- 12 Set 2017, 03:56
#1058285
O Ás de Espadas
O Ás de Espadas é uma técnica desenvolvida por mim, Mr. Fisher, e cujo nome é inspirado no símbolo que adotei para ser meu brasão PUA. Vale ressaltar que embora tenha a construído sozinho, só o fiz devido à sabedoria que me foi transmitida pelos grandes mestres: Mystery, Style, Matador, Lovedrop, Todd Valentine, Tom Torero, Zera, Steve Jabba e por último, mas não menos importante, o grande MPUA e meu parceiro de sarge Ângel Coelho. Essas foram as minhas maiores influências e nesta rotina incorporo parte de técnicas, estruturas, filosofias e conhecimentos psicológicos que aprendi com esses gigantes. Hoje, no dia 11 de Agosto de 2017 (sexta feira), eu comecei a escrever esta rotina, mas já penso nela desde o começo dessa semana, após ter testado técnicas que a compõem no sarge do fim de semana e tido a ideia de juntá-las. Pretendo que essa rotina se torne minha marca registrada e a arma mais forte do meu jogo, pois tal como Zera "deu à luz" diversos padrões que lhe foram muito queridos, este que vos escreve também pariu um padrão estimado, mas apenas um. E lhe tem em conta do mesmo modo que um cientista maluco ama seu frankenstein, seu experimento de cria única. Além disso, essa cria nasceu de muito estudo e reflexão acerca das artes da sedução em um momento de retorno ao jogo após um downtime de quase seis meses e isso me marcou. A seguir, descreverei como se deu o processo de desenvolvimento dessa rotina e seus pontos positivos e negativos.
Nasce uma Lenda:
Sexta feira, 04 de Agosto de 2017. Duas sombras se esgueiram pela rua sob a luz pálida da lua em mais uma típica noite recifense. Estão rumando em direção à um bar qualquer na zona norte. É o terceiro estabelecimento que estes indivíduos visitam em menos de 3 horas e, tal qual fizeram nos outros, adentram o recinto com um semblante confiante e sereno, mostrando a todos que há mais naqueles dois homens do que se enxerga à primeira vista. São dois ASs (Artistas da Sedução) e, mais que isso, são verdadeiros cientistas das dinâmicas sociais. Buscam o conhecimento PUA e, acima de tudo, o teste desse conhecimento em campo, na dura realidade da guerra dos sexos. Logo que entram, estudam o ambiente e rapidamente já investem contra seus alvos, cada um jogando seu jogo. A noite passa e quando já estão prestes a ir embora, algo surpreende um de nossos rapazes. Uma moça que está sentada com um grupo de amigos olha-o fixamente enquanto ele caminha em direção à saída. Ao perceber isso, o nosso personagem ruma valente em sua direção e aborda a garota, com quem consegue engatar um jogo sólido. No final da noite, o artista eventualmente obtém o FC, mas explicitar essa parte não é o objetivo deste pequeno conto. Ao invés, foquemo-nos no opener da interação. Se você estivesse lá, caro leitor, entenderia o quão interessante foi aquela abertura e o porquê de ela ter ficado por dias na cabeça de seu autor. Foi algo diferente do que costuma ser uma típica rotina decorada de um PUA menor. Não havia caráter definidamente direto ou indireto. Começou como uma abertura indireta e se tornou rapidamente e com naturalidade uma abertura direta. Como? Vou explicar: a moça, ao olhar o PUA em questão, deu a impressão que estava reconhecendo-o de algum lugar e por isso o artista tomou a liberdade de ir até ela e abraçá-la como se realmente fosse uma conhecida. Durante esse abraço, a conversa se iniciou e ambos logo confessaram que nunca haviam se visto antes na vida. Entretanto, permaneceram abraçados e se falando perto um do outro como se fossem velhos conhecidos. E assim foi a interação até que o alvo foi isolado e em seguida houve um bounce para outro bar. Podemos dizer que os escudos da garota foram totalmente trespassados. Eles existiam e estavam lá, mas não foram ativados para o artista do mesmo jeito que não são ativados para um velho amigo da garota. Não apenas isso, mas entre o alvo e o PUA foi criado um conforto físico quase como se fosse o conforto que um HB tem com um conhecido de longa data. Teorizando, mais tarde, cheguei a conclusão de que além disso, com esse movimento de abraçar como se fosse um conhecido, cria-se um potencial desconforto social no caso de a garota sair do abraço, similarmente a um desconforto social de quem foge do abraço de um amigo. Após testar esse movimento mais algumas vezes em outros sarges, confirmei os seus efeitos e juntei-o a outras técnicas para criar a Rotina do Ás de Espadas!
