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vitorcasanova
#1065000 O termo amor livre descreve o movimento social que rejeita o casamento e despreza estereótipos e que acredita no amor sem posse, controle ou nome.
No século vinte, alguns proponentes do amor livre alargaram a crítica à instituição do casamento argumentando que este encoraja a possessividade emocional e dependência psicológica.
Definir pode ser limitar
Aprendemos desde sempre a seguir a lógica de ramificação nos relacionamentos. O que é muito comum, é seguir os seguintes estágios: conhecer, beijar, ficar, transar, namorar, noivar, casar. Não necessariamente nessa ordem, mas com poucas variações.
Incerteza é a única certeza que temos, por isso, buscar por sentimento e conexão e não necessariamente segurança e estabilidade.
Segurança e estabilidade, alguém que passe uma segurança emocional, financeira, material.
Sentimento e conexão, alguém que tenha uma vibração, um sentimento, uma energia positiva, que viva o momento e nada mais do que o momento.
Amor tradicional
Relações não monogâmicas são baseadas em diálogo, sinceridade, respeito, intimidade e confiança.
A única diferença é que o amor deixa de ser entendido como intrínseco a exclusividade e posse do outro.
É entender que quando seu parceiro relaciona-se com outras pessoas não significa que você não é bom o suficiente, é abandonar a idéia cruel de que vamos encontrar alguém que atenda todas as nossas expectativas, é dar adeus ao amor romântico.
O simples fato de nós percebermos que não exista um alguém que nos completa nos deixa mais a vontade para experimentar o amor.
Abandonar o amor romântico, consegues experimentar um alto nível de conexão e afeto por pessoas, o sentimento e a conexão que tanto queremos.
Amor Livre
Valoriza cada relação que temos, aproveitar aquele momento, aproveitar aquela pessoa, o seu corpo, o seu jeito, escutar sua voz, tocar, sentir, estar com ela e nada mais.
Esteja com quem queira estar, e com quem queira estar com você.
Abraça ela, beija ela, toca ela, transa com ela, e no outro dia, quando tu acorda, começa tudo outra vez.
A vida continua, com outra pessoa, e com outra pessoa, e com outra.
Com ela outra vez e depois com outra.
Esteja com quem te faz bem no momento e não queira saber de teu passado ou projetar algum futuro.
A felicidade é uma pretensão ilusoria de converter um instante de alegria em eternidade.
A felicidade não deveria ser considerada uma obrigação, como se a fuga da infelicidade nos fosse devida: seria mais prudente supor que não provaríamos da felicidade se não houvesse contraste com a infelicidade. Como diz Pondé, todos nós temos o direito ‘para’ a felicidade, não o direito ‘de’ felicidade.
Tens todo o direito de ser feliz e de ser infeliza também.
No mundo contemporâneo a felicidade é apresentada como algo que devemos exercer, mas não precisamos ser felizes, ou estar em momentos de felicidade, para quem acredita que a vida é dor e sofrimento, ou seja você não precisa ser feliz o tempo inteiro, logo você não precisa fazer alguém feliz o tempo inteiro.
Você chega em casa, faz um café, senta na sua poltrona favorita, e não tem ninguém... Você decide: isso é solidão ou liberdade.
Solidão, ou será solitude, em diversos dias irá te fazer essa pergunta, e a vida é assim, há dias de solidão e pensamentos negativos e outros de solitude e um sentimento de liberdade incondicional.
"Se nada tem sentido, então tudo é possível e nada tem importância."
A vida só significa duas coisas nada, ou que você quiser.
Podes perder tudo, mas o pior é perder o tempo, o pior e não estar com esse mar de outras pessoas que vão te fazer muito mais feliz naquele momento.
Esteja com elas, você diz aonde pode chegar entre um abraço e o sexo, entre um toque sutil na mão e um beijo, entre apenas uma conversa e um ménage a trois, você diz onde você quer ir.
Mas esteja com elas.


Pratique o amor livre.
vitorcasanova
#1065001 Esse é um trecho de uma entrevista de Luiz Felipe Pondé, comentando sobre a vida sem nenhum tipo de relação séria.

Viver sozinho é um caminho sem volta?

