- 01 Nov 2011, 19:43
#427810
[justify][/justify]
[justify]A tristeza básica de nossa familia humana é que muito poucos dentre nós se aproximam da realização completa de seu potencial. Concordo com a estimativa dos pesquisadores de que a pessoa comum realiza somente 10% de seu potencial. Ela vê somente 10% da beleza do mundo á sua volta. Ouve somente 10% da música e da poesia do universo. Sente somente um décimo do perfume do mundo, e saboreia apenas um décimo da delícia de estar viva. Ela está aberta a apenas 10% das suas emoções, á ternura, á surpresa e á admiração. Sua mente abraça somente uma fração dos pensamentos, reflexões e comprensão de que é capaz. Seu coração bate somente com 10% de amor. Ela morrerá sem ter jamais vivido ou amado de verdade. Para mim, esta é a mais assustadora de todas as possibilidades. Eu detestaria pensar que você ou eu podemos morrer sem ter vivido e amado de verdade.[/justify]
[justify][/justify]
[justify]Não entendo o porque de alguns puas fazer artigos de que não devemos nos apaixonar, artigos para que não possamos nos envolver emocionalmente, não sei para que finalidade, mas quem aqui não gostaria de namorar, noivar e se casar?[/justify]
[justify][/justify]
[justify]Se fomos feitos para ser plenamente vivos, por que vivemos tantas vezes de uma maneira limitada? È que em nossa vida e na vida de tantos outros falta algo para alcançarmos a plenitude ou, pelo menos, este algo não está sendo devidamente reconhecido e desfrutado.[/justify]
[justify]Todas as formas de vida tem condições ideais e requisitos essenciais para a saúde, o crescimento e a plenitude. Quando o meio-ambiente de cada ser propicia essas condições e requisitos, torna-se possivel a plenitude da vida, e a realização das riquezas potenciais. Quando as pessoas estão inteiramente vivas, dizendo um SIM vibrante á experiencia humana total, e um AMÉM do fundo do coração ao amor, isto é um sinal de que suas necessidades estão sendo atendidas. Mas quando ocorre o contrário, quando o desconforto, a frustração e as emoções doentias predominam na vida de uma pessoa, isto é um indicio de que suas necessidades não estão sendo atendidas. Isso pode ser por uma falha dela ou daquelas que a rodeiam, mas o fato é que ela não está recebendo aquilo de que necessita. De algum modo, em algum lugar, alguma coisa não deu certo em sua vida. O definhamento e a desintegração aí se instalaram.[/justify][justify]O homem não é um ser simples. È uma combinação de corpo, mente e espirito e tem exigências em todos os três níveis de sua existência. Ele tem necessidades e desejos de ordem física, psicologica e espiritual. A frustração em qualquer um destes níveis pode levar todo o organismo a um estado de agonia. Há contudo um consumo cada vez maior no sentido de que existe uma necessidade tão essencial e tão fundamental que, se ela for satisfeita, tudo o mais certamente se harmonizará em uma sensação geral de bem-estar. Quando tal necessidade é bem nutrida, o organismo humano torna-se sadio e a pessoa será feliz. Esta necessidade é um profundo e verdadeiro amor ao eu, uma auto-aceitação genuína e alegre, uma auto-estima autêntica, que resultarão em um sentido interior de celebração: È bom ser eu mesmo... estou feliz por ser eu![/justify][justify]Você se sentiu desconfortável e inquieto ao ler a afirmação anterior? Nossa cultura nos condiciona de tal forma que nos tornamos emocionalmente alérgicos ao vocabulário do amor ao eu. A alegria e a celebração de nossa bondade única e pessoal parece ser algo muito distante e estranho. Sobre nossas mentes passam imediatamente associações de egocentrismo, vaidade e egoísmo, como nuvens escuras. Suponho que a maior parte das pessoas nunca ultrapassa a crosta deste vocabulário difícil e desta desconfiança, para descobrir a realidade mais importante da vida humana e o começo de todo amor.[/justify][justify]Às vezes pergunto-me o que nos ameaça mais - a realidade do amor ao eu e da auto-apreciação, ou a reação dos outros diante deste amor e desta apreciação?[/justify]
