- 05 Dez 2017, 04:46
#1065000
O termo amor livre descreve o movimento social que rejeita o casamento e despreza estereótipos e que acredita no amor sem posse, controle ou nome.
No século vinte, alguns proponentes do amor livre alargaram a crítica à instituição do casamento argumentando que este encoraja a possessividade emocional e dependência psicológica.
Definir pode ser limitar
Aprendemos desde sempre a seguir a lógica de ramificação nos relacionamentos. O que é muito comum, é seguir os seguintes estágios: conhecer, beijar, ficar, transar, namorar, noivar, casar. Não necessariamente nessa ordem, mas com poucas variações.
Incerteza é a única certeza que temos, por isso, buscar por sentimento e conexão e não necessariamente segurança e estabilidade.
Segurança e estabilidade, alguém que passe uma segurança emocional, financeira, material.
Sentimento e conexão, alguém que tenha uma vibração, um sentimento, uma energia positiva, que viva o momento e nada mais do que o momento.
Amor tradicional
Relações não monogâmicas são baseadas em diálogo, sinceridade, respeito, intimidade e confiança.
A única diferença é que o amor deixa de ser entendido como intrínseco a exclusividade e posse do outro.
É entender que quando seu parceiro relaciona-se com outras pessoas não significa que você não é bom o suficiente, é abandonar a idéia cruel de que vamos encontrar alguém que atenda todas as nossas expectativas, é dar adeus ao amor romântico.
O simples fato de nós percebermos que não exista um alguém que nos completa nos deixa mais a vontade para experimentar o amor.
Abandonar o amor romântico, consegues experimentar um alto nível de conexão e afeto por pessoas, o sentimento e a conexão que tanto queremos.
Amor Livre
Valoriza cada relação que temos, aproveitar aquele momento, aproveitar aquela pessoa, o seu corpo, o seu jeito, escutar sua voz, tocar, sentir, estar com ela e nada mais.
Esteja com quem queira estar, e com quem queira estar com você.
Abraça ela, beija ela, toca ela, transa com ela, e no outro dia, quando tu acorda, começa tudo outra vez.
A vida continua, com outra pessoa, e com outra pessoa, e com outra.
Com ela outra vez e depois com outra.
Esteja com quem te faz bem no momento e não queira saber de teu passado ou projetar algum futuro.
A felicidade é uma pretensão ilusoria de converter um instante de alegria em eternidade.
A felicidade não deveria ser considerada uma obrigação, como se a fuga da infelicidade nos fosse devida: seria mais prudente supor que não provaríamos da felicidade se não houvesse contraste com a infelicidade. Como diz Pondé, todos nós temos o direito ‘para’ a felicidade, não o direito ‘de’ felicidade.
Tens todo o direito de ser feliz e de ser infeliza também.
No mundo contemporâneo a felicidade é apresentada como algo que devemos exercer, mas não precisamos ser felizes, ou estar em momentos de felicidade, para quem acredita que a vida é dor e sofrimento, ou seja você não precisa ser feliz o tempo inteiro, logo você não precisa fazer alguém feliz o tempo inteiro.
Você chega em casa, faz um café, senta na sua poltrona favorita, e não tem ninguém... Você decide: isso é solidão ou liberdade.
Solidão, ou será solitude, em diversos dias irá te fazer essa pergunta, e a vida é assim, há dias de solidão e pensamentos negativos e outros de solitude e um sentimento de liberdade incondicional.
"Se nada tem sentido, então tudo é possível e nada tem importância."
A vida só significa duas coisas nada, ou que você quiser.
Podes perder tudo, mas o pior é perder o tempo, o pior e não estar com esse mar de outras pessoas que vão te fazer muito mais feliz naquele momento.
Esteja com elas, você diz aonde pode chegar entre um abraço e o sexo, entre um toque sutil na mão e um beijo, entre apenas uma conversa e um ménage a trois, você diz onde você quer ir.