Pontos positivos (da rotina):
-Serve de pré-opener para uma outra rotina de abertura.
-Serve de opener também
-Desarma as defesas do alvo
-Cria conexão e conforto instantâneos
-Gera atração
-Engata um abraço de maneira natural
-Isola o alvo imediatamente
-Gera aceitação social no set
-Cria Conspiração
-Fácil de decorar, customizar, adaptar, treinar e aplicar
-Pode ser utilizada em um amplo espectro de energia (de níveis baixos a altos)
Pontos negativos (da rotina):
-Quando utilizada em locais como pista de dança de festas e baladas, tem o efeito contrário do proposto. Nesses lugares, o típico padrão de opener é chegar agarrando/abraçando. Assim, a única diferença da sua chegada para a de outros homens será que a sua terá uma linguagem corporal direta mas suas palavras (ao menos inicialmente) serão de caráter indireto, criando uma imagem de incongruência da sua parte. Ou seja, o uso da rotina, ao invés de causar o desarme dos mecanismos de defesa da mulher, irá ativá-los. OBS: quanto menor a energia do local, mais importante será obter IDIs pré-abordagem do alvo antes de aplica-la efetivamente.
-Não surte efeito em mulheres conhecidas
A técnica propriamente dita:
Ás de Espadas: Essa técnica exige, antes de tudo, um contato visual com o alvo. O contato visual deve ser mais do que uma simples olhadela, mas também não pode ser mais do que o contato visual que dois conhecidos fariam antes de se reconhecerem e se falarem. Idealmente, o contato visual deve emular o de um conhecido. Primeiro deve-se passar o olhos pela garota como se fosse parte da paisagem e então olhar para outro lugar. Em seguida, de maneira natural e convincente deve-se voltar a atenção para ela, como se tivesse acabado de percebê-la de maneira consciente. Pode-se utilizar a manobra Gutemberg. De preferência, ela deve estar te olhando quando você mirá-la pela segunda vez. Para conseguir isso, pode-se utilizar de peacock (no meu caso é a barba e principalmente o bigode grande junto com óculos grandes e dourados), e investir na primeira olhada para fazê-la de modo que ela perceba você e perceba que pode te olhar sem ser vista, pois você ainda não notou ela (isso é o que ela pensa). Dessa vez que se olha para o alvo, o olhar deve ser fixo e a cabeça deve acompanhar o olhar, não deve ser um olhar de lado. O objetivo é telegrafar para ela a seguinte mensagem: notei você e notei algo em você! E o que você notou nela?... Você notou que ela é uma pessoa conhecida e por isso você vai falar com ela. Note: enquanto você caminha até ela, ela deve pensar que você é um conhecido. Isso não significa que você deve perder a linguagem corporal alfa e adquirir a linguagem corporal de um beta. Não seja escandaloso, não levante os braços alto, não grite. Busque manter a postura alfa ao máximo possível. Ande devagar para criar tensão sexual e olhe para ela no caminho. Ainda não defini alguns detalhes desta rotina, portanto vou dar opções de como realizar a abordagem:
-Avaliar a energia do set (energia desregulada é sinal de falta de tato social, desconforto e uma calibragem de energia
intra-set indica necessidade de aprovação e carência, pois você estará se adaptando à garota)
-Sem/com Manobra de Gutemberg
-Chegar com/sem sorriso
-Chegar falando: Oi/Oii/e aí?/tudo bom/não falar nada
-Acenar/Não acenar (Acredito que não acenando é melhor, mas ir sem acenar requer mais IDIs prévios)
-Tirar os óculos/não tirar os óculos
-Com Eybrow flash (levantar de sobramcelhas)/sem Eyebrow flash (espero conseguir fazer sem)
-Abraçar. Tentar permanecer o maior tempo possível no abraço
-Fazer uso de uma voz poderosa e de um olhar a 45º no começo da interação (pós abraço)
-Falar primeiro/esperar ela falar algo
-Gingado do Steve Jabba https://www.youtube.com/watch?v=nTomKxvEVz0 Quanto mais energia no set, mais gingado você deve ter
-Escalar/testar cumplicidade com beijo na bochecha
-Tocar o que elogiar (pernas, olhos, cabelo, roupa)
-Body rocking (pode se inclinar para frente desde que retorne para trás em seguida). Quanto mais energia houver no set, mais body rocking você deve fazer.
