- 07 Jan 2017, 18:29
#1040766
Fala Galera!
Conheci o mundo pua há mais ou menos 1,5 ano. De lá pra cá, minha vida se tornou bastante agitada, e eu nunca pude devolver a comunidade pua o que vocês fizeram por mim. Em virtude isso, resolvi lançar uma sequência de vários artigos, mostrando desde meu início até a minha evolução. Nem todos estão prontos, mas cerca de 75% já está pronto. Vou lançar a partir de hoje 1 por semana. Conforme eu for recebendo o feed, vou acrescentando algo que deixei passar e vocês me alertaram.
Prefácio
Agradeço demais a comunidade Puabase. Sem ela, eu jamais conseguiria enxergar o mundo de outra forma. Como a comunidade é uma troca recíproca, resolvi escrever essa sequência de artigos mostrando como foi minha evolução desde os primórdios. Talvez no final eu junte tudo e transforme em um livro. Muitas coisas que serão citadas nesses artigos vem da comunidade, algumas eu observei em naturais e outras foram criadas e adaptadas por mim.
Se você quer saber como pegar mulher, não leia esses artigos, nem siga a comunidade Puabase. Ser um pua é bem mais do que pegar mulher. O que será mostrado aqui é como tornar a sua vida mais interessante, como pensar na frente. Mulher é consequência do que você é, não o inverso.
Estes artigos são baseados nas minhas experiências desde um simples cara legal até uma pua. É baseado nas coisas que eu, repito, eu vivi. Aqui vai ser mostrado como eu penso, minha ideia do mundo feminino e como ter um projeto de vida. Se sua meta é só pegar mulher, leia um manual, decore regras e rotinas. Aqui você aprenderá a viver.
Quem eu era?
Sempre fui de uma família classe média baixa. Em casa, jamais faltou o essencial, mas não temos condições de ir além disso. Não sou rico e por isso eu desde cedo sabia que tinha que estudar. Logo, festas caras, roupas de grife, marcas boas e bebidas diferenciadas jamais fizeram parte da minha realidade.
Quando eu tinha uns 13 pra 14 anos, foi começando a surgir o interesse pelas mulheres. Eu nunca tive problemas com mulheres, fazia muita coisa que hoje eu julgo como natural. Aparentemente, eu não sou feio nem sou bonito. Com meus 15 anos, estava começando a namorar pela segunda vez. O primeiro namoro durou 2 meses, então desconsiderei colocá-lo aqui. Comecei a namorar uma menina chamada Carol. Guarde esse nome. Ela será essencial pra minha mudança.
Namorei com a Carol por 5 anos. Inicialmente eu não gostava dela, namorei por namorar e porque ela era relativamente bonita, uma Hb8. Com o tempo comecei a me ver preso a ela. Éramos amigos, então cada dia que passava ficávamos mais juntos.
Nossa relação era bem aquela típica adolescente. Fazíamos as coisas juntas, vivíamos juntos. Eu praticamente fazia todas as vontades dela. Os interesses dela sempre vinham acima do meu. As escolhas dela vinham antes das minhas. Eu queria fazê-la feliz da melhor forma possível. Eu era um típico cara legal.
Além disso, pra aumentar ainda mais minha nerdisse, eu era viciado em jogos. World of Warcraft, Hearthstone, Counter-strike pra citar alguns. A única coisa que as vezes me impedia de ver ela era alguma missão no jogo. Fora isso, eu sempre fazia o possível pra ficar com ela.
Nossos objetivos a longo e médio prazo eram os mesmos na época: passar no vestibular. Em medicina, claro. E conseguimos. Passamos juntos numa Federal. Infelizmente ou felizmente, não caímos na mesma sala. Ela começou no segundo semestre. Eu, no primeiro. Logo, ela sempre ficou um semestre atrás de mim. No final do 3 ano de medicina, as coisas começaram a desandar.
Ela começou a andar com grupo de amigos que gostavam de festas, de se divertir. Que gostavam de ondas. Na época, eu não gostava disso. Achava isso uma perda de tempo e futilidade gigante. Até aos 19 anos, eu não bebia nem frequentava esses lugares.
A partir daí começou nossas brigas. A maioria das vezes porque ela começou a beber e queria que eu a acompanhasse nas festas. Não gostava daquilo. Eu como eu iria gostar? Eu não tava interessado em mulher, eu não bebia, eu não sabia dançar e eu não gostava das músicas.
Nossas brigas foram aumentando, a gente foi se distanciando cada vez mais. Aliado a Isso, ela começou a ouvir as histórias das amigas das festas. Fiquei com tal fulano. Ele fez Isso, aquilo e o caralho. Ela ficava impressionada e sabia que jamais teria aquilo comigo. Com o tempo, os amigos dela começaram a falar que ela tinha que arrumar alguém mais parecido com ela, que gostava das mesmas coisas que ela etc.
