- 13 Ago 2015, 21:26
#952908
Fala amigo,tudo em paz?
Não me considero experiente no PUA assim. Até porque aprendo muito com uma maioria que possui um game em seduzir mulheres melhor que o meu,e geralmente são mais jovens.Venho me dedicando no pick up com intensidade nestes três anos,agora mais na prática que na teoria.Talvez o que você deve perceber na minha personalidade é o excesso de curiosidade e vários insights que cultivo,na busca de conhecimento para melhorar como pessoa.Sempre estudei muito,e creio que foi um facilitador na aquisição dos conhecimentos difundidos aqui.
Tenho sim uma bagagem de vida mesmo,por estar com quase 34 anos de idade,viver uma profissão intensa que traz muitas reflexões,além de ter uma história de vida parecida com a de muitos (bullyng na escola,falta de referências masculinas,timidez extrema,abuso na infância,divórcio de pais em tenra idade, humilhções de variadas formas,etc) que me moldaram ao longo do tempo.Mesmo com muitos problemas que se colocaram à minha frente,tinha o ímpeto de buscar algo melhor para mim. A comunidade me salvou de possíveis consequências nefastas: desemprego,drogadição,solidão......
Na época do vestibular e faculdade, a maioria dos amigos estavam na esbórnia e nas farras intermináveis.Eu participava pouco,prioirizava os estudos,estágios,pesquisa,movimento estudantil (sim,fui líder nacional) e planejei minha carreira de forma sustentada e programada.Hoje,tenho uma condição infinatamente melhor que todos , com perspectivas de crescimento grandes num momento em que muitos deles estão perdendo seus empregos.Tenho um patrimônio que me permite desfrutar de uma vida bem confortável, acesso a diversos eventos sociais onde consigo jogar de alto nível. Tenho propostas de me tornar um sindicalista,algo que ainda pondero aceitar. Tenho sim,pouco tempo livre disponível.
Minha vida pessoal está acima de qualquer HB. Um dos PUAS me convidou semana passada para um nightgame,infelizmente não consegui participar por decorrência de excesso de trabalho até a madrugada. Não entendi bem se está cursando Medicina ou pretende cursar,mas saiba que a profissão tem de ser encarada como uma vocação,abraçá-la. Os antigos a consideram como um "sacerdócio",devendo estar isenta de vários interesses,algo muito difícil de se conciliar.
Trata-se de uma escolha mesmo.E como tal,traz vantagens e algumas renúncias.Tenho um grande prestígio em vários serviços aqui por me dedicar mais que os outros, por acabar minha jornada mais tarde que de todos,por encarar os casos bucha (gíria profissional que trata de casos complexos,que a maioria tenta empurrar com a barriga para o colega) e por aí vai. Me priva de melhorar a princípio de jogar daygame (faço muito pouco) como de muitos day2s perdidos por essa razão. Não me arrependo da decisão cara. Me orgulho muito do caminho que segui.
Porém,não somos de aço e sempre precisamos de diversão,e quando dá participo de nightgames na maioria sozinho por falta de wings. Me divirto,tomo toco adoidado e de vez em quando sou agraciado com bons closes. Não preciso mais de quantidade.Busco um jogo de qualidade. E tambem na qualidade de empregado,prefiro consolidar meu nome para depois,como patrão (objetivo futuro),poder jogar com mais frequência.
A maioria dos colegas estão condicionados a casar,demonstrar estabilidade e um padrão de vida aceitável para o contexto em que vivemos. Puxar o saco dos chefes,fazer o que todos fazem,temer os pacientes (essa é uma realidade pelo temor dos processos ...). Resolvi fazer diferente. Faço meu trabalho,me imponho quando preciso,trato os pacientes com cordialidade, uso algumas técnicas para me relacionar melhor com eles (muito Dale Carnegie mesmo) e tenho me dado bem.
Para a resposta não ser demasiada longa,deixo uma reflexão do David Deida,no livro " O caminho do homem autêntico":
O que precisar de idéias,entra em contato.Será um prazer ajudar.
Sucesso e boa sorte! Muito grato pelo feed!
Crowleynla escreveu:Nossa, parabéns, é muito bom ler sobre uma pessoa experiente no PUA, ultimamente me falta essa "visão" do que seria um PUA nos seus 30+ e o processo de aprendizagem focando ao longo do tempo, virei seu fã depois do post sobre o Bruce Lee, assim como leio muito do Riker, que passa uma visão bem madura sobre o jogo.
