- 23 Ago 2010, 00:14
#89801
Citações do Revelations by Mystery
Sobre Openers de opinião
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Uma das marcas registradas dos ensinamentos do Mystery é o uso de openers Indiretos. O mais comum são os openers de opinão, popularizados por Style.
Mas ele mesmo, Mystery, não usa openers de opinião. Porém, eles são efetivos e utéis...e aí é que está a energia na forma em que Mystery abre seus sets.
Não que Mystery tenha deixado de abrir sets indiretamente, mas seus openers são melhores interpretados pelas lentes da microcalibração. Quando Mystery começa a fala, ele está microcalibrando. Suas palavras são apenas uma “moeda” para facilitar o processo. Para ilustrar tal fato, vamos ver alguns exemplos nos “Mystery opens”:
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--Mystery: “ Quando eu era criança...Eu fui a uma loja de conveniência...Beckers...com meus irmãos...e eu encontrei um pacote de balas de 25 cents...mas descobri que não havia pago, quando já estava comendo...na saída eu disse aos meus irmãos que não havia pago e precisava voltar lá...e eles me responderam: ‘Você está ficando louco? Nós já saímos de lá, você está com a bala...então vamos embora!’ E depois disso, eu nunca mais, roubei nada...de ninguém.”
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--Mystery: “Você já ouviu falar no Google Earth? Eu observei este lugar...nesta localização... em que nós estamos agora – e eu zoomei (ampliei o zoom) para este lugar e eu vi aquele prédio ali (aponte)...e aquele prédio ali (aponte também)...Agora é como se eu tivesse visitado este lugar antes...Isso não é legal?! Mas agora estou aqui...e é muito melhor em 3D.”
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--Mystery: “Você é bem pequena (ou alta...depende do seu tamanho)
--Alvo: “hein?”
--Mystery: “Minha mãe...ele costumava indicar garotas altas para mim...ela dizia: “Oh Erik...ela deve ser perfeita para você”...e eu pensava: “Eww...essa é minha mãe...indicando garotas para mim.”
--Alvo: risos
--Mystery: prossegue falando...
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O que podemos concluir sobre esse openers?
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1) Ele imediatamente a leva em uma experiência, falando coisas como: “Eu estava olhando o Google Earth” e “Quando eu era criança...Eu fui...”. Note como essas palavras estimulam o ouvinte a imaginar uma experiência, melhor que ganhar aprovação ou pedir algo.
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2) Ele está mais interessado no que ele vai dizer, do que sobre ele e a garota (moxie). Um estúpido estaria mais interessado na garota, não na sua própria conversa. Provavelmente ele está interessado em saber se está dizendo algo de errado. Esse estúpido interesse nela, faz com que a garota fique desconfiada; enquanto sua falta de confiança nele mesmo, faz com que ela fique desinteressada na conversa. De fato...ela o está achando chato.
Mas Mystery faz o oposto disso – ele demonstra desinteresse no alvo, desarma ela, mas mostra grande interesse no que ele está falando. Sua excitação nas palavras, faz com que ela também sinta essa excitação dentro dela. Assim o alvo, começa a achá-lo intrigante (e isso é bom).
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3) Mystery não liga as respostas automáticas nela. Mulheres estão constantemente sendo abordadas por homens, e temas estranhamente repetitivos ocorrem nessas abordagens.
Por exemplo, alguns homens abrem com enorme demonstração de interesse. Eles poderão dizer “Você é tão interesante. Posso comprar-lhe um drink?” Outros homens podem fazer explanações ou desculparem-se por estar ali: “Olá, desculpa incomodar, mas eu vim aqui porque (esse tem os dois elementos)”. Outros homens podem tentar impressionar: “Eu estou na cidade a negócios, eu sou advogado e eu e meus amigos estamos numa mesa bem ali...”.
Por ter rejeitado, durante muito tempo, tantos homens...ela acabou por desenvolver o piloto automático de respostas, para expulsá-los o mais rápido possível. Os típicos raciocínios que o homens usam, acionam um gatilho na sua mente. Mas Mystery, não aciona nenhum gatilho em seus circuitos de rejeição, pois ele está conversando com ela, como se estivesse com um amigo.
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4) Ele usa DVS’s incorporados. Por exemplo “Eu ganhei esse colar da minha garota dos sonhos...(continue daí)”. Ele puxa a alavanca de atração, demonstrando pré-seleção, assim como vontade de compromisso. Já dizendo “Eu e meus amigos estávamos andando pelo píer de Santa Monica”, ele demonstra alinhamento social.
