- 04 Ago 2015, 16:01
#951414
vi numa revista barata mais achei super interesante
Lembrando que as técnicas mostradas a seguir, não devem ser usadas para prejudicar alguém. Nós da Vida em Equilíbrio não estamos estimulando esse tipo de atitude, no entanto, sabemos que estas técnicas já podem ter sido usadas contra vocês, então, é bom alerta-los, para que na próxima, vocês consigam perceber.
1. Contextualização
“Metade do copo está vazio”. Essa é a interpretação que um pessimista faz do fato objetivo de haver um copo cheio até a metade. Contextualização nada mais é que uma forma de manipular como vamos selecionar, classificar, associar e, o mais importante, interpretar determinados eventos, objetos ou comportamentos.
A manchete “FBI Cerca Reduto de Líder de Seita” nos dá uma imagem completamente diferente de “FBI Ataca Encontro Cristão de Mulheres e Crianças.” Ambas manchetes podem ser consideradas corretas sobre o que ocorreu de fato, mas a escolha de palavras altera completamente nossas imagens e sentimentos em relação aos acontecimentos reais. A contextualização é usada com frequência por políticos espertos. Por exemplo, tanto os que são contra o aborto como aqueles que são a favor citam o termo “a favor da vida” ou “a favor do direito de escolha.” Isso porque a expressão “a favor” tem uma conotação bem melhor do que “anti-”(anti-aborto, anti-proibição,etc.) Esse processo usa sutilmente palavras com um forte apelo emocional para fazer com que as pessoas tomem o seu lado da questão.
Para contextualizar um argumento de persuasão, escolha palavras que evoquem imagens (positivas, negativas ou neutras) na mente do seu público-alvo. Mesmo com outras palavras ao redor, uma única contextualização pode ser de uma eficácia e tanto. Outro exemplo que ilustra essa teoria é a diferença entre dizer “Ter um celular vai me poupar dores de cabeça” e “Ter um celular vai me dar mais segurança”. Reflita sobre qual palavra é mais eficaz para a sua mensagem: “dores de cabeça” ou “segurança”.
2. Efeito Camaleão
É o que acontece quando você imita os gestos e a linguagem corporal da pessoa que você quer persuadir. Ao agir como ela, você cria um senso de empatia. Você pode imitar os gestos das mãos, a inclinação do corpo para a frente ou para trás e os movimentos da cabeça e dos braços. Todos nós fazemos isso inconscientemente, e se você parar para prestar atenção, vai se flagrar fazendo o mesmo. Seja sutil ao usar essa técnica e espere de 2 a 4 segundos entre o movimento da outra pessoa e os seus gestos espelhados.
3. Escassez
Esse conceito é frequentemente usado pelos publicitários. Eles fazem com que o produto se pareça com uma oportunidade imperdível de compra simplesmente porque a disponibilidade é limitada(quem já não ouviu “essa oferta é por tempo limitado ou enquanto durar o estoque”). A maioria das pessoas acha que, se um produto está em falta, é porque deve haver uma grande procura por ele! É importante estar ciente de que somos todos frequentemente expostos a essa técnica. Lembre-se disso na próxima vez que tiver que decidir se compra ou não.
4. Segundas Intenções
Quando alguém faz algo especialmente para nós, temos a tendência de retribuir o favor. Logo, se você quer que alguém lhe faça um favor, por que não agradar primeiro? Em uma reunião de negócios, você pode ceder a palavra a quem deseja favorecer. No seu bairro, você pode se oferecer para levar o cachorro do vizinho para passear junto com o seu. Não importa quando ou onde você aplica a técnica; o segredo está em forjar os laços com a pessoa de quem você busca o favor.
5. A hora certa de agir
As pessoas estão mais propensas a concordar e a aceitarem ordens quando estão mentalmente exaustas. Antes de pedir algo a alguém que muito provavelmente dirá não, experimente esperar até que a pessoa tenha feito algo mentalmente cansativo. Como por exemplo, no final do expediente ao abordar um colega na saída da empresa. Não importa o que você vai pedir. A tendência dele é de responder “Pode deixar que eu vejo isso amanhã.”
