- 06 Nov 2016, 18:42
#1034506
Prezados amigos,
Antes que comecem a defesa férrea contra o titulo deste artigo, lhes digo, românticos defensores do “mimimi”, que esta frase não é minha...
Isso mesmo, é da Vovó da Preguiça Sid, da animação, A Era do Gelo, o Big Bang. Engraçado, não? Em uma animação para as crianças, num contexto de família e de um futuro casamento da Amora, filha do Many e da Elly.
Escrevo este artigo com o intuito de esclarecer um pouco das duvidas que alguns membros tem sobre a relação entre o casamento e o futuro. Coisas que alguns amigos lhe dizem e vocês não acreditam, provavelmente não vão acreditar no que lhes descrevo agora, não tô nem ai, será problema seu, então vou escrever assim mesmo, talvez, alguns consigam escapar desta cruel armadilha matrixiana.
Creio que muitos jovens estão pouco se lixando para o futuro, o que importa e viver o presente, viver a vida adoidado, como se não houvesse amanha!!!! A Matrix agradece!!!
Mas, o amanha sempre vêm, para a maioria, e quem não se prepara, vai se foder e com força.
Não se preparar para um futuro é o mesmo que deixar-se levar por um rio até cair de uma cachoeira ou se afogar no mar. A escolha é de cada um de vocês e as consequências também, pensem nisso.
Vamos ao que interessa.
A maioria que esta nesta comunidade pensa em se casar, ter filhos, constituir uma família, dou os meus parabéns e desejo-lhes sorte e sucesso. Mas este passo da sua vida também requer planejamento e visão de longo prazo, não deixe o amor e o otimismo lhe cegar para as novas facetas da sociedade e da vida.
No meu tempo, quer dizer, na minha geração, o padrão herdado de nossos pais era o casamento para toda a vida, Bodas de prata, ouro e diamante. Isso significa uma vida inteira juntos após os votos matrimoniais, portanto, a comunhão universal ou a parcial de bens eram o padrão, pois o objetivo era crescer e multiplicar e tudo que fosse conquistado passaria para os filhos, e com o tempo, acumulávamos bens e recursos, passando adiante. Este é o principio da “bola de neve”. Assim a sobrevivência e prosperidade da nova geração estariam asseguradas.
Para esclarecer a “geração duvida” que não sabe pesquisar o que não conhece, vou facilitar, desta vez...
Atualmente, o padrão e a Comunhão Parcial de Bens. Mas o que a maioria dos homens que construíram um patrimônio antes do casamento não percebe é que no decorrer do tempo, este patrimônio que era “seu”, passará a ser “nosso”. A coisa é bem simples.
Depois de algum tempo casado, vem os filhos, a mulher quer uma casa maior, ou morar em um condômino fechado, ou mudar de cidade para a segurança dos filhos, ou por questões de emprego, etc, etc. Então, você vende aquele apartamento, o seu lote, sua moto, seu sitio que herdou da família, resgata suas aplicações e tudo que foi conquistado antes de se casar e compra uma “Big” casa num condômino. Pronto, o que era “seu”, virou “nosso”. (isso se aplica ao barraco na favela também)
Alguns anos mais tarde, o que é bastante comum hoje em dia, o casamento passa por uma crise, seja pela rotina, por uma crise financeira, por causa de um PUA, ou outra mulher, o casamento desaba e o divorcio chega. Ai a realidade cai sobre a sua cabeça!!!
Vou desenhar para quem ainda não entendeu e para os analfabetos funcionais...
ATENÇÃO – Este não é um artigo Machista e Misógino, nem uma declaração de guerra contra o casamento, família ou as mulheres. É um artigo contra a estupidez e a crendice idiota dos românticos otimistas e que ainda acreditam em “felizes para sempre” e “até que a morte os separe” em uma sociedade contemporânea hipócrita e cruel.
Vocês podem acreditar no que quiserem, fazer o que quiserem, mas o que tento esclarecer é que para tudo há o “SE”. Então, faça a pergunta:
- E se estiver errado e ela não é o meu par perfeito?
- E se não for feliz no casamento?
- E se não for até a morte?
Prezados amigos, as estatísticas estão ai a sua disposição na internet, e a dura realidade e que a grande maioria dos casais atualmente, a geração Y, não chegam a completar as primeiras bodas, 25 anos de casado, a media esta em torno dos 15 anos.(otimista isso, acho que não chega a 10 anos)
Inventaram um monte de bodas intermediarias, de 5 em 5 anos, só para poderem fazer festas. Na minha geração, ¼ de século era o que contava, afinal, significava filhos criados e netos a caminho.
