kakakkk escreveu: E sobre o Lobo e Zera, eu acompanho alguns comentários e postagens do lobo no grupo da puavip, e ele já posto a foto da capa do livro, e só, e repetiu o esse "desejo" do Zera, de não poder divulgar nada do livro, e tudo mais.
Isso só me lembrou a parabola do Sagan sobre ter um Dragão na Garagem (procurem no youtube), está lá, está vivo, é real, mas indectavel, invisivel, imaterial, mas existe.
Exatamente essa a questão, nunca achei o livro, não digo para baixar, mas sim comprar mesmo, físico ou virtual. Desse jeito eu fico na dúvida e questiono mesmo. O livro, não vou negar, chama atenção, afinal que não queria ler relatos de um grande sedutor? Seria interessante, quem deter o livro, postar no mínimo umas análises ou resenha, vai ser útil de todo modo.
Por enquanto fico com o que o psicólogo Rolf Dobelli
defende em seu livro:
A cada época há diferentes autoridades na moda. Ora são sacerdotes, ora reis, guerreiros, papas, filósofos, poetas, estrelas do rock, apresentadores de televisão, fundadores de empresas ponto com, empresários de hedge funds, presidentes de bancos centrais. Existe, portanto, uma moda de autoridade, e a sociedade gosta de segui-la. A situação torna-se completamente confusa quando as autoridades querem ser levadas a sério em setores que ultrapassam suas competências. Por exemplo, quando um profissional do tênis recomenda uma máquina de café ou uma atriz indica comprimidos para enxaqueca. Falarei mais a esse respeito no capítulo sobre o efeito halo. Sempre que encontro um especialista, tento desafiá-lo. Faça isso também. Quanto mais crítico você se mostrar em relação às autoridades, tanto mais livre será. E tanto mais poderá confiar em si mesmo.
Grande amigo Lobo! Não estou dizendo que o Zera não presta, só estou criticando, mas veja como uma boa crítica. A crítica é boa para analisar os fatos. Não crítico (no bom sentido da palavra, leia como contestar) somente ele, mas já me endaguei sobre o Julien, o Alex, Max, Tyler. Todos esses grandes. Precisamos filtrar tudo e analisar bem. Todos estão aptos a receber críticas e a contestação é algo inerente ao homem dotado de racionalidade.