6. Congruência
Todos nós tentamos, inconscientemente, ser consistentes com ações anteriores. Uma técnica que os vendedores usam é apertar a sua mão ao negociar com você. Na cabeça da maioria das pessoas, um aperto de mão significa que o negócio foi fechado. Assim eles aumentam as chances de venda. Você pode usar essa mesma técnica para fazer com que as pessoas acabem optando pelo que você quer antes que consigam tomar uma decisão. Por exemplo, você e um amigo passam pelo cinema no shopping. Você quer ver o filme em cartaz, mas ele não. Você pode começar a andar em direção à sala de cinema enquanto seu amigo pensa. Agora as chances do seu amigo concordar em assistir o filme são maiores uma vez que ele já está a caminho da sala.
7. Discurso firme
Quando falamos, frequentemente usamos interjeições e expressões de hesitação, tais como “Hmmm…” ou “Tipo assim…”, sem falar no famigerado “Éééé…”. Caso use esses “vícios” na hora de expor seus argumentos, sem querer você acaba transmitindo insegurança e falta de auto-confiança e de convicção no que diz. Consequentemente, suas chances de conseguir persuadir caem consideravelmente.
8. Perguntas afirmativas.
Comece a conversa com perguntas que normalmente são respondidas com um “sim”. “Belo dia, não?” “Sua esposa está linda hoje, não acha?” “Você está procurando um carro com um preço imperdível, certo?”Depois que você consegue fazer com que lhe respondam com um “sim”, fica mais fácil continuar até o final, com um “Sim, negócio fechado.” Se usarem essa técnica com você, dê respostas neutras, que mostrem que você não vai deixar ser manipulado facilmente.
9. Quebre o gelo
Esteja você fechando um negócio ou convidando alguém para sair, tocar a pessoa (de modo sutil e apropriado) pode aumentar suas chances de sucesso, pois inconscientemente ativa nas pessoas o desejo de se ligarem umas às outras. No ambiente de trabalho, o “toque” pode ser interpretado como uma forma de assédio sexual. É mais seguro usar elogios e apoio moral. Em um contexto romântico, o toque feminino é normalmente bem-vindo. Já o homem precisa conhecer melhor com quem está lidando para não fazer com que a mulher se sinta pouco à vontade.
Lembrando que as técnicas mostradas a seguir, não devem ser usadas para prejudicar alguém. Nós da Vida em Equilíbrio não estamos estimulando esse tipo de atitude, no entanto, sabemos que estas técnicas já podem ter sido usadas contra vocês, então, é bom alerta-los, para que na próxima, vocês consigam perceber.
1. Contextualização
“Metade do copo está vazio”. Essa é a interpretação que um pessimista faz do fato objetivo de haver um copo cheio até a metade. Contextualização nada mais é que uma forma de manipular como vamos selecionar, classificar, associar e, o mais importante, interpretar determinados eventos, objetos ou comportamentos.
A manchete “FBI Cerca Reduto de Líder de Seita” nos dá uma imagem completamente diferente de “FBI Ataca Encontro Cristão de Mulheres e Crianças.” Ambas manchetes podem ser consideradas corretas sobre o que ocorreu de fato, mas a escolha de palavras altera completamente nossas imagens e sentimentos em relação aos acontecimentos reais. A contextualização é usada com frequência por políticos espertos. Por exemplo, tanto os que são contra o aborto como aqueles que são a favor citam o termo “a favor da vida” ou “a favor do direito de escolha.” Isso porque a expressão “a favor” tem uma conotação bem melhor do que “anti-”(anti-aborto, anti-proibição,etc.) Esse processo usa sutilmente palavras com um forte apelo emocional para fazer com que as pessoas tomem o seu lado da questão.
Para contextualizar um argumento de persuasão, escolha palavras que evoquem imagens (positivas, negativas ou neutras) na mente do seu público-alvo. Mesmo com outras palavras ao redor, uma única contextualização pode ser de uma eficácia e tanto. Outro exemplo que ilustra essa teoria é a diferença entre dizer “Ter um celular vai me poupar dores de cabeça” e “Ter um celular vai me dar mais segurança”. Reflita sobre qual palavra é mais eficaz para a sua mensagem: “dores de cabeça” ou “segurança”.
