- 18 Mai 2017, 01:39
#1051009
INÍCIO
1. Eu não sou o membro mais ativo do PUABASE e nem mesmo o mais bem sucedido. Na verdade, à pergunta do título eu responderia um sólido "sim". Qual a necesidade de expor estas informações acerca de mim, haja vista que a comunidade é eminentemente anônima e o contexto desta redação é crítico (isto é, pressupõe-se impessoalidade para que haja o mínimo de seriedade)? BAIT.
Dizem que PU é sobre autoconhecimento, certo? Descubra o quão fraco você é ao atacar a minha pessoa ao invés dos meus argumentos.
Tem dois tipos de pua, dois; digo, os que são inseguros e os que ganham dinheiro com isso.
PERFIS
2. Existem os "inseguros e preguiçosos", os "consumidores e inseguros", os "preguiçosos" e os "fornecedores".
Definições:
2.1 Os inseguros e preguiçosos
São caras que "se tornaram puas" como forma (às vezes, desesperada) de se ajudar e que ficaram felizes em descobrir o PUABASE depois de jogar "como pegar mulher", ou correspondente, no Google. As aspas no "se tornaram puas" é porque os inseguros e preguiçosos nunca são puas de fato... Quer dizer, eles são "quase-puas"; conhecem alguns materiais e técnicas e conhecem também os termos mais comuns - tais como FC, HB, KC, IDI, IDD...
O seu lado inseguro correspondde ao "pua" de seu "quase" e o seu lado preguiçoso corresponde ao "quase" do seu "pua" - é quase como o Yin e Yang, um equilíbrio que estagna. O que define se vão se tornar puas ou se vão abandonar o PU um dia? O tempo. O acúmulo de conhecimento preguiçoso ou a preguiça de combater a insegurança são os dois lados da balança para os quais o inseguro e preguiçoso vai pender a depender de sua história de vida [guardem isso: pender a depender].
Quanto a incidência e a faixa etária desses caras, deixo para vocês. O meu viés aqui não é quantitativo.
2.2 Os consumidores e inseguros
Estão diretamente ligados aos fornecedores, numa relação de troca. Em poucas palavras, estes caras são os que pagam por materiais e cursos¹; estes, definitivamente, coçam o bolso pelo seu desenvolvimento. Este perfil é o de caras mais maduros que sabem a importância que o fator "mulher" exerce ou pode exercer na vida de um homem - isto devido a uma maior experiência de vida ou a uma maturidade precoce mesmo.
Esté é o tipo de cara que, realmente, se torna pua. Diferente do perfil anterior, os consumidores e inseguros se tornam puas depois de pouco tempo de conhecimento deste mundo e eles também estão mais propensos a prática (pelo menos potencialmente), o que acaba reforçando o seu interesse devido aos resultados iniciais que são alcançandos.
Muitos destes podem ter seu primeiro contato com o PU acidentalmente, além de um ingresso meio desconfiado na comunidade dada a primeira impressão um tanto ridícula que eles tem da ideia geral (eles, por serem mais maduros, trazem incutidos muitos dos padrões sociais vigentes quanto à figura e o papel do homem). Porém, isso é facilmente superado quando eles percebem que isso aqui é sério.
[Mais sobre o ceticismo acerca do PU em outro artigo]
Os "consumidores" recebem este nome não porque pagam pelos materiais e cursos, mas porque estão dispostos a pagar - é perfeitamente aceitável um consumidor que não paga por material ou curso nenhum, haja vista a quantidade disponível de graça; consumidores, contudo, investem dinheiro em roupas melhores, perfumes melhores, eventos melhores... enfim, eles investem dinheiro no stylelife.
Estes caras costumam seguir dois caminhos: ou conseguem autonomia² e largam o PU ou se tornam "exemplo"³ e viram fornecedores, nesta ordem. Um consumidor não se torna um inseguro e preguiçoso, mas o contrário pode ocorrer. Um consumidor pode se tornar um "preguiçoso" (perfil três) - depois da autonomia, como ficará claro.
ADENDOS
Ponto¹: impostante ressaltar que é este perfil que faz o PU respirar, a roda do mercado girar e o PU continuar existindo.
Ponto²: importante ressaltar, também, que a autonomia é o grande objetivo do pua e largar o PU após a conquista dela não só é o aceitável como é o natural e esperado.
Ponto³: "exemplo" é uma espécie de título de reconhecimento que TODO VERDADEIRO PUA possui; ele não é "auto-adquirido", mas "concedido" pelos outros puas, ou seja, conquistado.
Então, esta é a parte primeira do artigo - que já está todo pronto e - que eu não vou disponibilizar completo por questões de absorção de conteúdo e de feedback da parte de quem lê. Em outras palavras, a "Parte II" depende da recepção e do retorno da comunidade. Eu não escrevo para mim mesmo, não é verdade? Pois, digam suas impressões, compartilhem suas críticas à primeira parte, complementem... Enfim.
Não necessariamente...