Quando alguém fica sozinho, não precisa se submeter às vontades, taras, desejos e dificuldades do outro. À medida que você vai ficando sozinho porque está bom, uma hora tenta ficar com alguém e não consegue.
Está acostumado. consegue porque ninguém quer mais saber de ninguém. Os jovens estão cada vez mais narcisistas. Quando uma pessoa fala que quer alguém, ela quer alguém pra preencher o vazio que sente. Mas esse alguém não é real, que vem com os problemas de alguém real.
E mais as pessoas estão cansadas do cotidiano. Elas têm de trabalhar muito, têm que investir muito na carreira. Às vezes, é mais seguro investir na carreira e na grana do que numa parceria. Os mais jovens têm cada vez mais medo da vida, e ficam cada vez mais cansados. Porque viver com medo cansa

Você sente uma inquietação na sociedade para mudar isso?

Existe, sim, a inquietação. Mas acho que isso é fruto da estrutura capitalista. O capitalismo e não sou marxista mas, analisando o contexto histórico, o capitalismo produz pessoas sozinhas e produtivas. Claro que eles continuam fazendo propaganda para família porque família consome. É uma contradição. Porque ao mesmo tempo que o capitalismo gera como efeito colateral o narcisismo, a solidão, o egoísmo, essa autonomia do ser single produz sofrimento.

As mídias sociais têm alguma responsabilidade nesse cenário?


Elas não criaram isso, mas têm responsabilidade no sentido de que são uma mensagem de solidão. Como o conceito da Teoria da Comunicação, de que o meio é a mensagem. As mídias sociais são uma mensagem no seguinte sentido: você pode ter vínculos com as pessoas desde que não sejam "sujos". "Sujos" no sentido de que sejam reais. É mais ou menos como você ter uma vida mergulhada no álcool-gel. As mídias sociais são uma ferramenta da solidão. Claro que ela também faz você encontrar pessoas, fazer networking, mas observo que as pessoas mais jovens - dou aula e trabalho com jovens - têm cada vez mais uma alienação da vida real.
Vida afetiva faz parte da experiência humana ancestral. Na hora em que você não tem vida afetiva, isso causa sofrimento. Mas quando uma pessoa opta por ter uma vida afetiva porque está infeliz não dá certo. Não vai adiantar fazer uma fórmula: você está infeliz porque está sozinho. Procura um parceiro que você vai ser feliz. Não vai funcionar. Você vai procurar um parceiro porque quer que ele te faça feliz.
Acredito que tem pessoas que vivem bem sozinhas. E são mais felizes assim. Assim como acho que tem pessoas que são mais felizes não tendo filhos. A questão é outra. A questão é que existe hoje uma epidemia de solidão por fruto de narcisismo, egoísmo, falta de generosidade, entropia afetiva. Sempre existiram pessoas que viviam melhor sozinhas, mas é a minoria.
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Nightrider
#1065018 Fala ae Irmão ! Tranquilo ?

Olha vou começar comentando algo não relacionado ao tema, uma crítica construtiva, melhore sua redação, com pontuação acentuação, paragráfos bem definidos, usando aquela estrutura batidade de princípio, meio e fim, porque estou dizendo isso ? Simplesmente porque para ler seu texto esta muito difícil, não sei se você é a favor ou contra amor livre, se você pensa de maneira mais progressista ou conservadora, no final de contas o texto defende, ataca, debate o tema amor livre ? É uma apologia ou uma crítica ? Nada disso fica claro para o leitor, eu sinceramente me perdi e para acabar a sessão crítica, você poderia colocar isso tudo numa única postagem, não precisava de duas, isso atrapalha muito.

Gostei muito do tema elencado para sua explanação, você discorre bem sobre o assunto mais precisa dilapidar mais os detalhes, agora vou dar minha opinião, para mim amor livre é conversa fiada, porque eu digo isso ? por experiência prática, toda vez que eu me deparo com uma garota progressista, cabelo pintado de azul, tatuagem de borboleta e essas coisas new age, e elas percebem que eu sou um cara "diferente" dos outros caras elas querem me segurar e não deixar fugir, ou seja, elas se tornam possessivas e toda aquela liberdade new age e progressita delas vão para o saco.

Na minha opinião nada é mais conservador do que uma feminista, elas fazem aquele show todo, enchem o saco de todo mundo mais no fundo querem um casamento como todas as outras pessoas, e talvez ao negar isso acabem desejando de uma maneira mais paranóica o casamento, já que a inibição do desejo provoca por sua vez um aumento do desejo em relação ao objeto negado, no caso, o casamento, por isso que para mim Amor Livre ocorreu na década de 60 com o movimento hippie e quem pegou essa onda pegou, quem não pegou vai chupar o dedo.

