- 25 Ago 2015, 18:07
#954891
Boa tarde, pessoal!
Preciso da ajuda de vocês, em especial de quem já reconquistou alguém muito especial.
Sou novo aqui e, como pode ser previsível, encontrei o site quando navegava na internet buscando algo que ajudasse a reconquistar uma garota que é diferente das demais.
Bom, farei um resumo de tudo.
Sem querer ser arrogante, nunca tive dificuldade em chegar numa mulher. Paquerei algumas, namorei outras, já fui noivo, já dispensei mais do que fui dispensado. Faz parte da vida.
Contudo, sempre tem "aquela garota", que te faz perder o chão, o rumo, e você mete os pés pelas mãos e a perde.
Pois, a ex é essa mulher. Ela é fantástica, tem os atributos que busco em alguém e defeitos contornáveis.
No início, tudo maravilha. Acontece que, como li aqui em alguns textos, de Alpha fui pra Beta ao longo dos 6 meses de relação. Comecei a paparicar, a demonstrar afeto com mais força e a casa caiu. Pessoalmente, ela disse estar confusa sobre o que sente, que sou "foda", que mereço alguém melhor (talvez), mas que começava a me ver mais como amigo que como homem (isso doeu..), que de certa forma me ama, mas não ouviu os sinos do amor hollywoodiano (detesto a Disney ¬¬), e que para não me fazer sofrer e para ela não sofrer também porque ela sentia(?) que não conseguia corresponder à altura do sentimento que eu demonstrava, decidiu terminar.
Disse que não acredita no papo de "vamos dar um tempo" e foi direto para o fim, e que o tempo mostrará se fez o melhor ou não, e que se ela se arrepender, vai correr atrás. Ela disse, também, que acha que nasceu para viver sozinha, porque não consegue fazer ninguém feliz e nem se abrir. Não sei se é relevante, mas no dia fatídico ela estava de TPM (e a tpm dela, meus caros, é a encarnação do próprio demônio, acreditem...). Existe também uma questão pessoal dela: ela passa por um momento delicado na vida, pois está extremamente inconformada e angustiada com o rumo que a vida profissional dela tomou, e isso, por si só, a tem pressionado muito.
Ou seja, terminou deixando no ar um gosto de esperança. Não houve discussão, só um chororo e aqueles beijos que parecem ser os primeiros beijos apaixonados, e um pedido que eu "aperte um botão no coração" e deixe de gostar dela.
Detalhe que no terceiro e no quinto mês ela falava que sentia não corresponder à altura, mas isso realmente não me incomodava porque é o jeito dela. Sim, ela é fria, mas eu amo o inverno ... Falei que ela não precisa mudar para agradar ninguém, que como ela nunca teve uma relação tão "longa" era normal alguma dúvida surgir e até um medo de se machucar. Que se a gente se gosta e nos sentimos bem um na companhia do outro, nada impedia de prosseguir. Problemas existem para serem resolvidos. Nas duas vezes não chegamos a terminar pois consegui contornar as situações. Nesta terceira, não teve jeito.
A relação sempre foi equilibrada. Nunca existiram brigas, mas alguns puxões de orelha normais. Sempre existiu confiança, respeito e diálogo, assim como tesão e uma constante maneira de buscar um aperfeiçoamento do outro, ou como dizem, o clássico "cuidar bem do seu amor". Sempre fomos duas pessoas inteiras, porque isso de uma metade encontrar outra metade é papo de gente que nem sozinha consegue ser feliz.
Tenho uma vida social reservada, de poucos amigos, muito trabalho, muito estudo para passar em concursos públicos e uma rotina de exercícios físicos para manter a forma. Ou seja, não sou relaxado comigo mesmo, nem mesmo um monje rs...
Amigos, amigas e familiares dela já falaram que fui o melhor namorado que ela já teve e também o que durou mais (a mesma coisa que ela me disse há algum tempo e que de fato eu já sabia), e que estão na torcida e que, de certa forma, falam de mim a todo momento (já tive provas disso após o fim). Durante o tempo do namoro, fui bem próximo e presente, conquistei alguma empatia, em especial da mãe dela (que já me ligou dizendo que me quer como genro haha e que vai falar com a filha) e da melhor amiga (uma prima dela).