Falando primeiro:
-Lembra de mim? -Não. -Nem eu lembro de você, mas do jeito que você
tava me olhando parecia que me conhecia de algum lugar... ou que queria me conhecer. /Então vim fazer o favor de me aproximar de você./ Pronto, já pode me conhecer/Não seja tímida, você só terá uma chance!
-A gente se conhece de algum lugar? -Não. -Então vamos nos conhecer agora. Senti uma conexão (algo do gênero)
-Tentar fazê-la a dizer que não estava olhando para si, mas apenas olhando aleatoriamente na multidão. Após isso, responda: ah, eu também. Mas agora que estou aqui... mais perto... notei uma coisa em você (identificar razão de NEG). -(Ela) o quê? - (Soltar NEG)
-Tentar o "Você é tímida? - Sou/Um pouco/Muito -Ahh... Por isso que não veio falar comigo (dependendo, acrescentar: ficou só olhando)
-Tentar o “Se você continuar me olhando desse jeito, vai ter que me chamar para sair”
-Comentar como a situação é socialmente desconfortável e sugerir para ela manter a ilusão dos amigos dela. -Eu digo que te conheço há anos e você diz o mesmo de mim. Se perguntarem onde a gente se conheceu, respondemos X e mostro que sei tudo sobre você e você que sabe tudo sobre mim. Frase modelo: Eu mostro que sei que você é Y (Y sendo uma coisa engraçada sobre ela, exemplo: Eu mostro que sei que você é... Aeromoça) e você mostra que sabe que eu sou... eu tenho cara de quê?
-Conspirar com a garota: Vamos fingir para os seus amigos que somos conhecidos. Esse vai ser o nosso segredo.
-Não revelar a identidade original. Fazê-la inventar minha profissão, meus gostos, meu curso... tudo!!! Pode ser que isso permita uma conversa mais engraçada, entrosada e que crie mais conexão, pois como ela vai ter que usar a imaginação e o humor para falar de mim, até falar sobre coisas simples, que em uma situação normal gerariam tédio e desconforto social, vai gerar risos e conexão.
Testes de cumplicidade devem ser feitos constantemente para direcionar a interação. Se der para dar KC logo no começo, então dê KC! Se não, continue.
O Ás de Espadas é uma técnica desenvolvida por mim, Mr. Fisher, e cujo nome é inspirado no símbolo que adotei para ser meu brasão PUA. Vale ressaltar que embora tenha a construído sozinho, só o fiz devido à sabedoria que me foi transmitida pelos grandes mestres: Mystery, Style, Matador, Lovedrop, Todd Valentine, Tom Torero, Zera, Steve Jabba e por último, mas não menos importante, o grande MPUA e meu parceiro de sarge Ângel Coelho. Essas foram as minhas maiores influências e nesta rotina incorporo parte de técnicas, estruturas, filosofias e conhecimentos psicológicos que aprendi com esses gigantes. Hoje, no dia 11 de Agosto de 2017 (sexta feira), eu comecei a escrever esta rotina, mas já penso nela desde o começo dessa semana, após ter testado técnicas que a compõem no sarge do fim de semana e tido a ideia de juntá-las. Pretendo que essa rotina se torne minha marca registrada e a arma mais forte do meu jogo, pois tal como Zera "deu à luz" diversos padrões que lhe foram muito queridos, este que vos escreve também pariu um padrão estimado, mas apenas um. E lhe tem em conta do mesmo modo que um cientista maluco ama seu frankenstein, seu experimento de cria única. Além disso, essa cria nasceu de muito estudo e reflexão acerca das artes da sedução em um momento de retorno ao jogo após um downtime de quase seis meses e isso me marcou. A seguir, descreverei como se deu o processo de desenvolvimento dessa rotina e seus pontos positivos e negativos.
