- 10 Dez 2015, 22:32
#968756
Salve PUAs!
Tenho vivido um momento intenso, mas, ao mesmo, estagnado nos últimos meses, cerca de 6 ou 7 últimos meses. Permita-me explicar:
É intenso, por que atingi a maioridade, assumi ao mesmo tempo, muitas responsabilidades, e estou trabalhando para ser um cara cada vez mais focado em meus objetivos, evoluindo como homem, adulto. Ao mesmo passo em que estou estagnado, pois não consigo mais jogar, não consigo fazer uma sarge com o entusiasmo de antes, mas não que isso me importe.
Sinto por uma garota algo diferente de tudo que já senti, nem minhas paixonites adolescentes foram tão fortes. Quero protegê-la, amá-la, valorizar sua companhia, sua presença, fazê-la crescer, quero estabildade com ela. É diferente de paixão, tanto no que sinto, quanto pela definição do dicionário.
A grande limitação para que eu avance é que ela namora há 4 anos, contudo, reclama do rapaz, por vezes diz que ele não dá atenção, não está presente com ela nas coisas que ela gosta, e sequer tem os mesmos gostos que ela. Ainda assim, namoram.
Ela praticamente trabalha comigo, eu trabalho em um escritório que presta serviços para a empresa do meu pai, tanto a empresa, quanto o escritório, são na mesma rua, então sempre tenho serviço para realizar na empresa, acabo vendo ela, conversamos e as vezes comemos alguma juntos, na hora do lanche da tarde.
Essa semana, estávamos conversando sobre a liberdade que os carros dão às nossas vidas, já que eu consegui minha CNH recentemente, acabei perguntando se ela já dirigia (eu sei que não, mas quis puxar assunto), ela confirmou o que eu já sabia, e uma moça que estava junto conosco perguntou por que ela não dirigia o carro do namorado. A resposta dela foi um choque pra mim: "eu não, não quero pegar as coisas dos outros". A outra mulher retrucou dizendo: "como dos outros? vocês já namoram há um tempo, vocês vão casar, tem que falar 'é nosso'", e riu. A HB (menina romântica, sonha em casar, ter filhos, e envelhecer junto ao marido), respondeu que não sabe se quer mais casar, e tornou a falar mal do namorado, quando eu mudei e alegrei a conversa. Desculpe-me se estou me estendendo, quero ser o mais detalhista possível, prometo ser breve agora.
Já percebi alguns IDIs dela, mesmo que discretos, talvez eu tivesse percebi mais, se não tivesse tão confuso. Por duas vezes, a última há mais de um mês, a chamei para sair, ela recusou, hoje chamei-a para almoçar comigo, ela aceitou, foi um almoço comum, eu não queria avançar demais, quis gerar confiança e não ir com sede ao pote. Ela é causa da minha insônia, durmo todo dia às 3h da manhã, pensando nela e acabo por apagar ainda com esses pensamentos em minha mente.
Por tanto, meus amigos, devo batalhar por ela? Vale a pena? Será que o sinto, de fato é amor? Se for me aconselhar para lutar por ela, como fazer? Por onde começar? Estou perdido, sempre lidei bem com minhas paixonites adolescentes, mas essa garota, não consigo esquecer, creio ser diferente de uma paixonite.
Agradeço o tempo e a atenção que me deram,
Schumann v.
Tenho vivido um momento intenso, mas, ao mesmo, estagnado nos últimos meses, cerca de 6 ou 7 últimos meses. Permita-me explicar:
É intenso, por que atingi a maioridade, assumi ao mesmo tempo, muitas responsabilidades, e estou trabalhando para ser um cara cada vez mais focado em meus objetivos, evoluindo como homem, adulto. Ao mesmo passo em que estou estagnado, pois não consigo mais jogar, não consigo fazer uma sarge com o entusiasmo de antes, mas não que isso me importe.
Sinto por uma garota algo diferente de tudo que já senti, nem minhas paixonites adolescentes foram tão fortes. Quero protegê-la, amá-la, valorizar sua companhia, sua presença, fazê-la crescer, quero estabildade com ela. É diferente de paixão, tanto no que sinto, quanto pela definição do dicionário.
A grande limitação para que eu avance é que ela namora há 4 anos, contudo, reclama do rapaz, por vezes diz que ele não dá atenção, não está presente com ela nas coisas que ela gosta, e sequer tem os mesmos gostos que ela. Ainda assim, namoram.
Ela praticamente trabalha comigo, eu trabalho em um escritório que presta serviços para a empresa do meu pai, tanto a empresa, quanto o escritório, são na mesma rua, então sempre tenho serviço para realizar na empresa, acabo vendo ela, conversamos e as vezes comemos alguma juntos, na hora do lanche da tarde.
Essa semana, estávamos conversando sobre a liberdade que os carros dão às nossas vidas, já que eu consegui minha CNH recentemente, acabei perguntando se ela já dirigia (eu sei que não, mas quis puxar assunto), ela confirmou o que eu já sabia, e uma moça que estava junto conosco perguntou por que ela não dirigia o carro do namorado. A resposta dela foi um choque pra mim: "eu não, não quero pegar as coisas dos outros". A outra mulher retrucou dizendo: "como dos outros? vocês já namoram há um tempo, vocês vão casar, tem que falar 'é nosso'", e riu. A HB (menina romântica, sonha em casar, ter filhos, e envelhecer junto ao marido), respondeu que não sabe se quer mais casar, e tornou a falar mal do namorado, quando eu mudei e alegrei a conversa. Desculpe-me se estou me estendendo, quero ser o mais detalhista possível, prometo ser breve agora.
Já percebi alguns IDIs dela, mesmo que discretos, talvez eu tivesse percebi mais, se não tivesse tão confuso. Por duas vezes, a última há mais de um mês, a chamei para sair, ela recusou, hoje chamei-a para almoçar comigo, ela aceitou, foi um almoço comum, eu não queria avançar demais, quis gerar confiança e não ir com sede ao pote. Ela é causa da minha insônia, durmo todo dia às 3h da manhã, pensando nela e acabo por apagar ainda com esses pensamentos em minha mente.
Por tanto, meus amigos, devo batalhar por ela? Vale a pena? Será que o sinto, de fato é amor? Se for me aconselhar para lutar por ela, como fazer? Por onde começar? Estou perdido, sempre lidei bem com minhas paixonites adolescentes, mas essa garota, não consigo esquecer, creio ser diferente de uma paixonite.
Agradeço o tempo e a atenção que me deram,
Schumann v.