Ela terminou há 13 dias. Conversamos por último há 2 dias. Ela me procurou no facebook pra falar sobre um assunto de trabalho, e eu puxei assunto em outra ocasiao (liguei e ela parecia estar chorando), no mesmo dia, mas sem tocar no assunto "namoro". As conversas foram amigáveis, como se espera de duas pessoas, no mínimo, adultas, e ela aparenta estar tranquila, o que me intranquiliza... A aparente tranquilidade foi confirmada pela mãe e prima.
Algumas coisas minhas estão na casa dela, e ela disse que quando eu quiser, pra passar lá e pegar. Vou deixar lá por um tempo, pra forçar um rapport positivo indireto.
Ontem ela postou uma foto no facebook que entendi como indireta: "se for tarde demais, a gente aproveita a madrugada". É, pode ser nada, mas pode ser uma indireta...
Cometi dois erros no pós-fim: mandei flores com cartão e mostrei que queria voltar. Mas como é tudo muito recente, acho que dá pra consertar.
Desde então, eu tenho pensado que talvez a melhor atitude a ser tomada para reconquistá-la é a seguinte:
1- Cortar contato. Desaparecer. Deixar ela pensar sem pressões e, então, sentir falta (se for o caso). Se ela entrar em contato, trato
com a mesma cortesia e educação de sempre. E só.
2- Desapegar. Preencher o tempo que tinha com ela com outras coisas.
3- Trabalhar o lado social (nada de pegar geral). Penso que ela deve sentir que pode me perder definitivamente.
4- Manter a amizade com a prima para que ela seja minha âncora (para me manter informado e para que a ex saiba que estou numa boa sem
ela).
5- Esperar algum sinal que ela quer voltar a ter contato. Será um indício que a atração com base na curiosidade, escassez e desejo
surtiu efeito.
6- Se ela não der sinais ao cabo de 2 meses, se eu ainda estiver afim, busco reconquistá-la como se fosse a primeira vez.
Ninguém é perfeito, mas já faço uma vigilância maior em cima dos meus defeitos para que eles sejam minimizados ou até eliminados. A parte difícil é praticar o desapego, mas o sacrifício é válido. Não é o sentimento de perda que me move neste momento, mas sim porque ela é mesmo especial.
Vocês acham que é uma situação perdida?
O que aconselham?
Obrigado e desculpe pelo resumo que virou um longo texto.
Preciso da ajuda de vocês, em especial de quem já reconquistou alguém muito especial.
Sou novo aqui e, como pode ser previsível, encontrei o site quando navegava na internet buscando algo que ajudasse a reconquistar uma garota que é diferente das demais.
Bom, farei um resumo de tudo.
Sem querer ser arrogante, nunca tive dificuldade em chegar numa mulher. Paquerei algumas, namorei outras, já fui noivo, já dispensei mais do que fui dispensado. Faz parte da vida.
Contudo, sempre tem "aquela garota", que te faz perder o chão, o rumo, e você mete os pés pelas mãos e a perde.
Pois, a ex é essa mulher. Ela é fantástica, tem os atributos que busco em alguém e defeitos contornáveis.
No início, tudo maravilha. Acontece que, como li aqui em alguns textos, de Alpha fui pra Beta ao longo dos 6 meses de relação. Comecei a paparicar, a demonstrar afeto com mais força e a casa caiu. Pessoalmente, ela disse estar confusa sobre o que sente, que sou "foda", que mereço alguém melhor (talvez), mas que começava a me ver mais como amigo que como homem (isso doeu..), que de certa forma me ama, mas não ouviu os sinos do amor hollywoodiano (detesto a Disney ¬¬), e que para não me fazer sofrer e para ela não sofrer também porque ela sentia(?) que não conseguia corresponder à altura do sentimento que eu demonstrava, decidiu terminar.
Disse que não acredita no papo de "vamos dar um tempo" e foi direto para o fim, e que o tempo mostrará se fez o melhor ou não, e que se ela se arrepender, vai correr atrás. Ela disse, também, que acha que nasceu para viver sozinha, porque não consegue fazer ninguém feliz e nem se abrir. Não sei se é relevante, mas no dia fatídico ela estava de TPM (e a tpm dela, meus caros, é a encarnação do próprio demônio, acreditem...). Existe também uma questão pessoal dela: ela passa por um momento delicado na vida, pois está extremamente inconformada e angustiada com o rumo que a vida profissional dela tomou, e isso, por si só, a tem pressionado muito.