O objetivo deste artigo é criticar e trazer discussão, de modo que críticas e discussões a este material são intrinsecamente bem-vindas.
INÍCIO
1. Eu não sou o membro mais ativo do PUABASE e nem mesmo o mais bem sucedido. Na verdade, à pergunta do título eu responderia um sólido "sim". Qual a necesidade de expor estas informações acerca de mim, haja vista que a comunidade é eminentemente anônima e o contexto desta redação é crítico (isto é, pressupõe-se impessoalidade para que haja o mínimo de seriedade)? BAIT.
Dizem que PU é sobre autoconhecimento, certo? Descubra o quão fraco você é ao atacar a minha pessoa ao invés dos meus argumentos.
Tem dois tipos de pua, dois; digo, os que são inseguros e os que ganham dinheiro com isso.
PERFIS
2. Existem os "inseguros e preguiçosos", os "consumidores e inseguros", os "preguiçosos" e os "fornecedores".
Definições:
2.1 Os inseguros e preguiçosos
São caras que "se tornaram puas" como forma (às vezes, desesperada) de se ajudar e que ficaram felizes em descobrir o PUABASE depois de jogar "como pegar mulher", ou correspondente, no Google. As aspas no "se tornaram puas" é porque os inseguros e preguiçosos nunca são puas de fato... Quer dizer, eles são "quase-puas"; conhecem alguns materiais e técnicas e conhecem também os termos mais comuns - tais como FC, HB, KC, IDI, IDD...
O seu lado inseguro correspondde ao "pua" de seu "quase" e o seu lado preguiçoso corresponde ao "quase" do seu "pua" - é quase como o Yin e Yang, um equilíbrio que estagna. O que define se vão se tornar puas ou se vão abandonar o PU um dia? O tempo. O acúmulo de conhecimento preguiçoso ou a preguiça de combater a insegurança são os dois lados da balança para os quais o inseguro e preguiçoso vai pender a depender de sua história de vida [guardem isso: pender a depender].
Quanto a incidência e a faixa etária desses caras, deixo para vocês. O meu viés aqui não é quantitativo.
2.2 Os consumidores e inseguros
Estão diretamente ligados aos fornecedores, numa relação de troca. Em poucas palavras, estes caras são os que pagam por materiais e cursos¹; estes, definitivamente, coçam o bolso pelo seu desenvolvimento. Este perfil é o de caras mais maduros que sabem a importância que o fator "mulher" exerce ou pode exercer na vida de um homem - isto devido a uma maior experiência de vida ou a uma maturidade precoce mesmo.
Esté é o tipo de cara que, realmente, se torna pua. Diferente do perfil anterior, os consumidores e inseguros se tornam puas depois de pouco tempo de conhecimento deste mundo e eles também estão mais propensos a prática (pelo menos potencialmente), o que acaba reforçando o seu interesse devido aos resultados iniciais que são alcançandos.
Muitos destes podem ter seu primeiro contato com o PU acidentalmente, além de um ingresso meio desconfiado na comunidade dada a primeira impressão um tanto ridícula que eles tem da ideia geral (eles, por serem mais maduros, trazem incutidos muitos dos padrões sociais vigentes quanto à figura e o papel do homem). Porém, isso é facilmente superado quando eles percebem que isso aqui é sério.
[Mais sobre o ceticismo acerca do PU em outro artigo]
Os "consumidores" recebem este nome não porque pagam pelos materiais e cursos, mas porque estão dispostos a pagar - é perfeitamente aceitável um consumidor que não paga por material ou curso nenhum, haja vista a quantidade disponível de graça; consumidores, contudo, investem dinheiro em roupas melhores, perfumes melhores, eventos melhores... enfim, eles investem dinheiro no stylelife.
Estes caras costumam seguir dois caminhos: ou conseguem autonomia² e largam o PU ou se tornam "exemplo"³ e viram fornecedores, nesta ordem. Um consumidor não se torna um inseguro e preguiçoso, mas o contrário pode ocorrer. Um consumidor pode se tornar um "preguiçoso" (perfil três) - depois da autonomia, como ficará claro.
ADENDOS
Ponto¹: impostante ressaltar que é este perfil que faz o PU respirar, a roda do mercado girar e o PU continuar existindo.
Ponto²: importante ressaltar, também, que a autonomia é o grande objetivo do pua e largar o PU após a conquista dela não só é o aceitável como é o natural e esperado.
Ponto³: "exemplo" é uma espécie de título de reconhecimento que TODO VERDADEIRO PUA possui; ele não é "auto-adquirido", mas "concedido" pelos outros puas, ou seja, conquistado.
Então, esta é a parte primeira do artigo - que já está todo pronto e - que eu não vou disponibilizar completo por questões de absorção de conteúdo e de feedback da parte de quem lê. Em outras palavras, a "Parte II" depende da recepção e do retorno da comunidade. Eu não escrevo para mim mesmo, não é verdade? Pois, digam suas impressões, compartilhem suas críticas à primeira parte, complementem... Enfim.