2. Efeito Camaleão
É o que acontece quando você imita os gestos e a linguagem corporal da pessoa que você quer persuadir. Ao agir como ela, você cria um senso de empatia. Você pode imitar os gestos das mãos, a inclinação do corpo para a frente ou para trás e os movimentos da cabeça e dos braços. Todos nós fazemos isso inconscientemente, e se você parar para prestar atenção, vai se flagrar fazendo o mesmo. Seja sutil ao usar essa técnica e espere de 2 a 4 segundos entre o movimento da outra pessoa e os seus gestos espelhados.
3. Escassez
Esse conceito é frequentemente usado pelos publicitários. Eles fazem com que o produto se pareça com uma oportunidade imperdível de compra simplesmente porque a disponibilidade é limitada(quem já não ouviu “essa oferta é por tempo limitado ou enquanto durar o estoque”). A maioria das pessoas acha que, se um produto está em falta, é porque deve haver uma grande procura por ele! É importante estar ciente de que somos todos frequentemente expostos a essa técnica. Lembre-se disso na próxima vez que tiver que decidir se compra ou não.
4. Segundas Intenções
Quando alguém faz algo especialmente para nós, temos a tendência de retribuir o favor. Logo, se você quer que alguém lhe faça um favor, por que não agradar primeiro? Em uma reunião de negócios, você pode ceder a palavra a quem deseja favorecer. No seu bairro, você pode se oferecer para levar o cachorro do vizinho para passear junto com o seu. Não importa quando ou onde você aplica a técnica; o segredo está em forjar os laços com a pessoa de quem você busca o favor.
5. A hora certa de agir
As pessoas estão mais propensas a concordar e a aceitarem ordens quando estão mentalmente exaustas. Antes de pedir algo a alguém que muito provavelmente dirá não, experimente esperar até que a pessoa tenha feito algo mentalmente cansativo. Como por exemplo, no final do expediente ao abordar um colega na saída da empresa. Não importa o que você vai pedir. A tendência dele é de responder “Pode deixar que eu vejo isso amanhã.”
6. Congruência
Todos nós tentamos, inconscientemente, ser consistentes com ações anteriores. Uma técnica que os vendedores usam é apertar a sua mão ao negociar com você. Na cabeça da maioria das pessoas, um aperto de mão significa que o negócio foi fechado. Assim eles aumentam as chances de venda. Você pode usar essa mesma técnica para fazer com que as pessoas acabem optando pelo que você quer antes que consigam tomar uma decisão. Por exemplo, você e um amigo passam pelo cinema no shopping. Você quer ver o filme em cartaz, mas ele não. Você pode começar a andar em direção à sala de cinema enquanto seu amigo pensa. Agora as chances do seu amigo concordar em assistir o filme são maiores uma vez que ele já está a caminho da sala.
7. Discurso firme
Quando falamos, frequentemente usamos interjeições e expressões de hesitação, tais como “Hmmm…” ou “Tipo assim…”, sem falar no famigerado “Éééé…”. Caso use esses “vícios” na hora de expor seus argumentos, sem querer você acaba transmitindo insegurança e falta de auto-confiança e de convicção no que diz. Consequentemente, suas chances de conseguir persuadir caem consideravelmente.
8. Perguntas afirmativas.
Comece a conversa com perguntas que normalmente são respondidas com um “sim”. “Belo dia, não?” “Sua esposa está linda hoje, não acha?” “Você está procurando um carro com um preço imperdível, certo?”Depois que você consegue fazer com que lhe respondam com um “sim”, fica mais fácil continuar até o final, com um “Sim, negócio fechado.” Se usarem essa técnica com você, dê respostas neutras, que mostrem que você não vai deixar ser manipulado facilmente.
9. Quebre o gelo
Esteja você fechando um negócio ou convidando alguém para sair, tocar a pessoa (de modo sutil e apropriado) pode aumentar suas chances de sucesso, pois inconscientemente ativa nas pessoas o desejo de se ligarem umas às outras. No ambiente de trabalho, o “toque” pode ser interpretado como uma forma de assédio sexual. É mais seguro usar elogios e apoio moral. Em um contexto romântico, o toque feminino é normalmente bem-vindo. Já o homem precisa conhecer melhor com quem está lidando para não fazer com que a mulher se sinta pouco à vontade.