Na década de 50 os EUA eram um país conservador e chato, como a Austrália permanece até hoje, os movimento hippie foi uma contraposição a todo aquele conservadorismo excesssivo, porém o progressismo do movimento hippie acabou por sua vez se tornando excessivo também, no final das contas o que é bom realmente é o equilíbrio, hoje o Amor Livre, Poliamorismo e todo esse lixo é apenas um fantasma do amor livre dos hippies, é uma tentativa fracassada de voltar a um passado que nunca vai voltar.

Porque advogo esse argumento, simplesmente entre no google e busque sexo pago, você cai para trás, isso não existia dessa maneira, ou seja, o mercado da prostituição se profissionalizou muito, então dinheiro compra sexo de qualidade com muita velocidade, as mulheres estão dentro do mercado de trabalho gozando de uma liberdade econômica que nunca sonharam antes, os homens estão cada vez mais confusos com sua masculinidade, mas confusos que os homens homossexuais, nesse paradigma não existe Amor Livre, existe um Livre Mercado do Amor, é muito diferente.

Outra questão que quebra seu primeiro post é o seguinte, tá legal, somos livres, e quando pinta uma criança nessa história, vamos falar para o bebê o que ? - Olha só bebezinho/a, papai/mamãe é livre, não tem como pagar as contas, belê ? Entende como isso é rídiculo ? Não existe Liberdade sem RESPONSABILIDADE, ou seja, tem uma ponta solta no argumento que é a ideia de que pode existi liberdade sem responsabilidade, ou seja, que pode haver ação sem reação, então você pode tudo, e você é o sol de um sistema solar onde tudo gira em torno de você mesmo, beleza, e quando tem que pagar o aluguel, o plano de saúde do filho, quando estoura o pnel do carro ? Ai acabou a ilusão de amor e vem a realidade das contas.

Sobre minha visão enquanto PUA sobre essa situação, tanto o Style quanto o Bad Boy, denfendem que no máximo você consegue manter 12 relacionamentos simultâneamente, isso demanda prática, tempo, dinheiro, logística e muito mas muito jogo de cintura, quantos puas mantiveram seus haréns em 12 parceiras por mais de 6 meses ? Na boa eu já joguei com 5 mulheres ao mesmo tempo e já estava ficando sem vida, friso, JOGANDO não closei todas, se tivesse closado e mantido 4, minha vida estaria drenada por relacionamentos amorosos, manutenção e sexo em excesso, nada contra sexo em excesso, mas minha vida profissional eu ponho onde dentro das 24 horas que existe no dia ?

Essas são apenas perguntas para reflexão, acho que pensar em monogamia e poligamia como coisas muito filosoficas e conceituais é muita abstração com coisa simples, acho que os relacionamentos tem de ser menos hipócritas, mas no final das contas o que eu penso é, na hora do divorcio cada os poliamoristas, quando é preciso pagar o financiamento da casa ? Quem vai pagar a conta dessa adolescênica prolongada ? Perguntinhas que eu deixo soltas no ar, cada um tira a conclusão que quiser.

Abraço.
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usery
#1065025 Achei interessante o tema embora eu não concorde, prefiro o tradicional haha
Curti mais a frase: "Esteja com quem queira estar, e com quem queira estar com você." Acho que essa frase fala o certo em todos os sentidos.
Obrigado por compartilhar o texto, acho que está faltando mais coisa desse tipo aqui na comunidade!
iluminado
#1065034 Acho viagem, o problema não é as pessoas terem relacionamentos mais sérios, e sim estarem tão varias que acabam se tornando dependentes emocionais uma das outras, casar vale a pena sim, agora depender de outra pessoa pra viver ai já é um problema dos grandes.
Fellipe Andreas
#1065036 Interessante os textos, mas eu não concordo completamente com eles. Falo isso pois sou um praticante do amor livre a alguns anos e reneguei isso para ter um relacionamento monogâmico atualmente.

