- 03 Set 2010, 20:11
#96505
Vou participar como orador do simpósio que ira ocorrer na minha faculdade. E decidi falar sobre um tema que desde tempos remotos me cativa, a INTELIGÊNCIA EMOCIONAL. Um dos maiores divulgadores da proposta é Daniel Goleman e ele garante que o sucesso profissional e pessoal (e porque nao com um alvo)
depende muito dessa inteligencia. Realmente existem diversos conteúdos do livro que têm tudo a ver com livros de PUGS.
Este é o texto:
Durante muitos anos, um QI (Quociente intelectual) alto era a premissa para a contratação ou amostragem de competência da maioria das organizações. Grandes instituições reverenciavam QI´s elevados e menosprezavam outras competências. Foi só na década de 90 que se começou a dar valor a pessoas com perfis diferenciados, com ênfase na percepção, compreensão e controle das emoções.
A inteligência emocional passou a ser a principal premissa para a decisão no momento de uma contratação ou promoção. Nascia a partir de então uma nova tendência no mercado.
A inteligência emocional se baseia na percepção, compreensão e controle das emoções, fonte primaria para a tomada de decisões, realização de ações e sucesso nas relações, sejam elas pessoais ou profissionais. Constantes alterações de humor, inseguranças sem fundamento e outras tantas atitudes, que a primeira vista parecem incontroláveis e inmutáveis, são reflexos de um controle emocional baixo. A probabilidade de insucesso dos indivíduos com tais conflitos emocionais é muito alta, pela comum dificuldade de se superar obstáculos e de se fazer qualquer tipo de contato de nível emocional com o próximo. Por outro lado, um QE (quociente emocional) desenvolvido completa parte dos pré-requisitos exigidos, tanto na vida pessoal quanto profissional. Isso se dá pela facilidade de se envolver com as pessoas. Conhecendo a si próprio o individuo passa a se aceitar e a buscar emoções nos outros. É o exemplo do palestrante que após muito estudo e dedicação passou a exercer certa influência na platéia, a criar quase uma “áurea”. A mesma áurea que deixam as pessoas mais relaxadas e felizes ao conversar com aqueles considerados extrovertidos ou de bem com a vida.
O pleno domínio das relações intrapessoais e interpessoais é o diferencial primordial para o sucesso. Existem cinco habilidades fundamentais na inteligência emocional. Três intrapessoais e duas interpessoais:
A capacidade de se auto-avaliar: Que possibilita reconhecer o sentimento no momento em que ele ocorre.
O controle emocional: Que permite pensar e administrar os impulsos antes de agir.
A auto-motivação: Que dirige as emoções a serviço de um objetivo em particular.
O reconhecimento emocional nas outras pessoas: Esta habilidade trata da compreensão das emoções alheias.
E o gerenciamento emocional dos outros: A ultima habilidade a ser adquirida, ela trata da liderança situacional. É o modelo perfeito da inteligência emocional, quando o individuo passa a se reconhecer e a reconhecer cada emoção e sentimento das pessoas.
Cada emoção ou sentimento pode ser neutralizado ou utilizado para um objetivo pré-
planejado. Inclusive, emoções e sentimentos de outros podem ser compartilhados e usados
por um grupo para uma finalidade em comum. Basta estar preparado para moldá-los
conforme as necessidades a que servirão.
Fonte: Goleman, Daniel. Inteligência emocional: A teoria que redefine o que é ser inteligênte.
depende muito dessa inteligencia. Realmente existem diversos conteúdos do livro que têm tudo a ver com livros de PUGS.
Este é o texto:
Durante muitos anos, um QI (Quociente intelectual) alto era a premissa para a contratação ou amostragem de competência da maioria das organizações. Grandes instituições reverenciavam QI´s elevados e menosprezavam outras competências. Foi só na década de 90 que se começou a dar valor a pessoas com perfis diferenciados, com ênfase na percepção, compreensão e controle das emoções.
A inteligência emocional passou a ser a principal premissa para a decisão no momento de uma contratação ou promoção. Nascia a partir de então uma nova tendência no mercado.
A inteligência emocional se baseia na percepção, compreensão e controle das emoções, fonte primaria para a tomada de decisões, realização de ações e sucesso nas relações, sejam elas pessoais ou profissionais. Constantes alterações de humor, inseguranças sem fundamento e outras tantas atitudes, que a primeira vista parecem incontroláveis e inmutáveis, são reflexos de um controle emocional baixo. A probabilidade de insucesso dos indivíduos com tais conflitos emocionais é muito alta, pela comum dificuldade de se superar obstáculos e de se fazer qualquer tipo de contato de nível emocional com o próximo. Por outro lado, um QE (quociente emocional) desenvolvido completa parte dos pré-requisitos exigidos, tanto na vida pessoal quanto profissional. Isso se dá pela facilidade de se envolver com as pessoas. Conhecendo a si próprio o individuo passa a se aceitar e a buscar emoções nos outros. É o exemplo do palestrante que após muito estudo e dedicação passou a exercer certa influência na platéia, a criar quase uma “áurea”. A mesma áurea que deixam as pessoas mais relaxadas e felizes ao conversar com aqueles considerados extrovertidos ou de bem com a vida.
O pleno domínio das relações intrapessoais e interpessoais é o diferencial primordial para o sucesso. Existem cinco habilidades fundamentais na inteligência emocional. Três intrapessoais e duas interpessoais:
A capacidade de se auto-avaliar: Que possibilita reconhecer o sentimento no momento em que ele ocorre.
O controle emocional: Que permite pensar e administrar os impulsos antes de agir.
A auto-motivação: Que dirige as emoções a serviço de um objetivo em particular.
O reconhecimento emocional nas outras pessoas: Esta habilidade trata da compreensão das emoções alheias.
E o gerenciamento emocional dos outros: A ultima habilidade a ser adquirida, ela trata da liderança situacional. É o modelo perfeito da inteligência emocional, quando o individuo passa a se reconhecer e a reconhecer cada emoção e sentimento das pessoas.
Cada emoção ou sentimento pode ser neutralizado ou utilizado para um objetivo pré-
planejado. Inclusive, emoções e sentimentos de outros podem ser compartilhados e usados
por um grupo para uma finalidade em comum. Basta estar preparado para moldá-los
conforme as necessidades a que servirão.
Fonte: Goleman, Daniel. Inteligência emocional: A teoria que redefine o que é ser inteligênte.