- 05 Dez 2015, 09:03
#968190
A verdadeira mudança ocorre no momento da dissociação do seu velho (e patético) "eu" para sua forma otimizada de identificação pessoal morta. O ego não existe mais. Você pode andar pelado na rua com todas as pessoas rindo de você e ainda assim você tá com seu melhor sorriso no rosto. Não levem a metáfora ao pé da letra se não quiserem ter um tour no comitê de alargamento anal gratuito (vulgo prisão).
Quando digo otimizada não digo definitiva. Me vejo como uma massa de modelar sádica inconstante. Quanto mais porrada, mais rejeições e humilhações eu sofro, maior eu fico. Eu expando. Eu viro um "monstro" que nada toca.
Me lembro do primeiro MASTER-GOLD-ULTRA-HUMILHATION- FORA no daygame:
Foi no Nova América (RJ) há 3 meses, tinha iniciado minha jornada no PU. Fazia daygame há umas duas semanas e tinha consigo telefones e até escalado fisicamente quando ela era receptiva, porém ainda dependia muito da reação dela pra me sentir bem.
Vi uma loira, dessas de academia, gostosa pra caralho, do tipo que eu olharia e pensaria "não é pra mim". Ela tava com umas bolsas de compras e com uma cara péssima. Exatamente por isso eu fui. Foda-se, eu queria a referência.
Meu coração tava batendo tão forte e parecia que tinha um compressor esmagando meu peito. Me senti indo pro abatedouro.
Cara, eu tô escrevendo isso e ainda lembro claramente do que senti. Abri dizendo: " Ei, para. Se eu não viesse falar com você, não te veria nunca mais. Vim te conhecer. Prazer, Jaks (claro que disse meu nome)".
Bem, inicialmente ela me olhou da cabeça aos pés. Senti cada centímetro do meu corpo sendo julgado. Ela fez uma cara de desdém e saiu andando, nem falou nada. Se você já recebeu esse olhar, sabe o que eu tô dizendo. Se não, vá atrás, você cresce massivamente depois de um desses. Eu vinha vendo vídeos da RSD e fui atrás dela (arma na cabeça: pega ela ou sua família inteira morre).
Disse: "ei, eu tô falando com você. Não me trata igual a um cachorro"
Bem amigo. Ela virou, foi extremamente rude e falou alto (eu achei alto): " Sai daqui, eu não quero falar com você. Se falar comigo de novo vou chamar o segurança. Sai daqui, porra".
Eu quase vomitei. Sério mesmo, meu interior tava revirando nauseante. Essa abordagem foi perto da praça de alimentação e olhei ao redor: pra minha surpresa ninguém tava olhando e me julgando, o que foi um alívio. Sério, foi um alívio mesmo.
Foi minha última abordagem daquele dia.
Conforme eu voltei pra casa, dentro do ônibus, eu me sentia extremamente vivo e comecei a rir. Eu tava rindo do que aconteceu. Rindo alto mesmo, igual a um maluco, tava nem aí. O que antes era frio e opressor dentro de mim (quando ela me humilhou) passou a ser quente e libertador. Eu senti que podia falar com qualquer outra mulher e rir da cara dela quando ela tentasse me humilhar. Eu perdi pra loira porque deixei ela me derrubar naquele dia, mas foi o último. Quando uma mulher é grossa comigo, faço questão de rir na cara dela. Rio mesmo.
Eu nunca escrevi um depoimento nesse fórum porque sinceramente, vejo que a jornada é própria e tem uma galera que se contenta com muito pouco. O pessoal daqui com o qual falei nunca saiu pra jogar, sempre teve algum KO e saí sozinho. É sua jornada, camarada.
Se você vai ser grande, vai ser sozinho.
Deixo abaixo o que eu considero ter sido INDISPENSÁVEL p/mim.
1) O que eu considerei divisor de águas pra mim foi escrever uma lista do por quê praticar abordagem fria. Eu listei mues objetivos até queimar dentro de mim uma vontade louca de abordar todas que eu visse. Sugiro que faça o mesmo. Se quando você terminar de escrever você não sentir uma vontade incontrolável de abordar, sua lista não tá motivadora o suficiente e você não vai se mover. Você tem que sentir queimar no seu coração de vontade de fazer a mudança.
Pra mim funcionou escrever detalhes sobre as mulheres que me fizeram de babaca por eu não ser um homem superior, fixando o objetivo de evoluir e dentro de dois meses frequentar as mesmas festas que elas, fazer ela me querer e esculachar ela na frente de todos. Não é saudável, não é legal, mas funcionou pra mim. Eu escrevi essas coisas egoístas e pequenas, mas tô trilhando meu caminho. Tô querendo crescer mais e mais. Trilhe o seu.
2) Se você tá atrás de PNL, auto-hipnose ou qualquer instrumento científico pra perder AA e abordar, sai do PUA. Não existe isso. QUER PERDER AA, ABORDE. VAI SE CAGANDO E TREMENDO MESMO, EU FUI E DEU CERTO PRA MIM.
3) A grande parte dos materas disponíveis são plenamente dispensáveis. O que você precisa de teórico pra abordar com sucesso você tem em duas horas: Lê o brazilian natural game do playtool e vai sofrer, amigo. Vai buscar o seu ''eu'' do futuro. Você o busca esmagando o seu ''eu'' presente. CAMARADA, VOU SER CLARO: VOCÊ VAI TER QUE PAGAR O PREÇO PRA SER BOM. VOCÊ VAI SOFRER, VOCÊ VAI SENTIR DESCONFORTO. Para de pensar que você precisa de mais material, você só vai se embolar, perder o foco do essencial.