A realidade mudou e sua opção de matrimonio também deve mudar. Quando resolverem se casar, pensem muito neste artigo e nesta opção:
Prestem atenção, o termo FEMINISMO e a luta pelos direitos das mulheres, as FEMINAZES modernas lutam pelos seu interesses mesquinhos e escusos, e não são pelos direitos iguais, mas pelas vantagens sobre os trouxas, tudo mascarado de direitos.
Vou ser ainda mais claro, quando sua futura esposa começar com os assuntos sobre casamento, mencione sua opção por “Separação de Bens”. Não se assuste se ela começar a questionar sua confiança nela, e tentar destruir seus argumentos com chantagens emocionais e até mesmo a recusa em se casar.
Diga-lhe que hoje em dia, tanto o homem quanto a mulher escolheram construir suas carreias e suas vidas profissionais baseados no sucesso. E o sucesso do casal depende de cada um, nada mais justos que, a casa onde moram seja registrada em nome dos dois e as despesas sejam divididas igualitariamente. Carros, aplicações e outros imóveis deveriam estar em nomes de seus proprietários, mesmo que administrados por um deles. O fato de ter algo seu é um fator de motivação pessoal e para o casal, afinal, o sucesso individual também é algo que trás felicidade.
Existem muitos motivos para que as coisas sejam separadas e qualquer consultoria financeira e jurídica lhes dariam este mesmo conselho, e cobrariam é claro. Como faço isso de graça, não vão me ouvir. Tudo bem, mas quando acontecer, vão se lembrar desta frase...EU TE DISSE....
Os românticos de plantão vão dizer que, “isso não é certo, a mulher não vaio aceitar, confio nela, e a mulher da minha vida, bla bla bla”, tudo para garantir sua crença de que nem todas as mulheres são iguais. Tudo bem, realmente não são.
Os manginas, os escravocetas, os apaixonados e outras categorias de iludidos e sonhadores vão continuar a defender a fantasia romântica do “felizes para sempre” e do “até que a morte os separem”. Pode parecer irônico, mas eu entendo esta necessidade de continuar acreditando e ignorar as estatísticas e a realidade do mundo.
Para estes, tenho um conselho.
Seja feliz, case-se, tenha filhos, viaje, mas não ignore o futuro, tenha um seguro para sua vida, e não um seguro de vida, que só vai favorecer alguém depois da sua morte, antes disso, você terá que viver muito, é o que lhes desejo.
Só peço que faça uma pergunta:
O que será de mim se tudo o que espero desta união não realizar-se ?
A lei favorece as mulheres, os juizes imparciais favorecem as mulheres, as advogadas e os advogados favorecem as mulheres, alguns até “comem” as clientes como bônus, e algumas ex-esposas "dão" para os advogados para depenar e acabar com a vida do marido, atendendo aos desejos destas. Já vi isso acontecer e não foi só uma vez.
Meu conselho: Dificulte as coisas e se não acontecer, continue tranquilo sabendo que esta preparado para o pior...
Há, para meus críticos que acham que sou pessimista e misogino, pelo menos para muitos deles, sei que aquela frase ali de cima vai ecoar no sua cabeça num futuro distante......
EU TE DISSE....
Grande abraço e sucesso, na vida e no jogo.
Fonte: http://www.parmais.com.br/blog/regimes-de-bens-no-casamento/
Antes que comecem a defesa férrea contra o titulo deste artigo, lhes digo, românticos defensores do “mimimi”, que esta frase não é minha...
Isso mesmo, é da Vovó da Preguiça Sid, da animação, A Era do Gelo, o Big Bang. Engraçado, não? Em uma animação para as crianças, num contexto de família e de um futuro casamento da Amora, filha do Many e da Elly.
Escrevo este artigo com o intuito de esclarecer um pouco das duvidas que alguns membros tem sobre a relação entre o casamento e o futuro. Coisas que alguns amigos lhe dizem e vocês não acreditam, provavelmente não vão acreditar no que lhes descrevo agora, não tô nem ai, será problema seu, então vou escrever assim mesmo, talvez, alguns consigam escapar desta cruel armadilha matrixiana.
