tecnologias oferecem, sempre com bom senso”, adverte a terapeuta familiar e psicóloga Mariagrazia Marini (psico-online.net).
Lembre-se: Use as mensagens para marcar um encontro com a mulher que parece ser interessante. Assim, caso se desiluda, não precisa de comprar o anel de noivado.
O melhor para aquecer o ambiente
Uma vez que recorreu ao Twitter para falar com ela, o passo seguinte é a troca de números de telemóvel para continuarem as conversações por whatsapp, o irmão mais novo, ou melhor, melhorado, das SMS. Além de manter um contacto fluido com alguém de quem gosta, também serve para erotizar um pouco o ambiente.Uma vez mais, o abuso desta tecnologia pode fechar a porta a uma possível relação e acabar com ela ainda antes de começar. Não se esqueça que por muitas mensagens que envie, não vai saber se realmente tem alguma química com ela. O problema destas relações virtuais é que se geram demasiadas espectativas que nem sempre correspondem à realidade. “Tenha em consideração que ao usarmos estas tecnologias por vezes sentimos que estamos sós, pois ‘falamos’ com o ecrã. Sugiro que não diga nada que o possa embaraçar ao ‘vivo e a cores’… se estiver na dúvida, imagine o que poderia sentir ao dizer aquela palavra, antes de enviar a mensagem. Se escolheu dizer, assuma isso… depois de enviar não há volta a dar.
Recorde que as palavras escritas têm sen- tidos diferentes, consoante quem as lê, por isso, seja cauteloso se quiser mesmo estar com aquela pessoa. Finalmente: há coisas que só irá sentir presencialmente, tal como o cheiro, timbre da voz, fluidez no discurso... estes aspetos são fulcrais numa relação íntima, seja de curta ou longa duração”, refere a doutora Ana Caetano.
Lembre-se: Mostre-se interessado, mas não revele que já sente faíscas e química até ultrapassar a barreira da realidade.
Mails e videoconferências
O melhor para aquecer o ambiente
Se já tem parceira, a rede também pode ser útil! Pode utilizar todos os dispositivos mencionados anteriormente para avivar a chama e excitar a sua namorada. Se não tem tempo para se chatear porque está a trabalhar, os e-mails são sempre uma boa solução para comunicar e até para resolver pequenos conflitos.Aproveite as novas tecnologias para se relacionar, mas não se esqueça de controlar as horas que passa na Internet. Embora facilitem, em grande parte das vezes, as comunicações virtuais têm sempre um carácter menos verdadeiro do que as interações reais. Contudo, ferramentas como as videoconferências são bastante úteis no caso de relações à distância ou quando está em viagem. Para quê gastar dinheiro em chamadas telefónicas quando pode ver e ouvir a pessoa ao mesmo tempo? Para além da comunicação entre casais, a videoconferência também pode ser usada para a prática de cibersexo com desconhecidos. Aí sim, não se pode surpreender se deixarem o “ato” a meio ou se simplesmente desligarem a conversa sem se despedirem de si: são os riscos que corre ao ter sexo virtual com alguém que não conhece. E já sabe, cuidado com o que mostra, e a quem mostra. Nunca se sabe verdadeiramente quem é que está do outro lado!
Lembre-se: Enviar um e-mail romântico ou erótico tanto pode ser bastante proveitoso como desastroso. O mundo virtual é para ser levado com precaução e moderação.
Portais de contacto
O melhor para encontrar parceira
Os portais de contactos como o Meetic, Badoo ou Match merecem um capítulo totalmente à parte. Aqui não há lugar para dúvidas. Qualquer pessoa que se inscreva nestes sítios só tem um único objetivo: conhecer alguém com quem possa vir a ter uma história, seja curta ou longa, ou quem sabe até para toda a vida. Embora para os mais preconceituosos esta realidade possa ainda parecer um pouco distante ou até distorcida, a verdade é que são cada vez mais as pessoas a recorrerem a este tipo de plataformas. A falta de tempo “real” é uma das grandes causas desta procura. Entre o tempo passado no escritório e o tempo no ginásio ou em casa, de facto sobra muito pouco para andar em cafés ou bares à procura da sua cara-metade. Assim, é bastante mais fácil e cómodo conhecer e encontrar novos contactos. Pode estar na cama, no sofá, ou até no metro enquanto percorre estes endereços. Atualmente, os portais de contactos são a terceira forma mais utilizada para encontrar parceira, para além dos amigos, família e trabalho. Enquanto que há uns anos havia um certo pudor em colocar fotos ou informações pessoais, hoje em dia os utilizadores estão muito mais desinibidos e não têm quaisquer papas na língua. Os perfis mais concretos e claros são aqueles que são mais procurados: quanto mais real parecer, maiores as suas probabilidades
de encontrar uma parceira à sua altura.
Lembre-se: A química não se sente virtualmente. Antes de sentir o que quer
que seja, combine um encontro, uma
conversa telefónica. Quanto mais real
for a conversação, mais hipóteses têm
de criar uma ligação exterior.
Infiéis sem sair de casa
Os sites de infidelidade multiplicaram-se desde o último ano. Ashley Madison, Victoria Milan, Second Love, entre outros, são apenas alguns dos exemplos. O mote geralmente é: se a vida é curta, viva um caso. Segundo um estudo elaborado pelo Ashley Madison nos Estados Unidos, 88% dos utilizadores tiveram realmente um encontro com alguém que conheceram, enquanto que apenas 6% se limitaram ao contacto virtual. Embora os restantes países europeus e ameri- canos conheçam esta realidade há bem mais tempo do que os portugueses, a verdade é que existe uma procura cada vez maior por este tipo de plataformas.
Infidelidade no telemóvel
Além de oferecer os seus serviços na rede, o portal Ashley Madison criou uma aplicação para iPhone e Android, pensada para aqueles que passam muito tempo em viagens de negócios. O universo da infidelidade está agora aberto a muitas outras possibilidades, devido principalmente a esta facilidade e portabilidade das aplicações. Pode encontrar pessoas em qualquer lugar do mundo, a qualquer hora!
A virtualização dos amores utópicos
Nem todos os que têm relações virtuais pretendem transportá-las para o mundo real. Manter uma relação virtual implica emoção e erotismo sem qualquer risco. Muitas vezes optamos por estas relações apenas para que o nosso ego seja acariciado, para sentir que ainda consegue atrair outras pessoas, ou para se masturbar com uma pessoa que o estimula. Esta é a virtualização dos amores utópicos. Não se esqueça que, se for o seu caso, terá de explicar esta situação desde o início, de modo a não criar desentendimentos nem deceções.