- 01 Out 2015, 18:47
#960549
Amigos começo iniciando o meu post em tom de agradecimento pelos feeds e mensagens recebidas. Em respeito a cada um de vocês que me ajudaram no momento de dúvida venho aqui para atualizar a minha situação com a HB 8,0.
No Domingo entrei em contato com ela para confirmar a nossa saída. Ela recebeu a minha mensagen no whatsapp e entrou on line. Porém, levou 15 minutos para visualizar e responder. Quando respondeu disse logo de cara que iria para o cinema levando junto com ela uma tia. Respondi imediatamente que não tinha problema nenhum e que para mim seria um prazer conhecer a tal tia. Ela só então demonstrou maior conforto e felicidade ao falar comigo. Acertamos o horário e fiquei de comprar os ingressos, pois, chegaria mais cedo.
No horário marcado a HB chegou trazendo a sua tia. A HB me cumprimentou de maneira formal, burocrática, sem muita empolgação e aparentando um certo desconforto. Já sua tia parecia uma estranha no ninho. Conversei com as duas normalmente e a HB falou que estava preocupada com seu filho de 06 anos que estava naquela tarde com a família do ex-marido. De quebra durante a nossa conversa ela revelou que no sábado saiu para “espairecer” com as amigas em um shopping da cidade (detalhe, ela havia dito que no sábado não dava para sair comigo por conta do filho) e após dizer isso passou a agir de forma cada vez mais fria e seca comigo. Apesar disso tratei a HB e a sua tia de maneira bastante gentil e educada sem demonstrar reatividade.
Entramos no cinema e nos dez minutos iniciais do filme a HB parecia muito emocional e na defensiva (tinha uma linguagem corporal mais fechada), depois fez algumas brincadeiras comigo durante o filme e eu também fiz com ela, mas, tudo muito leve e que durou no máximo uns cinco minutos. Ela ficou sentada do meu lado e sua tia em uma cadeira ao lado dela.
Assistimos ao filme normalmente e após terminar a sessão de cinema convidei as duas para um lanche na praça de alimentação do shopping. A tia aceitou e a HB disse que pagaria o lanche de nós três. Enquanto a HB foi providenciar o lanche fiquei conversando com a sua tia que não parava de falar. Em tom de desabafo ela me contou a real situação da sobrinha no momento. Segundo a tia, a mãe da HB sofre de problemas de pressão e é muito desgostosa com o casamento frustrado da filha (a mãe nunca foi a favor dela fazer este casamento), a HB vem enfrentando sérias dificuldades para educar o filho, pois, toda vez que a criança fica com a família do pai o menino volta ou doente ou muito influenciado negativamente pelo evento da separação e isso tem sido um problema para a criação do menino. A tia em tom de desabafo falou mais coisas e as vezes criticando a própria sobrinha em relação as escolhas afetivas que fez na vida. O quadro traçado pela tia era amplo e envolvia outras questões e a mesma disse que as vezes se sentia sozinha cuidando do pai doente da HB e da mãe e que ao saber que a sobrinha ia sair em pleno domingo comigo começou a chorar e pediu para ir também, pois, não queria ficar só em casa (a tia mora com a HB e é visivelmente muito solitária).
Quando a HB voltou com o lanche eu já havia ouvido tanta coisa que apenas internalizei e agi normalmente mantendo uma postura simpática, alegre e descontraída. Ficamos cerca de 40 minutos na praça de alimentação do shopping e apesar de em um dado momento a tia da HB ter buscado agir no sentido de nos aproximar como casal a HB preferiu manter um papo mais formal, porém, com o passar do tempo a conversa melhorou e a HB se soltou mais. Depois de um certo tempo fomos embora e a HB disse que pegaria um táxi, mas, não havia naquele instante táxis disponíveis. Como estava de carro, ofereci carona até um local próximo do bairro da HB e com acesso fácil a táxis. Ela agradeceu e assim o fiz. No carro a conversa foi bem descontraída, a HB ria e sua tia também. Cumpri o prometido e meia hora depois de nos despedirmos recebi uma mensagem da HB me elogiando e agradecendo pela tarde/noite maravilhosa de domingo. Respondi normalmente também agradecendo pela companhia dela e da tia naquela tarde.