Nasce uma Lenda:
Sexta feira, 04 de Agosto de 2017. Duas sombras se esgueiram pela rua sob a luz pálida da lua em mais uma típica noite recifense. Estão rumando em direção à um bar qualquer na zona norte. É o terceiro estabelecimento que estes indivíduos visitam em menos de 3 horas e, tal qual fizeram nos outros, adentram o recinto com um semblante confiante e sereno, mostrando a todos que há mais naqueles dois homens do que se enxerga à primeira vista. São dois ASs (Artistas da Sedução) e, mais que isso, são verdadeiros cientistas das dinâmicas sociais. Buscam o conhecimento PUA e, acima de tudo, o teste desse conhecimento em campo, na dura realidade da guerra dos sexos. Logo que entram, estudam o ambiente e rapidamente já investem contra seus alvos, cada um jogando seu jogo. A noite passa e quando já estão prestes a ir embora, algo surpreende um de nossos rapazes. Uma moça que está sentada com um grupo de amigos olha-o fixamente enquanto ele caminha em direção à saída. Ao perceber isso, o nosso personagem ruma valente em sua direção e aborda a garota, com quem consegue engatar um jogo sólido. No final da noite, o artista eventualmente obtém o FC, mas explicitar essa parte não é o objetivo deste pequeno conto. Ao invés, foquemo-nos no opener da interação. Se você estivesse lá, caro leitor, entenderia o quão interessante foi aquela abertura e o porquê de ela ter ficado por dias na cabeça de seu autor. Foi algo diferente do que costuma ser uma típica rotina decorada de um PUA menor. Não havia caráter definidamente direto ou indireto. Começou como uma abertura indireta e se tornou rapidamente e com naturalidade uma abertura direta. Como? Vou explicar: a moça, ao olhar o PUA em questão, deu a impressão que estava reconhecendo-o de algum lugar e por isso o artista tomou a liberdade de ir até ela e abraçá-la como se realmente fosse uma conhecida. Durante esse abraço, a conversa se iniciou e ambos logo confessaram que nunca haviam se visto antes na vida. Entretanto, permaneceram abraçados e se falando perto um do outro como se fossem velhos conhecidos. E assim foi a interação até que o alvo foi isolado e em seguida houve um bounce para outro bar. Podemos dizer que os escudos da garota foram totalmente trespassados. Eles existiam e estavam lá, mas não foram ativados para o artista do mesmo jeito que não são ativados para um velho amigo da garota. Não apenas isso, mas entre o alvo e o PUA foi criado um conforto físico quase como se fosse o conforto que um HB tem com um conhecido de longa data. Teorizando, mais tarde, cheguei a conclusão de que além disso, com esse movimento de abraçar como se fosse um conhecido, cria-se um potencial desconforto social no caso de a garota sair do abraço, similarmente a um desconforto social de quem foge do abraço de um amigo. Após testar esse movimento mais algumas vezes em outros sarges, confirmei os seus efeitos e juntei-o a outras técnicas para criar a Rotina do Ás de Espadas!
Pontos positivos (da rotina):
-Serve de pré-opener para uma outra rotina de abertura.
-Serve de opener também
-Desarma as defesas do alvo
-Cria conexão e conforto instantâneos
-Gera atração
-Engata um abraço de maneira natural
-Isola o alvo imediatamente
-Gera aceitação social no set
-Cria Conspiração
-Fácil de decorar, customizar, adaptar, treinar e aplicar
-Pode ser utilizada em um amplo espectro de energia (de níveis baixos a altos)
Pontos negativos (da rotina):
-Quando utilizada em locais como pista de dança de festas e baladas, tem o efeito contrário do proposto. Nesses lugares, o típico padrão de opener é chegar agarrando/abraçando. Assim, a única diferença da sua chegada para a de outros homens será que a sua terá uma linguagem corporal direta mas suas palavras (ao menos inicialmente) serão de caráter indireto, criando uma imagem de incongruência da sua parte. Ou seja, o uso da rotina, ao invés de causar o desarme dos mecanismos de defesa da mulher, irá ativá-los. OBS: quanto menor a energia do local, mais importante será obter IDIs pré-abordagem do alvo antes de aplica-la efetivamente.
