- 22 Mar 2016, 14:37
#980779
Tradução minha do original escrito por Christopher Contrary em: http://www.returnofkings.com/44532/the- ... -hypergamy
A verdadeira natureza da hipergamia feminina
Se quiser entender a natureza das mulheres, você deve entender que sua bem conhecida propensão a hipergamia diz respeito mais do que apenas ao desejo natural de ganhar status (por meio dos homens), um desejo que obviamente tem um poderoso valor biológico e evolucionário. Em última análise, e muito mais profundamente, a hipergamia feminina tem a ver com a própria natureza de sua sexualidade, com o que elas acham atraente nos homens em um sentido psicossexual. É por isso que, por exemplo, um homem que pode demonstrar superioridade e, melhor ainda, dominância sobre outros homens, em qualquer contexto, pode também enlouquecer uma mulher de desejo, ainda que ele seja um vagabundo qualquer.
Para ver a verdade dessas afirmações, considere os seguintes exemplos. Estou andando com um camarada fora de um bar universitário na Filadélfia. Uma típica vampira, sexy, jovem americana passa pela gente, exibindo aquela atitude de putinha arrogante. Eu a reconheço de um dos foras que levei em baladas antigas. Ela está vestida como uma prostituta, assim como toda jovem americana atraente em 2014. Ela vive na vitrine. Eu pego meu kit de ferramentas PUA, e lanço um bom e velho jogo de cafajeste: “Ei, menina! Fina como sempre.” Não funcionou, talvez por ser 2 e meia da manhã, e ela já ter sido abordada – sei lá, umas 57 vezes – e diz algo mal-educado em resposta. Eu retruco com uma das minhas canalhices preferidas: “ainda é a melhor da turma na escola do charme, eu entendo.”
Agora a amiga dela vem até mim, e seu namorado beta no reboque: “Por que você falou com ela desse jeito?” Eu digo: “Bom, sendo um escritor, eu tenho esse hábito de dizer a verdade [piscada].” Vamos e voltamos por alguns minutos. Cada vez que ela diz alguma coisa, eu respondo com sarcasmo ou alguma canalhice. Finalmente, o argumento decisivo: “Bem, quando esse cara que tá com você,” eu digo olhando bem para ele, “puder fazer algo a respeito, me avise.” Durante essa interação, eu pude ver que ela ficava cada vez mais excitada enquanto eu me recusava a parar, mas mantinha com sucesso meu frame de cafajeste. Na minha última frase, ela parecia pronta para rasgar minhas roupas, e meu camarada, ele mesmo um jogador veterano, podia perceber isso também, então não acho que estou equivocado ou sendo pretensioso aqui.
Neste contexto, precisamos deixar claro, status não tinha nada a ver com dinheiro ou riqueza. Tinha tudo a ver com a asserção de que eu poderia chutar o traseiro do namorado dela, esse namorado que deveria ter cuidado de sua garota, ao invés de deixa-la reclamar com outro homem. Essa afirmação inspirou alguma ofensa nela? Ou lealdade ao seu namorado? Ah não. É claro que não, e se você esperaria o contrário, então é melhor engolir a pílula vermelha imediatamente. A afirmação causou um tremendo tesão, porque atingiu seu cérebro feminino de lagarto: um homem que pode demonstrar dominância sobre outros homens, independentemente do contexto, com certeza deixa qualquer mulher derretida, não importando a aparência dele ou quanto dinheiro tem no banco.
Aqui um outro exemplo. Estou em outro ponto da vida noturna da Filadélfia com meu amigo. Uma gostosa passa caminhando. Eu a alcanço e a toco na cintura. “E aí, como está sua noite?” Ela me dá um meio sorriso, mas continua andando. Eu a vejo se juntar ao seu namorado ou ficante, que estava a uns 6 metros (não o tinha visto antes). Ele grita: “Ela tá comigo, cara!” Eu normalmente não tento desrespeitar outros homens, mas não gostei do tom dele, então, após acenar com a cabeça, eu digo: “Entendi. Mas veja lá como fala comigo, irmão.” Ele me olha de cima a baixo, e pensa melhor antes de dizer algo mais.