4) O processo é dor. A dor vai te ensinar e ser sua professora. Procure a dor e cresça.
Sucesso sempre
Quando digo otimizada não digo definitiva. Me vejo como uma massa de modelar sádica inconstante. Quanto mais porrada, mais rejeições e humilhações eu sofro, maior eu fico. Eu expando. Eu viro um "monstro" que nada toca.
Me lembro do primeiro MASTER-GOLD-ULTRA-HUMILHATION- FORA no daygame:
Foi no Nova América (RJ) há 3 meses, tinha iniciado minha jornada no PU. Fazia daygame há umas duas semanas e tinha consigo telefones e até escalado fisicamente quando ela era receptiva, porém ainda dependia muito da reação dela pra me sentir bem.
Vi uma loira, dessas de academia, gostosa pra caralho, do tipo que eu olharia e pensaria "não é pra mim". Ela tava com umas bolsas de compras e com uma cara péssima. Exatamente por isso eu fui. Foda-se, eu queria a referência.
Meu coração tava batendo tão forte e parecia que tinha um compressor esmagando meu peito. Me senti indo pro abatedouro.
Cara, eu tô escrevendo isso e ainda lembro claramente do que senti. Abri dizendo: " Ei, para. Se eu não viesse falar com você, não te veria nunca mais. Vim te conhecer. Prazer, Jaks (claro que disse meu nome)".
Bem, inicialmente ela me olhou da cabeça aos pés. Senti cada centímetro do meu corpo sendo julgado. Ela fez uma cara de desdém e saiu andando, nem falou nada. Se você já recebeu esse olhar, sabe o que eu tô dizendo. Se não, vá atrás, você cresce massivamente depois de um desses. Eu vinha vendo vídeos da RSD e fui atrás dela (arma na cabeça: pega ela ou sua família inteira morre).
Disse: "ei, eu tô falando com você. Não me trata igual a um cachorro"
Bem amigo. Ela virou, foi extremamente rude e falou alto (eu achei alto): " Sai daqui, eu não quero falar com você. Se falar comigo de novo vou chamar o segurança. Sai daqui, porra".
Eu quase vomitei. Sério mesmo, meu interior tava revirando nauseante. Essa abordagem foi perto da praça de alimentação e olhei ao redor: pra minha surpresa ninguém tava olhando e me julgando, o que foi um alívio. Sério, foi um alívio mesmo.
Foi minha última abordagem daquele dia.
Conforme eu voltei pra casa, dentro do ônibus, eu me sentia extremamente vivo e comecei a rir. Eu tava rindo do que aconteceu. Rindo alto mesmo, igual a um maluco, tava nem aí. O que antes era frio e opressor dentro de mim (quando ela me humilhou) passou a ser quente e libertador. Eu senti que podia falar com qualquer outra mulher e rir da cara dela quando ela tentasse me humilhar. Eu perdi pra loira porque deixei ela me derrubar naquele dia, mas foi o último. Quando uma mulher é grossa comigo, faço questão de rir na cara dela. Rio mesmo.
Eu nunca escrevi um depoimento nesse fórum porque sinceramente, vejo que a jornada é própria e tem uma galera que se contenta com muito pouco. O pessoal daqui com o qual falei nunca saiu pra jogar, sempre teve algum KO e saí sozinho. É sua jornada, camarada.
Se você vai ser grande, vai ser sozinho.
Deixo abaixo o que eu considero ter sido INDISPENSÁVEL p/mim.
1) O que eu considerei divisor de águas pra mim foi escrever uma lista do por quê praticar abordagem fria. Eu listei mues objetivos até queimar dentro de mim uma vontade louca de abordar todas que eu visse. Sugiro que faça o mesmo. Se quando você terminar de escrever você não sentir uma vontade incontrolável de abordar, sua lista não tá motivadora o suficiente e você não vai se mover. Você tem que sentir queimar no seu coração de vontade de fazer a mudança.
Pra mim funcionou escrever detalhes sobre as mulheres que me fizeram de babaca por eu não ser um homem superior, fixando o objetivo de evoluir e dentro de dois meses frequentar as mesmas festas que elas, fazer ela me querer e esculachar ela na frente de todos. Não é saudável, não é legal, mas funcionou pra mim. Eu escrevi essas coisas egoístas e pequenas, mas tô trilhando meu caminho. Tô querendo crescer mais e mais. Trilhe o seu.
2) Se você tá atrás de PNL, auto-hipnose ou qualquer instrumento científico pra perder AA e abordar, sai do PUA. Não existe isso. QUER PERDER AA, ABORDE. VAI SE CAGANDO E TREMENDO MESMO, EU FUI E DEU CERTO PRA MIM.
3) A grande parte dos materas disponíveis são plenamente dispensáveis. O que você precisa de teórico pra abordar com sucesso você tem em duas horas: Lê o brazilian natural game do playtool e vai sofrer, amigo. Vai buscar o seu ''eu'' do futuro. Você o busca esmagando o seu ''eu'' presente. CAMARADA, VOU SER CLARO: VOCÊ VAI TER QUE PAGAR O PREÇO PRA SER BOM. VOCÊ VAI SOFRER, VOCÊ VAI SENTIR DESCONFORTO. Para de pensar que você precisa de mais material, você só vai se embolar, perder o foco do essencial.
4) O processo é dor. A dor vai te ensinar e ser sua professora. Procure a dor e cresça.
Sucesso sempre