Mas, o que mais me chama atenção é o fato de você ser médico, algo que comecei a pensar como carreira só agora, depois dos 20, os médicos que trabalhei, em sua maioria não me passam uma imagem de Pua, a maioria se casa logo depois que sai da faculdade, vejo uns dois ou três que me parecem bem alfas,(isso no Paraná), se você puder me responder, gostaria de saber sobre como você concilia a profissão com o PUA, consegue manter um bom tempo para os dois? E ao longo da vida, você acha que dá pra manter os dois objetivos como meta pessoal, ou apenas escolher um? claro que o pua como um "hobby" que vai te trazer habilidades pra todas as áreas da sua vida.
Ótimo tópico, grande abraço.
Fala amigo,tudo em paz?
Não me considero experiente no PUA assim. Até porque aprendo muito com uma maioria que possui um game em seduzir mulheres melhor que o meu,e geralmente são mais jovens.Venho me dedicando no pick up com intensidade nestes três anos,agora mais na prática que na teoria.Talvez o que você deve perceber na minha personalidade é o excesso de curiosidade e vários insights que cultivo,na busca de conhecimento para melhorar como pessoa.Sempre estudei muito,e creio que foi um facilitador na aquisição dos conhecimentos difundidos aqui.
Tenho sim uma bagagem de vida mesmo,por estar com quase 34 anos de idade,viver uma profissão intensa que traz muitas reflexões,além de ter uma história de vida parecida com a de muitos (bullyng na escola,falta de referências masculinas,timidez extrema,abuso na infância,divórcio de pais em tenra idade, humilhções de variadas formas,etc) que me moldaram ao longo do tempo.Mesmo com muitos problemas que se colocaram à minha frente,tinha o ímpeto de buscar algo melhor para mim. A comunidade me salvou de possíveis consequências nefastas: desemprego,drogadição,solidão......
Na época do vestibular e faculdade, a maioria dos amigos estavam na esbórnia e nas farras intermináveis.Eu participava pouco,prioirizava os estudos,estágios,pesquisa,movimento estudantil (sim,fui líder nacional) e planejei minha carreira de forma sustentada e programada.Hoje,tenho uma condição infinatamente melhor que todos , com perspectivas de crescimento grandes num momento em que muitos deles estão perdendo seus empregos.Tenho um patrimônio que me permite desfrutar de uma vida bem confortável, acesso a diversos eventos sociais onde consigo jogar de alto nível. Tenho propostas de me tornar um sindicalista,algo que ainda pondero aceitar. Tenho sim,pouco tempo livre disponível.
Minha vida pessoal está acima de qualquer HB. Um dos PUAS me convidou semana passada para um nightgame,infelizmente não consegui participar por decorrência de excesso de trabalho até a madrugada. Não entendi bem se está cursando Medicina ou pretende cursar,mas saiba que a profissão tem de ser encarada como uma vocação,abraçá-la. Os antigos a consideram como um "sacerdócio",devendo estar isenta de vários interesses,algo muito difícil de se conciliar.
Trata-se de uma escolha mesmo.E como tal,traz vantagens e algumas renúncias.Tenho um grande prestígio em vários serviços aqui por me dedicar mais que os outros, por acabar minha jornada mais tarde que de todos,por encarar os casos bucha (gíria profissional que trata de casos complexos,que a maioria tenta empurrar com a barriga para o colega) e por aí vai. Me priva de melhorar a princípio de jogar daygame (faço muito pouco) como de muitos day2s perdidos por essa razão. Não me arrependo da decisão cara. Me orgulho muito do caminho que segui.
Porém,não somos de aço e sempre precisamos de diversão,e quando dá participo de nightgames na maioria sozinho por falta de wings. Me divirto,tomo toco adoidado e de vez em quando sou agraciado com bons closes. Não preciso mais de quantidade.Busco um jogo de qualidade. E tambem na qualidade de empregado,prefiro consolidar meu nome para depois,como patrão (objetivo futuro),poder jogar com mais frequência.
A maioria dos colegas estão condicionados a casar,demonstrar estabilidade e um padrão de vida aceitável para o contexto em que vivemos. Puxar o saco dos chefes,fazer o que todos fazem,temer os pacientes (essa é uma realidade pelo temor dos processos ...). Resolvi fazer diferente. Faço meu trabalho,me imponho quando preciso,trato os pacientes com cordialidade, uso algumas técnicas para me relacionar melhor com eles (muito Dale Carnegie mesmo) e tenho me dado bem.
Para a resposta não ser demasiada longa,deixo uma reflexão do David Deida,no livro " O caminho do homem autêntico":
Todo o homem sabe que o seu mais elevado propósito na vida não pode ser reduzido a nenhuma relação particular. Se um homem priorizar a sua relação sobre o seu mais elevado propósito, ele enfraquece-se a si mesmo, não serve o universo e priva a sua mulher de um homem autêntico, que possa oferecer-lhe uma presença total e integral.
O que precisar de idéias,entra em contato.Será um prazer ajudar.
Sucesso e boa sorte! Muito grato pelo feed!