- 28 Mai 2015, 17:15
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Fala, galera! Vim compartilhar mais um texto publicado no blog Nabarbearia, ponto b-l-o-g-s-p-o-t
Há bem pouco tempo, se você não estivesse no grupo certo, nos clubes certos, ou fosse muito cara de pau para abordar pessoas aleatoriamente na rua, estaria fadado a uma vida de poucas oportunidades de relacionamentos sexuais. Eis que surgiram as mídias sociais e o compartilhamento na internet de vários aspectos da vida, seja pelo Instagram, Facebook ou Twitter, para falar dos mais famosos.
O advento destas tecnologias mudou a forma como nos relacionamos e obrigou uma revisão dos imperativos dos especialistas em dinâmicas sociais, que dizem que se você não é capaz de abordar pessoas na rua, é um ser incompleto e sem atitude.
Gostaria de flexibilizar este discurso, acrescentando que o ponto de equilíbrio disso tudo é a sabedoria para utilizar as tecnologias e potencializar a sua personalidade, seja você membro do teatro, da academia, da faculdade, ou do trabalho.
É óbvio que tudo parte da sua disponibilidade de conhecer pessoas, de estar em contato com a novidade e seguir o fluxo das interações que sempre nos levam a lugares que jamais esperamos. Assim, o uso da tecnologia se apresenta como um reforçador da sua marca, como uma leitura dos melhores capítulos de uma história, só pra deixar mais clara no pensamento uma imagem que você quer retomar.
Percebemos que não há contradição alguma com a ideia de que hoje a inteligência tem maior valor social do que a força, visto que não estamos mais expostos aos perigos da natureza selvagem. Não tem relação direta com fraqueza potencializar o seu poder de conquista através da tecnologia. O que não pode ocorrer é usar a tecnologia como a única ferramenta de contato com o mundo, deixando de testar a sua capacidade de improvisação, o time das suas piadas, sua linguagem corporal e toda sorte de sutilezas que a linguagem verbal não contempla.
Diante disso, pense o Instagram como a extensão dos olhos do mundo sobre você. É o palco para a exibição das suas aventuras e o seu estilo de ver o mundo; o Facebook é o lugar de compartilhar suas aventuras diárias, o que demonstra muito dos seus gostos, prioridades e o seu refinamento intelectual; o Twitter é a oportunidade de compartilhamento daquilo que você consome, seja uma crítica de filme, uma matéria sobre política, ou suas pesquisas de trabalho.
Enfim, mesmo não sabendo nada sobre teorias da educação, você é um educador incansável, pois entrega às pessoas informações sobre sua vida toda vez que interage com elas. Então, como um diretor das suas narrativas, permita que a rede conte as suas melhores histórias e faça as pessoas sentirem aquilo que elas sentem quando assistem a um filme, jogam um videogame ou leem um livro. Isso, certamente vai deixar divertido e leve o que poderia se converter em horas de conversas cansativas e carregadas de exibicionismo sobre as suas férias, sem o botão "voltar", "passar para frente", ou "pausar para assistir mais tarde", tão úteis nos nossos dias.
Há bem pouco tempo, se você não estivesse no grupo certo, nos clubes certos, ou fosse muito cara de pau para abordar pessoas aleatoriamente na rua, estaria fadado a uma vida de poucas oportunidades de relacionamentos sexuais. Eis que surgiram as mídias sociais e o compartilhamento na internet de vários aspectos da vida, seja pelo Instagram, Facebook ou Twitter, para falar dos mais famosos.
O advento destas tecnologias mudou a forma como nos relacionamos e obrigou uma revisão dos imperativos dos especialistas em dinâmicas sociais, que dizem que se você não é capaz de abordar pessoas na rua, é um ser incompleto e sem atitude.
Gostaria de flexibilizar este discurso, acrescentando que o ponto de equilíbrio disso tudo é a sabedoria para utilizar as tecnologias e potencializar a sua personalidade, seja você membro do teatro, da academia, da faculdade, ou do trabalho.
É óbvio que tudo parte da sua disponibilidade de conhecer pessoas, de estar em contato com a novidade e seguir o fluxo das interações que sempre nos levam a lugares que jamais esperamos. Assim, o uso da tecnologia se apresenta como um reforçador da sua marca, como uma leitura dos melhores capítulos de uma história, só pra deixar mais clara no pensamento uma imagem que você quer retomar.
Percebemos que não há contradição alguma com a ideia de que hoje a inteligência tem maior valor social do que a força, visto que não estamos mais expostos aos perigos da natureza selvagem. Não tem relação direta com fraqueza potencializar o seu poder de conquista através da tecnologia. O que não pode ocorrer é usar a tecnologia como a única ferramenta de contato com o mundo, deixando de testar a sua capacidade de improvisação, o time das suas piadas, sua linguagem corporal e toda sorte de sutilezas que a linguagem verbal não contempla.
Diante disso, pense o Instagram como a extensão dos olhos do mundo sobre você. É o palco para a exibição das suas aventuras e o seu estilo de ver o mundo; o Facebook é o lugar de compartilhar suas aventuras diárias, o que demonstra muito dos seus gostos, prioridades e o seu refinamento intelectual; o Twitter é a oportunidade de compartilhamento daquilo que você consome, seja uma crítica de filme, uma matéria sobre política, ou suas pesquisas de trabalho.
Enfim, mesmo não sabendo nada sobre teorias da educação, você é um educador incansável, pois entrega às pessoas informações sobre sua vida toda vez que interage com elas. Então, como um diretor das suas narrativas, permita que a rede conte as suas melhores histórias e faça as pessoas sentirem aquilo que elas sentem quando assistem a um filme, jogam um videogame ou leem um livro. Isso, certamente vai deixar divertido e leve o que poderia se converter em horas de conversas cansativas e carregadas de exibicionismo sobre as suas férias, sem o botão "voltar", "passar para frente", ou "pausar para assistir mais tarde", tão úteis nos nossos dias.