Paralelamente a isso, um dos integrantes desse grupo de amigos começou a dar em cima dela. Atrelado ao nosso distanciamento, ela começou a me falar que estava em dúvida em relação ao nosso namoro. Ficamos uma semana conversando sobre nossa relação e nesse tempo ela me traiu com esse integrante do grupo de amigos.
Quando eu soube, porra, fiquei sem chão. E o que fiz? Terminei com ela na hora? Claro que não. Fiz o que qualquer cara legal faria. Falei pra ela esquecer a traição, pra tentarmos desde o começo etc. Resultado: ficamos mais uma semana conversando na tentativa de convencê-la a tentarmos de novo. Enquanto isso, ela continuava a se encontrar com ele. Eu desesperado porque nossa relação tava indo embora e ela se encontrando com ele.
Nesse momento, eu tive a brilhante ideia de digitar no Google: "Como tentar reconciliar e melhorar o namoro?". Hoje eu acho muita graça disso. Que coisa imbecil. Uma das páginas que apareceu no Google era da comunidade Puabase. E esta é a história de como eu conheci a comunidade.
Passei um dia todo lendo vários artigos no Puabase. Resolvi terminar o namoro, porque la tava dizendo que se eu terminasse, poderia a vir reatar depois de um tempo.
O Término
Com o pensamento de terminar o namoro, influenciado por um artigo aleatório do Puabase, fui até a casa da Carol. Chegando lá, falei pra ela que não fazia sentido estarmos juntos se ela tinha dúvida do nosso relacionamento. Continuei dizendo que por uma semana tentei o que pude pra não terminar e ela não poderia me criticar por falta de tentativa. Finalizei dizendo que não me restava saída e que nosso namoro de 5 anos estava acabado. Ela ficou me olhando e perguntou: "É isso mesmo?". Eu, chorando, apenas acenei com a cabeça pra cima e pra baixo e fui embora. Foi a pior cena que passei na minha vida até hoje.
Porra, o mundo caiu pra mim. Fiquei uma semana mal chorando, sem conseguir dormir, sem conseguir comer. Com isso, ia lendo os artigos do Puabase. Na época, eles foram bem reconfortantes. Vi milhares de histórias parecidas e me ajudou bastante. Aos poucos, eu comecei a conhecer o mundo pua...
Conheci o mundo pua há mais ou menos 1,5 ano. De lá pra cá, minha vida se tornou bastante agitada, e eu nunca pude devolver a comunidade pua o que vocês fizeram por mim. Em virtude isso, resolvi lançar uma sequência de vários artigos, mostrando desde meu início até a minha evolução. Nem todos estão prontos, mas cerca de 75% já está pronto. Vou lançar a partir de hoje 1 por semana. Conforme eu for recebendo o feed, vou acrescentando algo que deixei passar e vocês me alertaram.
Prefácio
Agradeço demais a comunidade Puabase. Sem ela, eu jamais conseguiria enxergar o mundo de outra forma. Como a comunidade é uma troca recíproca, resolvi escrever essa sequência de artigos mostrando como foi minha evolução desde os primórdios. Talvez no final eu junte tudo e transforme em um livro. Muitas coisas que serão citadas nesses artigos vem da comunidade, algumas eu observei em naturais e outras foram criadas e adaptadas por mim.
Se você quer saber como pegar mulher, não leia esses artigos, nem siga a comunidade Puabase. Ser um pua é bem mais do que pegar mulher. O que será mostrado aqui é como tornar a sua vida mais interessante, como pensar na frente. Mulher é consequência do que você é, não o inverso.
Estes artigos são baseados nas minhas experiências desde um simples cara legal até uma pua. É baseado nas coisas que eu, repito, eu vivi. Aqui vai ser mostrado como eu penso, minha ideia do mundo feminino e como ter um projeto de vida. Se sua meta é só pegar mulher, leia um manual, decore regras e rotinas. Aqui você aprenderá a viver.
Quem eu era?
Sempre fui de uma família classe média baixa. Em casa, jamais faltou o essencial, mas não temos condições de ir além disso. Não sou rico e por isso eu desde cedo sabia que tinha que estudar. Logo, festas caras, roupas de grife, marcas boas e bebidas diferenciadas jamais fizeram parte da minha realidade.
Quando eu tinha uns 13 pra 14 anos, foi começando a surgir o interesse pelas mulheres. Eu nunca tive problemas com mulheres, fazia muita coisa que hoje eu julgo como natural. Aparentemente, eu não sou feio nem sou bonito. Com meus 15 anos, estava começando a namorar pela segunda vez. O primeiro namoro durou 2 meses, então desconsiderei colocá-lo aqui. Comecei a namorar uma menina chamada Carol. Guarde esse nome. Ela será essencial pra minha mudança.