Um relacionamento que termina no dia seguinte não é um relacionamento, são momentos de prazer que, se você tiver sorte, fizeram você e a outra pessoa felizes por alguns momentos e vão te preencher por alguns dias. Quando não existe o engajamento, quando não existem amarras nem cobranças ou fidelidade também não existe grande valor no relacionamento. A palavra mais importante quando se trata de relações é renegação, quanto mais você renega as suas liberdades por amor ao outro mais o relacionamento tem valor e mais prazeroso ele é. Sem esses sacrifícios é como uma casa feita de areia fina ou um produto falsificado, qualquer coisa vai destruir essa relação e na prática ela é vazia e insustentável. Em resumo: uma relação de verdade acontece quando ambos são capazes de se sacrificar algo para que possam se unir e crescerem juntos, com ambos agregando um ao outro e renegando em si mesmo aquilo que vai contra a relação.

Quanto a Pondé eu acho ele extremamente infantil e que ele só fala as coisas do ponto de vista mais infantil possível. Talvez ele ache que isso é ser didático mas para mim isso reflete uma falta de vivência dele, ele da muito pitaco em coisas que ele não conhece profundamente. Se ele parasse de falar as coisas dessa forma e desse exemplo de como um homem formado, bem estruturado e com experiência fala eu o levaria mais a sério.

Essa é minha opinião, não tenho a pretensão de convencer ninguém e não me importo se discordarem de mim, apenas estou me expressando por assim dizer.
vitorcasanova
#1065050 Respeito todas as opiniões e não estou tentando fazer ninguém mudar de opinião, apenas passei a minha visão de uma vida, um estilo de vida que nós podemos levar, claro temos nossas responsabilidades sociais, o trabalho, fazer uma faculdade como alguns exemplos.

Mas querer uma liberdade de um matrimônio, de vínculos emocionais, de relacionamentos, é algo que na minha vida funciona e na vida de outras pessoas também funciona.

Primeiro você pensar que não terá alguém para viver, para algumas pessoas é desesperador, mas para outras é maravilhoso, a questão é se ela irá conseguir fazer funcionar, se ela consegue se sentir bem, com uma vida plena, sendo alguém que tem relações com diversas pessoas, e tem pessoas que se sentem bem assim.

A questão é muito de para quem funciona, quem quer viver assim, não adianta aparecer com teorias e afirmar que não vai funcionar, porque às vezes funciona, somos todos diferentes, pensamos diferentes.
Penso que o segredo é pensar sempre no momento, viver no agora, se é o que te faz bem, se relacionar com diversas pessoas, ou pessoa nenhuma e te faz bem isso, faça isso.
Viver uma vida ou ter experiencia desse tipo, tem que ter coragem, é ir contra praticamente tudo que a sociedade, o tradicional prega e sempre pregou a nós, mas a escolha é de cada um, ter uma vida repleta de experiencias e efervescente ou uma estabilidade.


Quanto a sedução, respeito quem está procurando um relacionamento, mais se o caso for apenas ter uma vida de ter relações casuais, eu penso que é benéfico.

Primeiro, você conhece a pessoa, vive o momento com ela, tem relações, aproveita aquele tempo, no fim da noite acabou, no outro dia zerou tudo, no outro dia você vive tudo outra vez, e no outro zerou tudo.

Se quiser encontrar uma pessoa que já tenha se relacionado, é uma escolha sua, se te fizer bem, aproveite, mas o conceito é esse.

Você vive se relaciona e depois zera, e vive cheio de lembranças boas.

Se caso está sofrendo por alguém, ou sofrendo em algum relacionamento, ou está se desgastando, ou quer ter experiencias novas eu recomendo a prática, mas respeito todas as opiniões.
vitorcasanova
#1065068 'Na minha opinião nada é mais conservador do que uma feminista"
Concordo, realmente é um espetáculo, quando é mais fácil assumir que quer um compromisso uma vida tradicional como qualquer outra pessoa.
vitorcasanova
#1065071 "O problema não é as pessoas terem relacionamentos mais sérios, e sim estarem tão vazias que acabam se tornando dependentes emocionais uma das outras"
Mas essa é a questão, as pessoas são vazias, elas tem um vazio existencial, elas negam isso e buscam em uma relação o preenchimento desse vazio, elas projetam nos outros apenas o que elas querem, projetam tanto que quando a realidade chega ou a pessoa desaponta ela, elas se decepcionam demais.
O que eu mais leio são comentários de garotos ou sofrendo por garotas ou projetando tudo que eles querem nelas, eu não conheço a vida deles, e não sei o quanto eles estão se entregando a isso.
Alguém dizer que eles não precisam se entregar a isso, que eles podem olhar apenas a vida deles, e tentar ser o mais realizado e feliz possível, sem a presença de outra pessoa, ou como o que eu coloquei em debate com a presença de várias pessoas presentes na sua vida, é uma escolha.
Você pode escolher isso, não necessariamente já praticar o amor livre, mais algo pelo menos que te liberte.
Avatar pua
Nightrider
#1065079
vitorcasanova escreveu:Quanto a sedução, respeito quem está procurando um relacionamento, mais se o caso for apenas ter uma vida de ter relações casuais, eu penso que é benéfico.