Na segunda-feira nos encontramos no trabalho e a HB estava muito estranha e com comportamento meio oscilante. Pouco falamos e ela não tocou muito na saída do domingo. Deixei o dia passar normal e na terça-feira quando me reencontrei com a HB em sua sala para tratarmos de assuntos profissionais ela conversava com alguém ao celular (supostamente um homem) que tentava marcar com ela uma saída para aquela tarde, ela muito alegre e sorridente retrucou que só poderia após as 18 horas e aparentemente os dois combinaram algo para o final de semana ou para depois do expediente (não sei dizer pois precisei sair da sala e ao voltar ela ainda conversava ao telefone). Quando voltei a HB concluiu a ligação e me convidou para irmos para uma outra sala para a gente conversar (não perguntei nada sobre a ligação e agi normalmente). Conversamos normal, falamos sobre o filme e sobre outras coisas, porém, ao final da conversa a HB não parecia muito legal. Afinal eu não parecia ter me afetado com a conversa dela no celular. Segui minha vida normalmente com bom inner game e na quarta-feira eis que reencontro a HB meio fechada e um pouco pensativa. Brincou comigo, fez algumas gracinhas e eu retribui normalmente mas sem dar tanta atenção a ela. Preferi interagir com outras HB's e me divertir com outros colegas de trabalho. A HB passou o dia meio pensativa e muito trancada na dela.
Em nossas últimas conversas surgiu indiretamente a possibilidade de uma nova saída sem a presença de parentes (não fiz ainda nenhum convite pra isso), pois, nesse momento estou mais focado em outras coisas ligadas a minha vida profissional e desenvolvimento pessoal.
A pergunta que fica é:
Depois do mico da tia velha no shopping deveríamos voltar a sair novamente?
Devo conversar com ela sobre o que aconteceu com a gente no shopping no dia em que ficamos?
Devo falar com ela sobre o mico da tia velha?
Enfim, como agir daqui pra frente?
Agradeço novos feeds de vocês. Abraços!!!!
No Domingo entrei em contato com ela para confirmar a nossa saída. Ela recebeu a minha mensagen no whatsapp e entrou on line. Porém, levou 15 minutos para visualizar e responder. Quando respondeu disse logo de cara que iria para o cinema levando junto com ela uma tia. Respondi imediatamente que não tinha problema nenhum e que para mim seria um prazer conhecer a tal tia. Ela só então demonstrou maior conforto e felicidade ao falar comigo. Acertamos o horário e fiquei de comprar os ingressos, pois, chegaria mais cedo.
No horário marcado a HB chegou trazendo a sua tia. A HB me cumprimentou de maneira formal, burocrática, sem muita empolgação e aparentando um certo desconforto. Já sua tia parecia uma estranha no ninho. Conversei com as duas normalmente e a HB falou que estava preocupada com seu filho de 06 anos que estava naquela tarde com a família do ex-marido. De quebra durante a nossa conversa ela revelou que no sábado saiu para “espairecer” com as amigas em um shopping da cidade (detalhe, ela havia dito que no sábado não dava para sair comigo por conta do filho) e após dizer isso passou a agir de forma cada vez mais fria e seca comigo. Apesar disso tratei a HB e a sua tia de maneira bastante gentil e educada sem demonstrar reatividade.
Entramos no cinema e nos dez minutos iniciais do filme a HB parecia muito emocional e na defensiva (tinha uma linguagem corporal mais fechada), depois fez algumas brincadeiras comigo durante o filme e eu também fiz com ela, mas, tudo muito leve e que durou no máximo uns cinco minutos. Ela ficou sentada do meu lado e sua tia em uma cadeira ao lado dela.