Minutos mais tarde meu amigo e eu estamos em outra parte do bar. Agora o casal passa; a garota sorri para mim e acena – bem na frente dele. Muito desrespeitoso! E de novo, onde estava sua lealdade ao seu homem? Em lugar nenhum, pelo que tenho discutido em meus artigos, porque elas são desprovidas de qualquer senso de justiça. A maioria das mulheres não tem senso de lealdade, como honra e obrigação, um aspecto abstrato e masculino.
Neste exemplo, bem como no primeiro, eu apresentei o tipo de dominância alfa que as mulheres não conseguem resistir. É da natureza feminina desejar o homem mais poderoso em qualquer contexto, e esse desejo vai muito além de riqueza ou ranque social no senso comum. Trata-se de desejo psicossexual. O público americano, inegavelmente estúpido, presunçoso e hipócrita, fica sempre indignado quando uma figura pública é pega traindo sua esposa. Na realidade da pílula vermelha, homens poderosos, dada a natureza do desejo psicossexual, merecem um harém de vadias, que vão sempre fazer fila para se curvar ao seu pau alfa de qualquer maneira. De fato, qual a melhor forma de uma mulher ser validada? Aquele diploma em Recursos Humanos ou Psicologia é tão chato afinal de contas.
A verdadeira natureza da hipergamia feminina certamente derivada própria natureza da relação sexual hétero. Análises mostram que o sexo “pesado” difere apenas em graus, não em espécie, do sexo “adocicado” comum. Em ambos, é o homem que inicia, que se coloca. É o homem que penetra. Ele está no controle. E a satisfação da mulher ocorre e corresponde aquilo que ele faz. Quanto mais estiver no controle total da situação, melhor. Se você já dominou realmente uma mulher na cama, então provavelmente já ouviu algo do tipo: “Nossa! A maioria dos caras tem medo de fazer isso.” Em todos os casos, um alfa é raro.
Não é segredo que a suprema confiança e dominância – tanto sobre homens como mulheres – são afrodisíacos naturais para as mulheres. Aqui, entenda, as mulheres são como qualquer outra criatura no planeta: elas não escolhem ser excitadas por esses traços. Na verdade, seria mais correto dizer que esses traços as escolhem, levando-as ao caminho dos alfa. Ao serem excitadas por um alfa, as mulheres agem por instinto; elas não agem por escolha ou razão. Se o meu cachorro ouve um barulho lá fora, ele sai correndo para investigar. Mulheres, da mesma forma, respondem reflexivamente a um alfa. Em ambos os casos, vemos animais agindo de acordo com a sua natureza, que não está aí para eles escolherem; apenas a percebem conforme a natureza segue seu curso.
Então, se você quiser se dar tão bem quanto possível com mulheres, veja-as como os cafetões as veem: entenda que, lá no fundo, elas são escravas, quer gostem disso ou não. De fato, o que é uma feminista? Uma escrava revoltada que, fosse um pouco mais atraente, teria embarcado no caminho padrão de se “prostituir” por atenção como meio de validação a partir de seus 13 anos de idade.
Além do homem que transpira superioridade e dominância sobre outros homens, as mulheres, como já é bem sabido, também não conseguem resistir a um homem que possui muitas outras mulheres. O motivo disso é simples. Para as mulheres, nada na vida importa mais que sua atratividade. O valor sexual de uma mulher no mercado determina tudo, desde sua autoestima até o sentido da vida. E elas estão em competição brutal aqui. Um homem que, portanto, é conhecido por fazer sucesso com mulheres, provoca nelas um sentimento inconsciente de validação: “ele é bom o bastante para ela, então ele é bom o bastante para mim.” Assim funciona o pequeno hamster, mais conhecido como mente feminina.