[justify][/justify]
[justify]A tristeza básica de nossa familia humana é que muito poucos dentre nós se aproximam da realização completa de seu potencial. Concordo com a estimativa dos pesquisadores de que a pessoa comum realiza somente 10% de seu potencial. Ela vê somente 10% da beleza do mundo á sua volta. Ouve somente 10% da música e da poesia do universo. Sente somente um décimo do perfume do mundo, e saboreia apenas um décimo da delícia de estar viva. Ela está aberta a apenas 10% das suas emoções, á ternura, á surpresa e á admiração. Sua mente abraça somente uma fração dos pensamentos, reflexões e comprensão de que é capaz. Seu coração bate somente com 10% de amor. Ela morrerá sem ter jamais vivido ou amado de verdade. Para mim, esta é a mais assustadora de todas as possibilidades. Eu detestaria pensar que você ou eu podemos morrer sem ter vivido e amado de verdade.[/justify]
[justify][/justify]
[justify]Não entendo o porque de alguns puas fazer artigos de que não devemos nos apaixonar, artigos para que não possamos nos envolver emocionalmente, não sei para que finalidade, mas quem aqui não gostaria de namorar, noivar e se casar?[/justify]
[justify][/justify]
[justify]Se fomos feitos para ser plenamente vivos, por que vivemos tantas vezes de uma maneira limitada? È que em nossa vida e na vida de tantos outros falta algo para alcançarmos a plenitude ou, pelo menos, este algo não está sendo devidamente reconhecido e desfrutado.[/justify]
[justify]Todas as formas de vida tem condições ideais e requisitos essenciais para a saúde, o crescimento e a plenitude. Quando o meio-ambiente de cada ser propicia essas condições e requisitos, torna-se possivel a plenitude da vida, e a realização das riquezas potenciais. Quando as pessoas estão inteiramente vivas, dizendo um SIM vibrante á experiencia humana total, e um AMÉM do fundo do coração ao amor, isto é um sinal de que suas necessidades estão sendo atendidas. Mas quando ocorre o contrário, quando o desconforto, a frustração e as emoções doentias predominam na vida de uma pessoa, isto é um indicio de que suas necessidades não estão sendo atendidas. Isso pode ser por uma falha dela ou daquelas que a rodeiam, mas o fato é que ela não está recebendo aquilo de que necessita. De algum modo, em algum lugar, alguma coisa não deu certo em sua vida. O definhamento e a desintegração aí se instalaram.[/justify][justify]O homem não é um ser simples. È uma combinação de corpo, mente e espirito e tem exigências em todos os três níveis de sua existência. Ele tem necessidades e desejos de ordem física, psicologica e espiritual. A frustração em qualquer um destes níveis pode levar todo o organismo a um estado de agonia. Há contudo um consumo cada vez maior no sentido de que existe uma necessidade tão essencial e tão fundamental que, se ela for satisfeita, tudo o mais certamente se harmonizará em uma sensação geral de bem-estar. Quando tal necessidade é bem nutrida, o organismo humano torna-se sadio e a pessoa será feliz. Esta necessidade é um profundo e verdadeiro amor ao eu, uma auto-aceitação genuína e alegre, uma auto-estima autêntica, que resultarão em um sentido interior de celebração: È bom ser eu mesmo... estou feliz por ser eu![/justify][justify]Você se sentiu desconfortável e inquieto ao ler a afirmação anterior? Nossa cultura nos condiciona de tal forma que nos tornamos emocionalmente alérgicos ao vocabulário do amor ao eu. A alegria e a celebração de nossa bondade única e pessoal parece ser algo muito distante e estranho. Sobre nossas mentes passam imediatamente associações de egocentrismo, vaidade e egoísmo, como nuvens escuras. Suponho que a maior parte das pessoas nunca ultrapassa a crosta deste vocabulário difícil e desta desconfiança, para descobrir a realidade mais importante da vida humana e o começo de todo amor.[/justify][justify]Às vezes pergunto-me o que nos ameaça mais - a realidade do amor ao eu e da auto-apreciação, ou a reação dos outros diante deste amor e desta apreciação?[/justify]