Ou seja, terminou deixando no ar um gosto de esperança. Não houve discussão, só um chororo e aqueles beijos que parecem ser os primeiros beijos apaixonados, e um pedido que eu "aperte um botão no coração" e deixe de gostar dela.
Detalhe que no terceiro e no quinto mês ela falava que sentia não corresponder à altura, mas isso realmente não me incomodava porque é o jeito dela. Sim, ela é fria, mas eu amo o inverno ... Falei que ela não precisa mudar para agradar ninguém, que como ela nunca teve uma relação tão "longa" era normal alguma dúvida surgir e até um medo de se machucar. Que se a gente se gosta e nos sentimos bem um na companhia do outro, nada impedia de prosseguir. Problemas existem para serem resolvidos. Nas duas vezes não chegamos a terminar pois consegui contornar as situações. Nesta terceira, não teve jeito.
A relação sempre foi equilibrada. Nunca existiram brigas, mas alguns puxões de orelha normais. Sempre existiu confiança, respeito e diálogo, assim como tesão e uma constante maneira de buscar um aperfeiçoamento do outro, ou como dizem, o clássico "cuidar bem do seu amor". Sempre fomos duas pessoas inteiras, porque isso de uma metade encontrar outra metade é papo de gente que nem sozinha consegue ser feliz.
Tenho uma vida social reservada, de poucos amigos, muito trabalho, muito estudo para passar em concursos públicos e uma rotina de exercícios físicos para manter a forma. Ou seja, não sou relaxado comigo mesmo, nem mesmo um monje rs...
Amigos, amigas e familiares dela já falaram que fui o melhor namorado que ela já teve e também o que durou mais (a mesma coisa que ela me disse há algum tempo e que de fato eu já sabia), e que estão na torcida e que, de certa forma, falam de mim a todo momento (já tive provas disso após o fim). Durante o tempo do namoro, fui bem próximo e presente, conquistei alguma empatia, em especial da mãe dela (que já me ligou dizendo que me quer como genro haha e que vai falar com a filha) e da melhor amiga (uma prima dela).
Ela terminou há 13 dias. Conversamos por último há 2 dias. Ela me procurou no facebook pra falar sobre um assunto de trabalho, e eu puxei assunto em outra ocasiao (liguei e ela parecia estar chorando), no mesmo dia, mas sem tocar no assunto "namoro". As conversas foram amigáveis, como se espera de duas pessoas, no mínimo, adultas, e ela aparenta estar tranquila, o que me intranquiliza... A aparente tranquilidade foi confirmada pela mãe e prima.
Algumas coisas minhas estão na casa dela, e ela disse que quando eu quiser, pra passar lá e pegar. Vou deixar lá por um tempo, pra forçar um rapport positivo indireto.
Ontem ela postou uma foto no facebook que entendi como indireta: "se for tarde demais, a gente aproveita a madrugada". É, pode ser nada, mas pode ser uma indireta...
Cometi dois erros no pós-fim: mandei flores com cartão e mostrei que queria voltar. Mas como é tudo muito recente, acho que dá pra consertar.
Desde então, eu tenho pensado que talvez a melhor atitude a ser tomada para reconquistá-la é a seguinte:
1- Cortar contato. Desaparecer. Deixar ela pensar sem pressões e, então, sentir falta (se for o caso). Se ela entrar em contato, trato
com a mesma cortesia e educação de sempre. E só.
2- Desapegar. Preencher o tempo que tinha com ela com outras coisas.
3- Trabalhar o lado social (nada de pegar geral). Penso que ela deve sentir que pode me perder definitivamente.
4- Manter a amizade com a prima para que ela seja minha âncora (para me manter informado e para que a ex saiba que estou numa boa sem
ela).
5- Esperar algum sinal que ela quer voltar a ter contato. Será um indício que a atração com base na curiosidade, escassez e desejo
surtiu efeito.
6- Se ela não der sinais ao cabo de 2 meses, se eu ainda estiver afim, busco reconquistá-la como se fosse a primeira vez.
Ninguém é perfeito, mas já faço uma vigilância maior em cima dos meus defeitos para que eles sejam minimizados ou até eliminados. A parte difícil é praticar o desapego, mas o sacrifício é válido. Não é o sentimento de perda que me move neste momento, mas sim porque ela é mesmo especial.
Vocês acham que é uma situação perdida?
O que aconselham?
Obrigado e desculpe pelo resumo que virou um longo texto.