A verdadeira natureza da hipergamia feminina
Se quiser entender a natureza das mulheres, você deve entender que sua bem conhecida propensão a hipergamia diz respeito mais do que apenas ao desejo natural de ganhar status (por meio dos homens), um desejo que obviamente tem um poderoso valor biológico e evolucionário. Em última análise, e muito mais profundamente, a hipergamia feminina tem a ver com a própria natureza de sua sexualidade, com o que elas acham atraente nos homens em um sentido psicossexual. É por isso que, por exemplo, um homem que pode demonstrar superioridade e, melhor ainda, dominância sobre outros homens, em qualquer contexto, pode também enlouquecer uma mulher de desejo, ainda que ele seja um vagabundo qualquer.
Para ver a verdade dessas afirmações, considere os seguintes exemplos. Estou andando com um camarada fora de um bar universitário na Filadélfia. Uma típica vampira, sexy, jovem americana passa pela gente, exibindo aquela atitude de putinha arrogante. Eu a reconheço de um dos foras que levei em baladas antigas. Ela está vestida como uma prostituta, assim como toda jovem americana atraente em 2014. Ela vive na vitrine. Eu pego meu kit de ferramentas PUA, e lanço um bom e velho jogo de cafajeste: “Ei, menina! Fina como sempre.” Não funcionou, talvez por ser 2 e meia da manhã, e ela já ter sido abordada – sei lá, umas 57 vezes – e diz algo mal-educado em resposta. Eu retruco com uma das minhas canalhices preferidas: “ainda é a melhor da turma na escola do charme, eu entendo.”
Agora a amiga dela vem até mim, e seu namorado beta no reboque: “Por que você falou com ela desse jeito?” Eu digo: “Bom, sendo um escritor, eu tenho esse hábito de dizer a verdade [piscada].” Vamos e voltamos por alguns minutos. Cada vez que ela diz alguma coisa, eu respondo com sarcasmo ou alguma canalhice. Finalmente, o argumento decisivo: “Bem, quando esse cara que tá com você,” eu digo olhando bem para ele, “puder fazer algo a respeito, me avise.” Durante essa interação, eu pude ver que ela ficava cada vez mais excitada enquanto eu me recusava a parar, mas mantinha com sucesso meu frame de cafajeste. Na minha última frase, ela parecia pronta para rasgar minhas roupas, e meu camarada, ele mesmo um jogador veterano, podia perceber isso também, então não acho que estou equivocado ou sendo pretensioso aqui.
Neste contexto, precisamos deixar claro, status não tinha nada a ver com dinheiro ou riqueza. Tinha tudo a ver com a asserção de que eu poderia chutar o traseiro do namorado dela, esse namorado que deveria ter cuidado de sua garota, ao invés de deixa-la reclamar com outro homem. Essa afirmação inspirou alguma ofensa nela? Ou lealdade ao seu namorado? Ah não. É claro que não, e se você esperaria o contrário, então é melhor engolir a pílula vermelha imediatamente. A afirmação causou um tremendo tesão, porque atingiu seu cérebro feminino de lagarto: um homem que pode demonstrar dominância sobre outros homens, independentemente do contexto, com certeza deixa qualquer mulher derretida, não importando a aparência dele ou quanto dinheiro tem no banco.
Aqui um outro exemplo. Estou em outro ponto da vida noturna da Filadélfia com meu amigo. Uma gostosa passa caminhando. Eu a alcanço e a toco na cintura. “E aí, como está sua noite?” Ela me dá um meio sorriso, mas continua andando. Eu a vejo se juntar ao seu namorado ou ficante, que estava a uns 6 metros (não o tinha visto antes). Ele grita: “Ela tá comigo, cara!” Eu normalmente não tento desrespeitar outros homens, mas não gostei do tom dele, então, após acenar com a cabeça, eu digo: “Entendi. Mas veja lá como fala comigo, irmão.” Ele me olha de cima a baixo, e pensa melhor antes de dizer algo mais.
