- 20 Mai 2015, 20:42
#940141
Salve, rapaziada! Vou compartilhar com vocês um artigo que escrevi para o blog de reviews de artigos masculinos e sedução www.nabarbearia.amo puabase.com
Aposto que todo mundo aqui já viu um filme onde o cara chega na menina oferecendo uma bebida e engata aquele papo. Ou pior, faz uma baita declaração de amor do nada e, como num passe de mágica, a menina fica hipnotizada por aquele papelão.
Vocês vão me dizer, "OK, é ficção". Tudo bem que meia dúzia consegue separar o ideal romântico da realidade. Mas, a maioria ainda não entende que sexo só é um negócio pragmático, resolvido pela relação de causa e efeito, com a puta. Para todos os outros casos, sempre que você oferecer algo em troca de atenção, as suas chances de conquista diminuem mais do que as ações das empresas do Eike.
É muito mais barato e mais honesto chegar de peito aberto para conversar com a garota, sem rodeios e sem copiar o que dá certo na ficção. O seu tempo e o tempo da garota são preciosos. Não invista em um jantar romântico com quem você nunca teve o menor clima de romance, pois há muita pressão naquele momento, e a sedução é um processo que, para acontecer, precisa previamente ter bases sólidas de atenção e conforto.
Invista em um comportamento de comprador, seja curioso, repare nos detalhes da roupa, do cabelo e veja como isso se relaciona com a vida dela. As pessoas adoram falar sobre a própria vida e valorizam quem tem interesse em saber das suas histórias, isso cria conexão e empatia.
A ficção ensina sermos vendedores, passar a melhor imagem, contar sobre nossas habilidades, as nossas melhores histórias, os nossos feitos acadêmicos, quando tudo o que a pessoa gostaria de ouvir era uma história engraçada, que demonstre vulnerabilidade, não super força. Assim, o vendedor tem grandes chances de passar por babaca exibido.
Pagar bebida pode? Pode. Qualquer coisa pode, no tempo certo, para ser usado com um momento significativo entre duas pessoas, nunca para comprar atenção ou demonstrar poder aquisitivo.
Quando você consegue definir o que te faz bem, passa a procurar pessoas que compartilham desses sentimentos e começa a investir tempo e dinheiro para celebrar momentos significativos, sejam eles na lanchonete da esquina, ou em frente a torre Eiffel à meia noite.
Aposto que todo mundo aqui já viu um filme onde o cara chega na menina oferecendo uma bebida e engata aquele papo. Ou pior, faz uma baita declaração de amor do nada e, como num passe de mágica, a menina fica hipnotizada por aquele papelão.
Vocês vão me dizer, "OK, é ficção". Tudo bem que meia dúzia consegue separar o ideal romântico da realidade. Mas, a maioria ainda não entende que sexo só é um negócio pragmático, resolvido pela relação de causa e efeito, com a puta. Para todos os outros casos, sempre que você oferecer algo em troca de atenção, as suas chances de conquista diminuem mais do que as ações das empresas do Eike.
É muito mais barato e mais honesto chegar de peito aberto para conversar com a garota, sem rodeios e sem copiar o que dá certo na ficção. O seu tempo e o tempo da garota são preciosos. Não invista em um jantar romântico com quem você nunca teve o menor clima de romance, pois há muita pressão naquele momento, e a sedução é um processo que, para acontecer, precisa previamente ter bases sólidas de atenção e conforto.
Invista em um comportamento de comprador, seja curioso, repare nos detalhes da roupa, do cabelo e veja como isso se relaciona com a vida dela. As pessoas adoram falar sobre a própria vida e valorizam quem tem interesse em saber das suas histórias, isso cria conexão e empatia.
A ficção ensina sermos vendedores, passar a melhor imagem, contar sobre nossas habilidades, as nossas melhores histórias, os nossos feitos acadêmicos, quando tudo o que a pessoa gostaria de ouvir era uma história engraçada, que demonstre vulnerabilidade, não super força. Assim, o vendedor tem grandes chances de passar por babaca exibido.
Pagar bebida pode? Pode. Qualquer coisa pode, no tempo certo, para ser usado com um momento significativo entre duas pessoas, nunca para comprar atenção ou demonstrar poder aquisitivo.
Quando você consegue definir o que te faz bem, passa a procurar pessoas que compartilham desses sentimentos e começa a investir tempo e dinheiro para celebrar momentos significativos, sejam eles na lanchonete da esquina, ou em frente a torre Eiffel à meia noite.