- 25 Jul 2017, 18:23
#1055637
A diferença entre o homem comum e o líder é a capacidade de aguentar a dor, disse algum filósofo de boteco... e eu acrescento “assim como a capacidade de não sentir autopiedade”.
“Eu fui rejeitado. Eu sou pobre. Eu sou feio. Eu não tenho autoestima. Mimimi” – Isso é autopiedade.
Vamos ao que interessa.
Como superar a autopiedade?
“A dor tem raízes na autopiedade, e para compreender a dor é preciso que se processe inicialmente uma rude operação na autopiedade como um todo. Não sei se já observaram como vocês tem pena de si mesmos quando dizem, por exemplo, “estou solitário”. No momento em que surge a autopiedade, surge também o solo preparado para receber as raízes da dor. Não importa quanto você possa racionalizar a sua autopiedade, justifica-la, poli-la, encobri-la com ideias – ela anda assim está presente, fazendo suas chagas lá nas suas profundezas. Assim, o homem que deseja compreender a dor deve começar por se tornar livre dessa trivialidade brutal, autocentrada e egoística que é a autopiedade.” (Sobre a vida e a morte – J. Krishnamurti. Obrigado pelo pua que me indicou!!!!)
O que fazer? A dor é apenas um estado, assim como as estações (primavera, verão, outono inverno) tudo têm um fim, nada é permanente parafraseando o filósofo Heráclito.
Ok. Entendi, mas ainda não senti nas profundezas do meu ser esta mudança. Então vamos lá :
1) Você não é uma vítima/ator principal/ o Centro do Universo.
Somos seres sociais. Nossa herança genética tribal nos leva a concluir que estamos sendo observados o tempo todo por uma plateia, que somos o centro do universo, os atores principais em uma peça teatral (da vida) e etc. Este egocentrismo possui origem em nossa herança genética tribal, em que se fizéssemos algo de errado seríamos expulsos da tribo e consequentemente morreríamos, pois seria muito difícil sobreviver em um ambiente hostil ao qual nossos ancestrais estiveram, o que seria agravado principalmente no período da infância e adolescência. Esta capacidade de autojulgamento constante forma o SuperEgo. Manja aquele seu amigo (você) que quanto bebe pega gordas e feias? Então, o álcool diminui a influência do SuperEgo (autojulgamento). Se não concorda vá estudar Freud e Psicologia Evolucionária ou foda-se.
Assim, ninguém está nem aí, vá atrás do perfil do facebook de algum conhecido seu que morreu há um mês, dois anos, etc. As pessoas pararam de ir a festas? Pararam de viver a vida por que ele morreu? Não, então ninguém está nem aí para você também. Estamos todos enterrados em nossa própria consciência e ninguém ta pouco se fodendo para você.
2) Existem pessoas em SITUAÇÕES EXTREMAMENTE PIORES que a sua.
Vá até um hospital, ou se tiver preguiça como eu, simplesmente procure casos de pessoas que se acidentaram ou que possuem doenças raras, aí conclua (sem precisar de muito esforço) que você é abençoado pela casa do caralho por ter apenas estes surtos de adolescente rebelde fã de Justin Bieber que se preocupa com o corte do cabelo ou como você foi prejudicado por ter uma infância difícil, ou por não ter a aparência de algum modelo viciado em cocaína.
3) VOCÊ É CRIADOR DE SUA PRÓPRIA REALIDADE
Elimine os filtros os quais você esteve condicionado desde a infância de que tudo é bom ou ruim, de que tudo no mundo é uma incessante narrativa e que o destino te prejudica ou beneficia. Como dizia Shakespeare “Não existe nada bom ou ruim, mas pensar o faz assim”, simplesmente começa a questionar estas interpretações e dê o significado para os fatos que acontecem de forma com que tudo beneficie você.
4) UTILIZE OS PERÍODOS DIFÍCEIS COMO DISTINTIVOS DE HONRA
Você conhece pessoas que tiveram câncer e se curaram? (Na verdade elas não se curaram pois todos vamos morrer).
Estas pessoas utilizaram os períodos de merda em que literalmente se foderam para “endurecer”, para se tornarem mais fortes, e mais tarde foram realmente gratas por isso, elas dizem “porra aqueles foram os dias fodas”.
E se você cultivar esta mesma atitude? Manja Hábito?
Na academia utilizamos peso para fazer nossos músculos ficarem fortes e definidos, então qual a diferença se usarmos as merdas, a dor para nos tornar homens fortes, sem autopiedade?
Nada nessa casa do caralho que nascemos (planeta Terra) possui sentido, não existe um plano divino para você, você é que deve atribuir o sentido para os fatos.
Não tenha pena de si mesmo, utilize as merdas que lhe acontecem para forjar o seu caráter, se isto não é uma característica masculina, chorar e ter autopiedade que não é.
“Ahh mas tudo isso é difícil!” Meu caro, conhece hierarquia social? Não existe espaço para todos no topo, apenas para alguns, não é para ser fácil, senão qualquer um faria!