Minutos mais tarde meu amigo e eu estamos em outra parte do bar. Agora o casal passa; a garota sorri para mim e acena – bem na frente dele. Muito desrespeitoso! E de novo, onde estava sua lealdade ao seu homem? Em lugar nenhum, pelo que tenho discutido em meus artigos, porque elas são desprovidas de qualquer senso de justiça. A maioria das mulheres não tem senso de lealdade, como honra e obrigação, um aspecto abstrato e masculino.
Neste exemplo, bem como no primeiro, eu apresentei o tipo de dominância alfa que as mulheres não conseguem resistir. É da natureza feminina desejar o homem mais poderoso em qualquer contexto, e esse desejo vai muito além de riqueza ou ranque social no senso comum. Trata-se de desejo psicossexual. O público americano, inegavelmente estúpido, presunçoso e hipócrita, fica sempre indignado quando uma figura pública é pega traindo sua esposa. Na realidade da pílula vermelha, homens poderosos, dada a natureza do desejo psicossexual, merecem um harém de vadias, que vão sempre fazer fila para se curvar ao seu pau alfa de qualquer maneira. De fato, qual a melhor forma de uma mulher ser validada? Aquele diploma em Recursos Humanos ou Psicologia é tão chato afinal de contas.
A verdadeira natureza da hipergamia feminina certamente derivada própria natureza da relação sexual hétero. Análises mostram que o sexo “pesado” difere apenas em graus, não em espécie, do sexo “adocicado” comum. Em ambos, é o homem que inicia, que se coloca. É o homem que penetra. Ele está no controle. E a satisfação da mulher ocorre e corresponde aquilo que ele faz. Quanto mais estiver no controle total da situação, melhor. Se você já dominou realmente uma mulher na cama, então provavelmente já ouviu algo do tipo: “Nossa! A maioria dos caras tem medo de fazer isso.” Em todos os casos, um alfa é raro.
Não é segredo que a suprema confiança e dominância – tanto sobre homens como mulheres – são afrodisíacos naturais para as mulheres. Aqui, entenda, as mulheres são como qualquer outra criatura no planeta: elas não escolhem ser excitadas por esses traços. Na verdade, seria mais correto dizer que esses traços as escolhem, levando-as ao caminho dos alfa. Ao serem excitadas por um alfa, as mulheres agem por instinto; elas não agem por escolha ou razão. Se o meu cachorro ouve um barulho lá fora, ele sai correndo para investigar. Mulheres, da mesma forma, respondem reflexivamente a um alfa. Em ambos os casos, vemos animais agindo de acordo com a sua natureza, que não está aí para eles escolherem; apenas a percebem conforme a natureza segue seu curso.
Então, se você quiser se dar tão bem quanto possível com mulheres, veja-as como os cafetões as veem: entenda que, lá no fundo, elas são escravas, quer gostem disso ou não. De fato, o que é uma feminista? Uma escrava revoltada que, fosse um pouco mais atraente, teria embarcado no caminho padrão de se “prostituir” por atenção como meio de validação a partir de seus 13 anos de idade.
Além do homem que transpira superioridade e dominância sobre outros homens, as mulheres, como já é bem sabido, também não conseguem resistir a um homem que possui muitas outras mulheres. O motivo disso é simples. Para as mulheres, nada na vida importa mais que sua atratividade. O valor sexual de uma mulher no mercado determina tudo, desde sua autoestima até o sentido da vida. E elas estão em competição brutal aqui. Um homem que, portanto, é conhecido por fazer sucesso com mulheres, provoca nelas um sentimento inconsciente de validação: “ele é bom o bastante para ela, então ele é bom o bastante para mim.” Assim funciona o pequeno hamster, mais conhecido como mente feminina.