Primeiro, você conhece a pessoa, vive o momento com ela, tem relações, aproveita aquele tempo, no fim da noite acabou, no outro dia zerou tudo, no outro dia você vive tudo outra vez, e no outro zerou tudo.

Se quiser encontrar uma pessoa que já tenha se relacionado, é uma escolha sua, se te fizer bem, aproveite, mas o conceito é esse.

Você vive se relaciona e depois zera, e vive cheio de lembranças boas.


Olha meu amigo, vou te dizer o que eu penso, repito o que EU penso, não é a verdade absoluta, primeiro, você tem um potencial a ser trabalhado, segundo, muita teoria e confusão mental, vou chamar de Brainstorming porque é o que esta acontecendo com suas ideias, e terceiro, acoplar isso ai na realidade, você argumenta bem, porém seu texto é desorganizado, melhorou depois da crítica CONSTRUTIVA que fiz, espero que continue se preocupando com a forma como se preocupa com conteúdo.

Todo seu esforço argumentativo faz sentido descolado da realidade, ou seja, ele é metafísico, porém se se der o trabalho de "ouvir" mais, e "falar" menos, percebera com pouco tempo de leitura que seus argumentos podem até ser bem elaborados porém não são factivéis, porque estou dizendo isso, se você se der o trabalho de ver as 77 leis de sucesso com as mulheres do David'Angelo vai achar as respostas para as perguntas/questionamentos que elencou ai e vai entender isso de forma mais profunda, são mais de 3 horas de vídeo e é muito dolorida a palestra dele, mas lá você entende o que é um PUA e o PUA de verdade.

Só agora que eu entendi o que esta defendendo não entendi o que estava querendo dizer, o que estava passando no seu primeiro texto, nada que parágrafos, vírgulas e pontos não resolvam, seu texto é bom, mas se quer ajudar, transmitir uma visão ou argumentas alguma coisa e você faz isso bem, precisa colocar isso numa forma, você pode ser poliamorista, pode praticar sexo livremente ou montar um "hárem" o famoso RLMP, mais isso vai demandar de você coisas práticas para isso ser possível:


> Emprego com boa remuneração, ou seja, mais que R$2000,00;

> Residência Própria (alugada ou comprada);

> Veículo;

> Tempo Livre;

> Dinheiro para gastar no seu tempo livre;

>Se dedicar a sedução.

Já escrevi aqui em outro tópico o motel custa em média R$100 reais, se você na sua vida de sedutor, transar com uma mulher diferente por dia e não tiver casa para levar a mulher isso custa para cada um dos 30 dias do mês na médica R$3000,00 ou seja, precisa estar trabalhando meu amigo, se você é do tipo que gosta de closar apenas HB's 9/10 provavelmente vai esbarrar com muitas beldades mimadas e futéis, ou seja, precisara de um carro pelo menos muito limpo e isso é custo é manutenção.

Você pode alegar histórias bizarras como a do mendigo em nova york que precisa closar uma HB por dia e transar com ela para não dormir no frio das ruas nova yorkinas, ou mesmo canalhas que acabam sendo sangue-sugas de coroas e mulheres ricas para bancar a vida deles e por fim usar o método de RMLP, digamos que uma HB para cada dia da semana você indo a residencia delas, ou seja, partindo do pressuposto que elas não morem com os pais e se moram que esses sejam liberais a esse ponto, mas para fazer isso você precisa estar em um nível muito, mas muito alto de competência, lembrando que Brasil não é o EUA.

Ou você gera sua independência financeira para levar a vida que quizer, estamos no capitalismo, ou então amigo toda a sua oratória e retórica (boa por sinal), vão dar com os burros N'agua, na triste e dolorosa frieza e concretude de uma coisa chamado mundo real, não desanime, continue criando tópicos como esse (gostei do tema), melhore o formato do texto (o conteúdo tá bom), aprenda a mecher no editor da comunidade e por favor (favor mesmo), não use mais de um post desnecessáriamente para dar feed.

Abraço.