Mas esteja com elas.
Pratique o amor livre.
No século vinte, alguns proponentes do amor livre alargaram a crítica à instituição do casamento argumentando que este encoraja a possessividade emocional e dependência psicológica.
Definir pode ser limitar
Aprendemos desde sempre a seguir a lógica de ramificação nos relacionamentos. O que é muito comum, é seguir os seguintes estágios: conhecer, beijar, ficar, transar, namorar, noivar, casar. Não necessariamente nessa ordem, mas com poucas variações.
Incerteza é a única certeza que temos, por isso, buscar por sentimento e conexão e não necessariamente segurança e estabilidade.
Segurança e estabilidade, alguém que passe uma segurança emocional, financeira, material.
Sentimento e conexão, alguém que tenha uma vibração, um sentimento, uma energia positiva, que viva o momento e nada mais do que o momento.
Amor tradicional
Relações não monogâmicas são baseadas em diálogo, sinceridade, respeito, intimidade e confiança.
A única diferença é que o amor deixa de ser entendido como intrínseco a exclusividade e posse do outro.
É entender que quando seu parceiro relaciona-se com outras pessoas não significa que você não é bom o suficiente, é abandonar a idéia cruel de que vamos encontrar alguém que atenda todas as nossas expectativas, é dar adeus ao amor romântico.
O simples fato de nós percebermos que não exista um alguém que nos completa nos deixa mais a vontade para experimentar o amor.
Abandonar o amor romântico, consegues experimentar um alto nível de conexão e afeto por pessoas, o sentimento e a conexão que tanto queremos.
Amor Livre
Valoriza cada relação que temos, aproveitar aquele momento, aproveitar aquela pessoa, o seu corpo, o seu jeito, escutar sua voz, tocar, sentir, estar com ela e nada mais.
Esteja com quem queira estar, e com quem queira estar com você.
Abraça ela, beija ela, toca ela, transa com ela, e no outro dia, quando tu acorda, começa tudo outra vez.
A vida continua, com outra pessoa, e com outra pessoa, e com outra.
Com ela outra vez e depois com outra.
Esteja com quem te faz bem no momento e não queira saber de teu passado ou projetar algum futuro.
A felicidade é uma pretensão ilusoria de converter um instante de alegria em eternidade.
A felicidade não deveria ser considerada uma obrigação, como se a fuga da infelicidade nos fosse devida: seria mais prudente supor que não provaríamos da felicidade se não houvesse contraste com a infelicidade. Como diz Pondé, todos nós temos o direito ‘para’ a felicidade, não o direito ‘de’ felicidade.
Tens todo o direito de ser feliz e de ser infeliza também.
No mundo contemporâneo a felicidade é apresentada como algo que devemos exercer, mas não precisamos ser felizes, ou estar em momentos de felicidade, para quem acredita que a vida é dor e sofrimento, ou seja você não precisa ser feliz o tempo inteiro, logo você não precisa fazer alguém feliz o tempo inteiro.
Você chega em casa, faz um café, senta na sua poltrona favorita, e não tem ninguém... Você decide: isso é solidão ou liberdade.
Solidão, ou será solitude, em diversos dias irá te fazer essa pergunta, e a vida é assim, há dias de solidão e pensamentos negativos e outros de solitude e um sentimento de liberdade incondicional.
"Se nada tem sentido, então tudo é possível e nada tem importância."
A vida só significa duas coisas nada, ou que você quiser.
Podes perder tudo, mas o pior é perder o tempo, o pior e não estar com esse mar de outras pessoas que vão te fazer muito mais feliz naquele momento.
Esteja com elas, você diz aonde pode chegar entre um abraço e o sexo, entre um toque sutil na mão e um beijo, entre apenas uma conversa e um ménage a trois, você diz onde você quer ir.
Mas esteja com elas.
Pratique o amor livre.