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5) Ele está microcalibrando. O opener não é meramente um script recitado de uma página de livro, mas fluido, movendo sua microcalibração em tempo real para os IoI’s e IoD’s por parte de seu alvo. Nas pausas entre suas falas, ele ginga seu corpo para frente ou para trás (body rocking), sorrindo ou cruzando seus braços, encarando-a ou virando o rosto, mostrando mais desconfiança ou mais apreciação (pelo momento), ou oferecendo mais ou menos valor; tudo baseado nos sinais que ela possa estar enviando. O opener deve ser visto como um processo interativo, a despeito de uma coletânea de palavras. Cada opener listado acima (eu citei 3 dos 12 que vieram no artigo). Cada um dos openers listados acima, podem ser usados juntos na abertura como um empilhamento, em qualquer ordem desejada! Quando você fizer isso, você começa a apreciar a forma com que
material enlatado é - apenas uma ferramenta para usar enquanto você calibra com body rocking, negs, e outras formas de demonstrar desinteresse.
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6) Ele não tenta impor nada ao grupo. Não sente a pressão de se comprometer com discussões longas ou parecer agressivo ao oferecer demais. Não há uma demanda implícita para determinado nível de participação. Não precisam se defender de nenhuma programação de necessidade. Eles se sentem seguros para responder sem medo de provocar raiva ou encorajar alguma necessidade.
Quando você abordar um grupo, provavelmente, você se sentir pressionado a provar algo a si próprio – para impressionar o grupo, ou fazê-los gostar de você. Ninguém quer se sentir envergonhado ou rejeitado. Mas é desnecessário pressionar a si mesmo.
Quando Mystery abre um set, ele não se sente necessidade de provar nada a ninguém, de impressionar o grupo, tampouco ganhar sua aprovação. Ele “oferece” uma conversação amigável e tudo o quê ele precisa, é alguém que morda a isca...o suficiente para que ele possa discutir com eles um pouco mais e um pouco mais.
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Crédito a Venusian Arts pelo Artigo.
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Abraço e sucesso,
Pietro.
Sobre Openers de opinião
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Uma das marcas registradas dos ensinamentos do Mystery é o uso de openers Indiretos. O mais comum são os openers de opinão, popularizados por Style.
Mas ele mesmo, Mystery, não usa openers de opinião. Porém, eles são efetivos e utéis...e aí é que está a energia na forma em que Mystery abre seus sets.
Não que Mystery tenha deixado de abrir sets indiretamente, mas seus openers são melhores interpretados pelas lentes da microcalibração. Quando Mystery começa a fala, ele está microcalibrando. Suas palavras são apenas uma “moeda” para facilitar o processo. Para ilustrar tal fato, vamos ver alguns exemplos nos “Mystery opens”:
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--Mystery: “ Quando eu era criança...Eu fui a uma loja de conveniência...Beckers...com meus irmãos...e eu encontrei um pacote de balas de 25 cents...mas descobri que não havia pago, quando já estava comendo...na saída eu disse aos meus irmãos que não havia pago e precisava voltar lá...e eles me responderam: ‘Você está ficando louco? Nós já saímos de lá, você está com a bala...então vamos embora!’ E depois disso, eu nunca mais, roubei nada...de ninguém.”
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--Mystery: “Você já ouviu falar no Google Earth? Eu observei este lugar...nesta localização... em que nós estamos agora – e eu zoomei (ampliei o zoom) para este lugar e eu vi aquele prédio ali (aponte)...e aquele prédio ali (aponte também)...Agora é como se eu tivesse visitado este lugar antes...Isso não é legal?! Mas agora estou aqui...e é muito melhor em 3D.”
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--Mystery: “Você é bem pequena (ou alta...depende do seu tamanho)
--Alvo: “hein?”
--Mystery: “Minha mãe...ele costumava indicar garotas altas para mim...ela dizia: “Oh Erik...ela deve ser perfeita para você”...e eu pensava: “Eww...essa é minha mãe...indicando garotas para mim.”
--Alvo: risos
--Mystery: prossegue falando...
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O que podemos concluir sobre esse openers?