Assistimos ao filme normalmente e após terminar a sessão de cinema convidei as duas para um lanche na praça de alimentação do shopping. A tia aceitou e a HB disse que pagaria o lanche de nós três. Enquanto a HB foi providenciar o lanche fiquei conversando com a sua tia que não parava de falar. Em tom de desabafo ela me contou a real situação da sobrinha no momento. Segundo a tia, a mãe da HB sofre de problemas de pressão e é muito desgostosa com o casamento frustrado da filha (a mãe nunca foi a favor dela fazer este casamento), a HB vem enfrentando sérias dificuldades para educar o filho, pois, toda vez que a criança fica com a família do pai o menino volta ou doente ou muito influenciado negativamente pelo evento da separação e isso tem sido um problema para a criação do menino. A tia em tom de desabafo falou mais coisas e as vezes criticando a própria sobrinha em relação as escolhas afetivas que fez na vida. O quadro traçado pela tia era amplo e envolvia outras questões e a mesma disse que as vezes se sentia sozinha cuidando do pai doente da HB e da mãe e que ao saber que a sobrinha ia sair em pleno domingo comigo começou a chorar e pediu para ir também, pois, não queria ficar só em casa (a tia mora com a HB e é visivelmente muito solitária).
Quando a HB voltou com o lanche eu já havia ouvido tanta coisa que apenas internalizei e agi normalmente mantendo uma postura simpática, alegre e descontraída. Ficamos cerca de 40 minutos na praça de alimentação do shopping e apesar de em um dado momento a tia da HB ter buscado agir no sentido de nos aproximar como casal a HB preferiu manter um papo mais formal, porém, com o passar do tempo a conversa melhorou e a HB se soltou mais. Depois de um certo tempo fomos embora e a HB disse que pegaria um táxi, mas, não havia naquele instante táxis disponíveis. Como estava de carro, ofereci carona até um local próximo do bairro da HB e com acesso fácil a táxis. Ela agradeceu e assim o fiz. No carro a conversa foi bem descontraída, a HB ria e sua tia também. Cumpri o prometido e meia hora depois de nos despedirmos recebi uma mensagem da HB me elogiando e agradecendo pela tarde/noite maravilhosa de domingo. Respondi normalmente também agradecendo pela companhia dela e da tia naquela tarde.
Na segunda-feira nos encontramos no trabalho e a HB estava muito estranha e com comportamento meio oscilante. Pouco falamos e ela não tocou muito na saída do domingo. Deixei o dia passar normal e na terça-feira quando me reencontrei com a HB em sua sala para tratarmos de assuntos profissionais ela conversava com alguém ao celular (supostamente um homem) que tentava marcar com ela uma saída para aquela tarde, ela muito alegre e sorridente retrucou que só poderia após as 18 horas e aparentemente os dois combinaram algo para o final de semana ou para depois do expediente (não sei dizer pois precisei sair da sala e ao voltar ela ainda conversava ao telefone). Quando voltei a HB concluiu a ligação e me convidou para irmos para uma outra sala para a gente conversar (não perguntei nada sobre a ligação e agi normalmente). Conversamos normal, falamos sobre o filme e sobre outras coisas, porém, ao final da conversa a HB não parecia muito legal. Afinal eu não parecia ter me afetado com a conversa dela no celular. Segui minha vida normalmente com bom inner game e na quarta-feira eis que reencontro a HB meio fechada e um pouco pensativa. Brincou comigo, fez algumas gracinhas e eu retribui normalmente mas sem dar tanta atenção a ela. Preferi interagir com outras HB's e me divertir com outros colegas de trabalho. A HB passou o dia meio pensativa e muito trancada na dela.
Em nossas últimas conversas surgiu indiretamente a possibilidade de uma nova saída sem a presença de parentes (não fiz ainda nenhum convite pra isso), pois, nesse momento estou mais focado em outras coisas ligadas a minha vida profissional e desenvolvimento pessoal.
A pergunta que fica é:
Depois do mico da tia velha no shopping deveríamos voltar a sair novamente?
Devo conversar com ela sobre o que aconteceu com a gente no shopping no dia em que ficamos?
Devo falar com ela sobre o mico da tia velha?
Enfim, como agir daqui pra frente?
Agradeço novos feeds de vocês. Abraços!!!!