- 20 Mai 2015, 20:46
#940143
E aí, rapaziada! Vou compartilhar com vocês um artigo que escrevi para o blog de reviews de artigos masculinos e sedução www.nabarbearia.amo puabase.com
Seguindo o que já temos conversado nas semanas anteriores, vamos falar mais sobre empatia. Essa capacidade de se colocar na pele de outra pessoa e olhar a situação sob outra perspectiva. Algo simples, mas que exige um exercício constante da nossa parte, para evitarmos agir como crianças que se sentem o centro do mundo.
Você já deve ter visto aquele colega que altera a forma como projeta a voz em determinada situação, que sempre recebe elogio das pessoas pela forma que conduz as interações sociais mais adversas. Pois bem, esta pessoa entendeu bem o que é e como funciona a prática da empatia no cotidiano.
Uma boa maneira de praticar e desenvolver esta habilidade é refletir sobre como você se sentiria e como poderia saber que atingiu algum objetivo seu. Tendo experimentado isso, mesmo que mentalmente, você será capaz de deduzir que as pessoas desejam sentir esta mesma coisa a partir das conquistas delas. E a diplomacia age nesse sentido, conjugar as conquistas a partir de esforços coletivos, postos numa mesa de negociação, para que todos alcancem resultados satisfatórios sobre um tema.
Preocupe-se com a qualidade das suas entregas, pois em qualquer tipo de interação você está lidando com uma pessoa, com suas fortalezas e vulnerabilidades. Assim, com um sorriso sincero, que não custa nada, você pode deixar o dia mais rico. Da mesma forma que um elogio sobre um ponto específico demonstra que você reparou naquela pessoa e abre precedente para uma relação de confiança e troca de experiências muito mais construtiva do que aquela conversa clichê sobre o clima.
Parece algo contraditório, mas desenvolver empatia aumenta a nossa capacidade em criar soluções objetivas. Quando agimos valorizando a qualidade da relação, agimos demonstrando nossa vulnerabilidade, abrindo as portas para uma troca sincera, na qual você pode expor as suas ambições e limites de maneira clara e estruturada, como um projeto que tem começo, meio e fim. Isso evita que você gaste mais tempo que o necessário para cumprir aquilo que se propôs a fazer, seja pedir um aumento, atender uma demanda impossível de um cliente através de soluções possíveis, ou chegar em uma garota que você está afim.
No livro O Príncipe, de Maquiavel, encontramos as formas de lidarmos com o inimigo. Aqui, vamos chamar de pessoa resistente. Sabe aquela pessoa no trabalho, ou na vida, que não se estimula com nada ou está pronta para lançar críticas sem propor nenhuma solução? Ou ainda, aquela que tenta de todas as formas lhe desqualificar? Para todos os casos, não entenda essa conduta como provocação, pois você pode cair em um cenário favorável à manipulação, e o seu valor social será perdido depois que ela entender o seu ponto fraco.
A melhor forma de lidar com pessoas resistentes é atribuir poderes e tê-las por perto. No trabalho, em vez de evitar o contato, coloque esta pessoa em evidência, valorize o que ela tem para oferecer à equipe e meça os resultados das tarefas a ela atribuídas, qualificando o bom trabalho com elogios públicos. Na vida pessoal, aquela pessoa que vive lançando testes e provocações deve ser relevada, uma vez que você não deve provar seus valores toda vez que for questionado nos mais variados contextos. Se achar necessário, brinque, encare como uma provocação infantil e toda aquela carga de disputa vai se perder.
A empatia atribui elegância aos seus gestos e lhe confere flexibilidade para transitar nos mais diferentes mundos, mesmo sem conhecer profundamente sobre todas as coisas. Apesar de todos os protocolos sociais, todos os manuais de etiqueta, o ser humano ainda persiste em criatividade e afeto. E com essas ferramentas podemos conjugar na primeira pessoa do plural, um mundo tão acostumado com a terceira pessoa do singular.
Seguindo o que já temos conversado nas semanas anteriores, vamos falar mais sobre empatia. Essa capacidade de se colocar na pele de outra pessoa e olhar a situação sob outra perspectiva. Algo simples, mas que exige um exercício constante da nossa parte, para evitarmos agir como crianças que se sentem o centro do mundo.
Você já deve ter visto aquele colega que altera a forma como projeta a voz em determinada situação, que sempre recebe elogio das pessoas pela forma que conduz as interações sociais mais adversas. Pois bem, esta pessoa entendeu bem o que é e como funciona a prática da empatia no cotidiano.
Uma boa maneira de praticar e desenvolver esta habilidade é refletir sobre como você se sentiria e como poderia saber que atingiu algum objetivo seu. Tendo experimentado isso, mesmo que mentalmente, você será capaz de deduzir que as pessoas desejam sentir esta mesma coisa a partir das conquistas delas. E a diplomacia age nesse sentido, conjugar as conquistas a partir de esforços coletivos, postos numa mesa de negociação, para que todos alcancem resultados satisfatórios sobre um tema.
Preocupe-se com a qualidade das suas entregas, pois em qualquer tipo de interação você está lidando com uma pessoa, com suas fortalezas e vulnerabilidades. Assim, com um sorriso sincero, que não custa nada, você pode deixar o dia mais rico. Da mesma forma que um elogio sobre um ponto específico demonstra que você reparou naquela pessoa e abre precedente para uma relação de confiança e troca de experiências muito mais construtiva do que aquela conversa clichê sobre o clima.
Parece algo contraditório, mas desenvolver empatia aumenta a nossa capacidade em criar soluções objetivas. Quando agimos valorizando a qualidade da relação, agimos demonstrando nossa vulnerabilidade, abrindo as portas para uma troca sincera, na qual você pode expor as suas ambições e limites de maneira clara e estruturada, como um projeto que tem começo, meio e fim. Isso evita que você gaste mais tempo que o necessário para cumprir aquilo que se propôs a fazer, seja pedir um aumento, atender uma demanda impossível de um cliente através de soluções possíveis, ou chegar em uma garota que você está afim.
No livro O Príncipe, de Maquiavel, encontramos as formas de lidarmos com o inimigo. Aqui, vamos chamar de pessoa resistente. Sabe aquela pessoa no trabalho, ou na vida, que não se estimula com nada ou está pronta para lançar críticas sem propor nenhuma solução? Ou ainda, aquela que tenta de todas as formas lhe desqualificar? Para todos os casos, não entenda essa conduta como provocação, pois você pode cair em um cenário favorável à manipulação, e o seu valor social será perdido depois que ela entender o seu ponto fraco.
A melhor forma de lidar com pessoas resistentes é atribuir poderes e tê-las por perto. No trabalho, em vez de evitar o contato, coloque esta pessoa em evidência, valorize o que ela tem para oferecer à equipe e meça os resultados das tarefas a ela atribuídas, qualificando o bom trabalho com elogios públicos. Na vida pessoal, aquela pessoa que vive lançando testes e provocações deve ser relevada, uma vez que você não deve provar seus valores toda vez que for questionado nos mais variados contextos. Se achar necessário, brinque, encare como uma provocação infantil e toda aquela carga de disputa vai se perder.
A empatia atribui elegância aos seus gestos e lhe confere flexibilidade para transitar nos mais diferentes mundos, mesmo sem conhecer profundamente sobre todas as coisas. Apesar de todos os protocolos sociais, todos os manuais de etiqueta, o ser humano ainda persiste em criatividade e afeto. E com essas ferramentas podemos conjugar na primeira pessoa do plural, um mundo tão acostumado com a terceira pessoa do singular.