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1) Ele imediatamente a leva em uma experiência, falando coisas como: “Eu estava olhando o Google Earth” e “Quando eu era criança...Eu fui...”. Note como essas palavras estimulam o ouvinte a imaginar uma experiência, melhor que ganhar aprovação ou pedir algo.
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2) Ele está mais interessado no que ele vai dizer, do que sobre ele e a garota (moxie). Um estúpido estaria mais interessado na garota, não na sua própria conversa. Provavelmente ele está interessado em saber se está dizendo algo de errado. Esse estúpido interesse nela, faz com que a garota fique desconfiada; enquanto sua falta de confiança nele mesmo, faz com que ela fique desinteressada na conversa. De fato...ela o está achando chato.
Mas Mystery faz o oposto disso – ele demonstra desinteresse no alvo, desarma ela, mas mostra grande interesse no que ele está falando. Sua excitação nas palavras, faz com que ela também sinta essa excitação dentro dela. Assim o alvo, começa a achá-lo intrigante (e isso é bom).
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3) Mystery não liga as respostas automáticas nela. Mulheres estão constantemente sendo abordadas por homens, e temas estranhamente repetitivos ocorrem nessas abordagens.
Por exemplo, alguns homens abrem com enorme demonstração de interesse. Eles poderão dizer “Você é tão interesante. Posso comprar-lhe um drink?” Outros homens podem fazer explanações ou desculparem-se por estar ali: “Olá, desculpa incomodar, mas eu vim aqui porque (esse tem os dois elementos)”. Outros homens podem tentar impressionar: “Eu estou na cidade a negócios, eu sou advogado e eu e meus amigos estamos numa mesa bem ali...”.
Por ter rejeitado, durante muito tempo, tantos homens...ela acabou por desenvolver o piloto automático de respostas, para expulsá-los o mais rápido possível. Os típicos raciocínios que o homens usam, acionam um gatilho na sua mente. Mas Mystery, não aciona nenhum gatilho em seus circuitos de rejeição, pois ele está conversando com ela, como se estivesse com um amigo.
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4) Ele usa DVS’s incorporados. Por exemplo “Eu ganhei esse colar da minha garota dos sonhos...(continue daí)”. Ele puxa a alavanca de atração, demonstrando pré-seleção, assim como vontade de compromisso. Já dizendo “Eu e meus amigos estávamos andando pelo píer de Santa Monica”, ele demonstra alinhamento social.
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5) Ele está microcalibrando. O opener não é meramente um script recitado de uma página de livro, mas fluido, movendo sua microcalibração em tempo real para os IoI’s e IoD’s por parte de seu alvo. Nas pausas entre suas falas, ele ginga seu corpo para frente ou para trás (body rocking), sorrindo ou cruzando seus braços, encarando-a ou virando o rosto, mostrando mais desconfiança ou mais apreciação (pelo momento), ou oferecendo mais ou menos valor; tudo baseado nos sinais que ela possa estar enviando. O opener deve ser visto como um processo interativo, a despeito de uma coletânea de palavras. Cada opener listado acima (eu citei 3 dos 12 que vieram no artigo). Cada um dos openers listados acima, podem ser usados juntos na abertura como um empilhamento, em qualquer ordem desejada! Quando você fizer isso, você começa a apreciar a forma com que
material enlatado é - apenas uma ferramenta para usar enquanto você calibra com body rocking, negs, e outras formas de demonstrar desinteresse.
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6) Ele não tenta impor nada ao grupo. Não sente a pressão de se comprometer com discussões longas ou parecer agressivo ao oferecer demais. Não há uma demanda implícita para determinado nível de participação. Não precisam se defender de nenhuma programação de necessidade. Eles se sentem seguros para responder sem medo de provocar raiva ou encorajar alguma necessidade.
Quando você abordar um grupo, provavelmente, você se sentir pressionado a provar algo a si próprio – para impressionar o grupo, ou fazê-los gostar de você. Ninguém quer se sentir envergonhado ou rejeitado. Mas é desnecessário pressionar a si mesmo.
Quando Mystery abre um set, ele não se sente necessidade de provar nada a ninguém, de impressionar o grupo, tampouco ganhar sua aprovação. Ele “oferece” uma conversação amigável e tudo o quê ele precisa, é alguém que morda a isca...o suficiente para que ele possa discutir com eles um pouco mais e um pouco mais.
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Crédito a Venusian Arts pelo Artigo.
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Abraço e sucesso,
Pietro.