Namorei com a Carol por 5 anos. Inicialmente eu não gostava dela, namorei por namorar e porque ela era relativamente bonita, uma Hb8. Com o tempo comecei a me ver preso a ela. Éramos amigos, então cada dia que passava ficávamos mais juntos.
Nossa relação era bem aquela típica adolescente. Fazíamos as coisas juntas, vivíamos juntos. Eu praticamente fazia todas as vontades dela. Os interesses dela sempre vinham acima do meu. As escolhas dela vinham antes das minhas. Eu queria fazê-la feliz da melhor forma possível. Eu era um típico cara legal.
Além disso, pra aumentar ainda mais minha nerdisse, eu era viciado em jogos. World of Warcraft, Hearthstone, Counter-strike pra citar alguns. A única coisa que as vezes me impedia de ver ela era alguma missão no jogo. Fora isso, eu sempre fazia o possível pra ficar com ela.
Nossos objetivos a longo e médio prazo eram os mesmos na época: passar no vestibular. Em medicina, claro. E conseguimos. Passamos juntos numa Federal. Infelizmente ou felizmente, não caímos na mesma sala. Ela começou no segundo semestre. Eu, no primeiro. Logo, ela sempre ficou um semestre atrás de mim. No final do 3 ano de medicina, as coisas começaram a desandar.
Ela começou a andar com grupo de amigos que gostavam de festas, de se divertir. Que gostavam de ondas. Na época, eu não gostava disso. Achava isso uma perda de tempo e futilidade gigante. Até aos 19 anos, eu não bebia nem frequentava esses lugares.
A partir daí começou nossas brigas. A maioria das vezes porque ela começou a beber e queria que eu a acompanhasse nas festas. Não gostava daquilo. Eu como eu iria gostar? Eu não tava interessado em mulher, eu não bebia, eu não sabia dançar e eu não gostava das músicas.
Nossas brigas foram aumentando, a gente foi se distanciando cada vez mais. Aliado a Isso, ela começou a ouvir as histórias das amigas das festas. Fiquei com tal fulano. Ele fez Isso, aquilo e o caralho. Ela ficava impressionada e sabia que jamais teria aquilo comigo. Com o tempo, os amigos dela começaram a falar que ela tinha que arrumar alguém mais parecido com ela, que gostava das mesmas coisas que ela etc.
Paralelamente a isso, um dos integrantes desse grupo de amigos começou a dar em cima dela. Atrelado ao nosso distanciamento, ela começou a me falar que estava em dúvida em relação ao nosso namoro. Ficamos uma semana conversando sobre nossa relação e nesse tempo ela me traiu com esse integrante do grupo de amigos.
Quando eu soube, porra, fiquei sem chão. E o que fiz? Terminei com ela na hora? Claro que não. Fiz o que qualquer cara legal faria. Falei pra ela esquecer a traição, pra tentarmos desde o começo etc. Resultado: ficamos mais uma semana conversando na tentativa de convencê-la a tentarmos de novo. Enquanto isso, ela continuava a se encontrar com ele. Eu desesperado porque nossa relação tava indo embora e ela se encontrando com ele.
Nesse momento, eu tive a brilhante ideia de digitar no Google: "Como tentar reconciliar e melhorar o namoro?". Hoje eu acho muita graça disso. Que coisa imbecil. Uma das páginas que apareceu no Google era da comunidade Puabase. E esta é a história de como eu conheci a comunidade.
Passei um dia todo lendo vários artigos no Puabase. Resolvi terminar o namoro, porque la tava dizendo que se eu terminasse, poderia a vir reatar depois de um tempo.
O Término
Com o pensamento de terminar o namoro, influenciado por um artigo aleatório do Puabase, fui até a casa da Carol. Chegando lá, falei pra ela que não fazia sentido estarmos juntos se ela tinha dúvida do nosso relacionamento. Continuei dizendo que por uma semana tentei o que pude pra não terminar e ela não poderia me criticar por falta de tentativa. Finalizei dizendo que não me restava saída e que nosso namoro de 5 anos estava acabado. Ela ficou me olhando e perguntou: "É isso mesmo?". Eu, chorando, apenas acenei com a cabeça pra cima e pra baixo e fui embora. Foi a pior cena que passei na minha vida até hoje.
Porra, o mundo caiu pra mim. Fiquei uma semana mal chorando, sem conseguir dormir, sem conseguir comer. Com isso, ia lendo os artigos do Puabase. Na época, eles foram bem reconfortantes. Vi milhares de histórias parecidas e me ajudou bastante. Aos poucos, eu comecei a conhecer o mundo pua...
No próximo artigo, falarei de como eu fui entrando aos poucos no mundo pua e os primeiros fracassos. É interessante notar que os fracassos fazem parte da busca pelo sucesso. Até ao próximo artigo!