Abrass, pepekas infinitas e não desperdice o tempo antes que ele desperdice você!
Fuiiiiiiiiiiiiiiii.
“Eu fui rejeitado. Eu sou pobre. Eu sou feio. Eu não tenho autoestima. Mimimi” – Isso é autopiedade.
Vamos ao que interessa.
Como superar a autopiedade?
“A dor tem raízes na autopiedade, e para compreender a dor é preciso que se processe inicialmente uma rude operação na autopiedade como um todo. Não sei se já observaram como vocês tem pena de si mesmos quando dizem, por exemplo, “estou solitário”. No momento em que surge a autopiedade, surge também o solo preparado para receber as raízes da dor. Não importa quanto você possa racionalizar a sua autopiedade, justifica-la, poli-la, encobri-la com ideias – ela anda assim está presente, fazendo suas chagas lá nas suas profundezas. Assim, o homem que deseja compreender a dor deve começar por se tornar livre dessa trivialidade brutal, autocentrada e egoística que é a autopiedade.” (Sobre a vida e a morte – J. Krishnamurti. Obrigado pelo pua que me indicou!!!!)
O que fazer? A dor é apenas um estado, assim como as estações (primavera, verão, outono inverno) tudo têm um fim, nada é permanente parafraseando o filósofo Heráclito.
Ok. Entendi, mas ainda não senti nas profundezas do meu ser esta mudança. Então vamos lá :
1) Você não é uma vítima/ator principal/ o Centro do Universo.
Somos seres sociais. Nossa herança genética tribal nos leva a concluir que estamos sendo observados o tempo todo por uma plateia, que somos o centro do universo, os atores principais em uma peça teatral (da vida) e etc. Este egocentrismo possui origem em nossa herança genética tribal, em que se fizéssemos algo de errado seríamos expulsos da tribo e consequentemente morreríamos, pois seria muito difícil sobreviver em um ambiente hostil ao qual nossos ancestrais estiveram, o que seria agravado principalmente no período da infância e adolescência. Esta capacidade de autojulgamento constante forma o SuperEgo. Manja aquele seu amigo (você) que quanto bebe pega gordas e feias? Então, o álcool diminui a influência do SuperEgo (autojulgamento). Se não concorda vá estudar Freud e Psicologia Evolucionária ou foda-se.
Assim, ninguém está nem aí, vá atrás do perfil do facebook de algum conhecido seu que morreu há um mês, dois anos, etc. As pessoas pararam de ir a festas? Pararam de viver a vida por que ele morreu? Não, então ninguém está nem aí para você também. Estamos todos enterrados em nossa própria consciência e ninguém ta pouco se fodendo para você.
2) Existem pessoas em SITUAÇÕES EXTREMAMENTE PIORES que a sua.
Vá até um hospital, ou se tiver preguiça como eu, simplesmente procure casos de pessoas que se acidentaram ou que possuem doenças raras, aí conclua (sem precisar de muito esforço) que você é abençoado pela casa do caralho por ter apenas estes surtos de adolescente rebelde fã de Justin Bieber que se preocupa com o corte do cabelo ou como você foi prejudicado por ter uma infância difícil, ou por não ter a aparência de algum modelo viciado em cocaína.
3) VOCÊ É CRIADOR DE SUA PRÓPRIA REALIDADE
Elimine os filtros os quais você esteve condicionado desde a infância de que tudo é bom ou ruim, de que tudo no mundo é uma incessante narrativa e que o destino te prejudica ou beneficia. Como dizia Shakespeare “Não existe nada bom ou ruim, mas pensar o faz assim”, simplesmente começa a questionar estas interpretações e dê o significado para os fatos que acontecem de forma com que tudo beneficie você.
4) UTILIZE OS PERÍODOS DIFÍCEIS COMO DISTINTIVOS DE HONRA
Você conhece pessoas que tiveram câncer e se curaram? (Na verdade elas não se curaram pois todos vamos morrer).
Estas pessoas utilizaram os períodos de merda em que literalmente se foderam para “endurecer”, para se tornarem mais fortes, e mais tarde foram realmente gratas por isso, elas dizem “porra aqueles foram os dias fodas”.
E se você cultivar esta mesma atitude? Manja Hábito?
Na academia utilizamos peso para fazer nossos músculos ficarem fortes e definidos, então qual a diferença se usarmos as merdas, a dor para nos tornar homens fortes, sem autopiedade?
Nada nessa casa do caralho que nascemos (planeta Terra) possui sentido, não existe um plano divino para você, você é que deve atribuir o sentido para os fatos.
Não tenha pena de si mesmo, utilize as merdas que lhe acontecem para forjar o seu caráter, se isto não é uma característica masculina, chorar e ter autopiedade que não é.
“Ahh mas tudo isso é difícil!” Meu caro, conhece hierarquia social? Não existe espaço para todos no topo, apenas para alguns, não é para ser fácil, senão qualquer um faria!
Abrass, pepekas infinitas e não desperdice o tempo antes que ele desperdice você!
Fuiiiiiiiiiiiiiiii.