Creio que muitos jovens estão pouco se lixando para o futuro, o que importa e viver o presente, viver a vida adoidado, como se não houvesse amanha!!!! A Matrix agradece!!!
Mas, o amanha sempre vêm, para a maioria, e quem não se prepara, vai se foder e com força.
Não se preparar para um futuro é o mesmo que deixar-se levar por um rio até cair de uma cachoeira ou se afogar no mar. A escolha é de cada um de vocês e as consequências também, pensem nisso.
Vamos ao que interessa.
A maioria que esta nesta comunidade pensa em se casar, ter filhos, constituir uma família, dou os meus parabéns e desejo-lhes sorte e sucesso. Mas este passo da sua vida também requer planejamento e visão de longo prazo, não deixe o amor e o otimismo lhe cegar para as novas facetas da sociedade e da vida.
No meu tempo, quer dizer, na minha geração, o padrão herdado de nossos pais era o casamento para toda a vida, Bodas de prata, ouro e diamante. Isso significa uma vida inteira juntos após os votos matrimoniais, portanto, a comunhão universal ou a parcial de bens eram o padrão, pois o objetivo era crescer e multiplicar e tudo que fosse conquistado passaria para os filhos, e com o tempo, acumulávamos bens e recursos, passando adiante. Este é o principio da “bola de neve”. Assim a sobrevivência e prosperidade da nova geração estariam asseguradas.
Para esclarecer a “geração duvida” que não sabe pesquisar o que não conhece, vou facilitar, desta vez...
- Comunhão Universal de Bens
No Brasil, até 1977, o regime de comunhão universal de bens era o regime oficial, no qual em caso do casal não se manifestar em sentido contrário, esse regime regulava as relações patrimoniais após o casamento.
Nesse regime, os bens adquiridos antes e durante o casamento se comunicam entre os cônjuges, inclusive doações e heranças, formando um patrimônio comum ao casal.
Importante: quando há o termo “comunhão” no nome do regime de bens, há “meação”. A meação indica que metade do patrimônio acumulado por um casal será de cada cônjuge. Porém, enquanto no regime de comunhão parcial a meação ocorre somente para os bens comuns ao casal, na comunhão universal a meação ocorre para todos os bens (particulares e comuns).
- Comunhão Parcial de Bens
Nesse regime, os bens adquiridos antes do casamento não se comunicam entre os cônjuges, assim como doações e heranças. Mas, os adquiridos durante a união passam a ser patrimônio comum do casal. Sobre os bens comuns, cada cônjuge terá sua parte no patrimônio, que é dividido igualmente.
Atualmente, o padrão e a Comunhão Parcial de Bens. Mas o que a maioria dos homens que construíram um patrimônio antes do casamento não percebe é que no decorrer do tempo, este patrimônio que era “seu”, passará a ser “nosso”. A coisa é bem simples.
Depois de algum tempo casado, vem os filhos, a mulher quer uma casa maior, ou morar em um condômino fechado, ou mudar de cidade para a segurança dos filhos, ou por questões de emprego, etc, etc. Então, você vende aquele apartamento, o seu lote, sua moto, seu sitio que herdou da família, resgata suas aplicações e tudo que foi conquistado antes de se casar e compra uma “Big” casa num condômino. Pronto, o que era “seu”, virou “nosso”. (isso se aplica ao barraco na favela também)
Alguns anos mais tarde, o que é bastante comum hoje em dia, o casamento passa por uma crise, seja pela rotina, por uma crise financeira, por causa de um PUA, ou outra mulher, o casamento desaba e o divorcio chega. Ai a realidade cai sobre a sua cabeça!!!
Vou desenhar para quem ainda não entendeu e para os analfabetos funcionais...
ATENÇÃO – Este não é um artigo Machista e Misógino, nem uma declaração de guerra contra o casamento, família ou as mulheres. É um artigo contra a estupidez e a crendice idiota dos românticos otimistas e que ainda acreditam em “felizes para sempre” e “até que a morte os separe” em uma sociedade contemporânea hipócrita e cruel.
Vocês podem acreditar no que quiserem, fazer o que quiserem, mas o que tento esclarecer é que para tudo há o “SE”. Então, faça a pergunta:
- E se estiver errado e ela não é o meu par perfeito?
- E se não for feliz no casamento?
- E se não for até a morte?