-Não surte efeito em mulheres conhecidas
A técnica propriamente dita:
Ás de Espadas: Essa técnica exige, antes de tudo, um contato visual com o alvo. O contato visual deve ser mais do que uma simples olhadela, mas também não pode ser mais do que o contato visual que dois conhecidos fariam antes de se reconhecerem e se falarem. Idealmente, o contato visual deve emular o de um conhecido. Primeiro deve-se passar o olhos pela garota como se fosse parte da paisagem e então olhar para outro lugar. Em seguida, de maneira natural e convincente deve-se voltar a atenção para ela, como se tivesse acabado de percebê-la de maneira consciente. Pode-se utilizar a manobra Gutemberg. De preferência, ela deve estar te olhando quando você mirá-la pela segunda vez. Para conseguir isso, pode-se utilizar de peacock (no meu caso é a barba e principalmente o bigode grande junto com óculos grandes e dourados), e investir na primeira olhada para fazê-la de modo que ela perceba você e perceba que pode te olhar sem ser vista, pois você ainda não notou ela (isso é o que ela pensa). Dessa vez que se olha para o alvo, o olhar deve ser fixo e a cabeça deve acompanhar o olhar, não deve ser um olhar de lado. O objetivo é telegrafar para ela a seguinte mensagem: notei você e notei algo em você! E o que você notou nela?... Você notou que ela é uma pessoa conhecida e por isso você vai falar com ela. Note: enquanto você caminha até ela, ela deve pensar que você é um conhecido. Isso não significa que você deve perder a linguagem corporal alfa e adquirir a linguagem corporal de um beta. Não seja escandaloso, não levante os braços alto, não grite. Busque manter a postura alfa ao máximo possível. Ande devagar para criar tensão sexual e olhe para ela no caminho. Ainda não defini alguns detalhes desta rotina, portanto vou dar opções de como realizar a abordagem:
-Avaliar a energia do set (energia desregulada é sinal de falta de tato social, desconforto e uma calibragem de energia
intra-set indica necessidade de aprovação e carência, pois você estará se adaptando à garota)
-Sem/com Manobra de Gutemberg
-Chegar com/sem sorriso
-Chegar falando: Oi/Oii/e aí?/tudo bom/não falar nada
-Acenar/Não acenar (Acredito que não acenando é melhor, mas ir sem acenar requer mais IDIs prévios)
-Tirar os óculos/não tirar os óculos
-Com Eybrow flash (levantar de sobramcelhas)/sem Eyebrow flash (espero conseguir fazer sem)
-Abraçar. Tentar permanecer o maior tempo possível no abraço
-Fazer uso de uma voz poderosa e de um olhar a 45º no começo da interação (pós abraço)
-Falar primeiro/esperar ela falar algo
-Gingado do Steve Jabba https://www.youtube.com/watch?v=nTomKxvEVz0 Quanto mais energia no set, mais gingado você deve ter
-Escalar/testar cumplicidade com beijo na bochecha
-Tocar o que elogiar (pernas, olhos, cabelo, roupa)
-Body rocking (pode se inclinar para frente desde que retorne para trás em seguida). Quanto mais energia houver no set, mais body rocking você deve fazer.
Falando primeiro:
-Lembra de mim? -Não. -Nem eu lembro de você, mas do jeito que você
tava me olhando parecia que me conhecia de algum lugar... ou que queria me conhecer. /Então vim fazer o favor de me aproximar de você./ Pronto, já pode me conhecer/Não seja tímida, você só terá uma chance!
-A gente se conhece de algum lugar? -Não. -Então vamos nos conhecer agora. Senti uma conexão (algo do gênero)
-Tentar fazê-la a dizer que não estava olhando para si, mas apenas olhando aleatoriamente na multidão. Após isso, responda: ah, eu também. Mas agora que estou aqui... mais perto... notei uma coisa em você (identificar razão de NEG). -(Ela) o quê? - (Soltar NEG)
-Tentar o "Você é tímida? - Sou/Um pouco/Muito -Ahh... Por isso que não veio falar comigo (dependendo, acrescentar: ficou só olhando)
-Tentar o “Se você continuar me olhando desse jeito, vai ter que me chamar para sair”
-Comentar como a situação é socialmente desconfortável e sugerir para ela manter a ilusão dos amigos dela. -Eu digo que te conheço há anos e você diz o mesmo de mim. Se perguntarem onde a gente se conheceu, respondemos X e mostro que sei tudo sobre você e você que sabe tudo sobre mim. Frase modelo: Eu mostro que sei que você é Y (Y sendo uma coisa engraçada sobre ela, exemplo: Eu mostro que sei que você é... Aeromoça) e você mostra que sabe que eu sou... eu tenho cara de quê?
-Conspirar com a garota: Vamos fingir para os seus amigos que somos conhecidos. Esse vai ser o nosso segredo.
-Não revelar a identidade original. Fazê-la inventar minha profissão, meus gostos, meu curso... tudo!!! Pode ser que isso permita uma conversa mais engraçada, entrosada e que crie mais conexão, pois como ela vai ter que usar a imaginação e o humor para falar de mim, até falar sobre coisas simples, que em uma situação normal gerariam tédio e desconforto social, vai gerar risos e conexão.
Testes de cumplicidade devem ser feitos constantemente para direcionar a interação. Se der para dar KC logo no começo, então dê KC! Se não, continue.