Prezados amigos, as estatísticas estão ai a sua disposição na internet, e a dura realidade e que a grande maioria dos casais atualmente, a geração Y, não chegam a completar as primeiras bodas, 25 anos de casado, a media esta em torno dos 15 anos.(otimista isso, acho que não chega a 10 anos)
Inventaram um monte de bodas intermediarias, de 5 em 5 anos, só para poderem fazer festas. Na minha geração, ¼ de século era o que contava, afinal, significava filhos criados e netos a caminho.
A realidade mudou e sua opção de matrimonio também deve mudar. Quando resolverem se casar, pensem muito neste artigo e nesta opção:
- Separação de Bens
No regime de separação de bens, os bens adquiridos antes e durante o casamento não se comunicam entre os cônjuges. Dessa forma, o casal escolhe, ainda em vida, como ocorrerá a distribuição dos bens adquiridos durante o período do casamento.
O Código Civil impõem que, nesse regime de casamento, os dois cônjuges contribuam para as despesas do casal na proporção dos seus rendimentos, a não ser que ajustem de modo diverso, o que poderá ser feito no pacto antenupcial.
Por exemplo: se o cônjuge “A” ganha o dobro do que recebe o cônjuge “B”, esse cônjuge “A” deverá arcar com as despesas do casal com o dobro da participação do cônjuge “B”, a não ser que tenham ajustado outra proporção para as respectivas contribuições.
Prestem atenção, o termo FEMINISMO e a luta pelos direitos das mulheres, as FEMINAZES modernas lutam pelos seu interesses mesquinhos e escusos, e não são pelos direitos iguais, mas pelas vantagens sobre os trouxas, tudo mascarado de direitos.
Vou ser ainda mais claro, quando sua futura esposa começar com os assuntos sobre casamento, mencione sua opção por “Separação de Bens”. Não se assuste se ela começar a questionar sua confiança nela, e tentar destruir seus argumentos com chantagens emocionais e até mesmo a recusa em se casar.
Diga-lhe que hoje em dia, tanto o homem quanto a mulher escolheram construir suas carreias e suas vidas profissionais baseados no sucesso. E o sucesso do casal depende de cada um, nada mais justos que, a casa onde moram seja registrada em nome dos dois e as despesas sejam divididas igualitariamente. Carros, aplicações e outros imóveis deveriam estar em nomes de seus proprietários, mesmo que administrados por um deles. O fato de ter algo seu é um fator de motivação pessoal e para o casal, afinal, o sucesso individual também é algo que trás felicidade.
Existem muitos motivos para que as coisas sejam separadas e qualquer consultoria financeira e jurídica lhes dariam este mesmo conselho, e cobrariam é claro. Como faço isso de graça, não vão me ouvir. Tudo bem, mas quando acontecer, vão se lembrar desta frase...EU TE DISSE....
Os românticos de plantão vão dizer que, “isso não é certo, a mulher não vaio aceitar, confio nela, e a mulher da minha vida, bla bla bla”, tudo para garantir sua crença de que nem todas as mulheres são iguais. Tudo bem, realmente não são.
Os manginas, os escravocetas, os apaixonados e outras categorias de iludidos e sonhadores vão continuar a defender a fantasia romântica do “felizes para sempre” e do “até que a morte os separem”. Pode parecer irônico, mas eu entendo esta necessidade de continuar acreditando e ignorar as estatísticas e a realidade do mundo.
Para estes, tenho um conselho.
Seja feliz, case-se, tenha filhos, viaje, mas não ignore o futuro, tenha um seguro para sua vida, e não um seguro de vida, que só vai favorecer alguém depois da sua morte, antes disso, você terá que viver muito, é o que lhes desejo.
Só peço que faça uma pergunta:
O que será de mim se tudo o que espero desta união não realizar-se ?
A lei favorece as mulheres, os juizes imparciais favorecem as mulheres, as advogadas e os advogados favorecem as mulheres, alguns até “comem” as clientes como bônus, e algumas ex-esposas "dão" para os advogados para depenar e acabar com a vida do marido, atendendo aos desejos destas. Já vi isso acontecer e não foi só uma vez.
Meu conselho: Dificulte as coisas e se não acontecer, continue tranquilo sabendo que esta preparado para o pior...
Há, para meus críticos que acham que sou pessimista e misogino, pelo menos para muitos deles, sei que aquela frase ali de cima vai ecoar no sua cabeça num futuro distante......
EU TE DISSE....
Grande abraço e sucesso, na vida e no jogo.
Fonte: http://www.parmais.com.br/blog/regimes-de-bens-no-casamento/
