- 18 Set 2010, 14:34
#104177
Olá
Para todos que estão na caminhada independente do ponto que estejam,o texto abaixo é de grande ajuda para a reflexão.
As 6 chaves para ser excelente em qualquer coisa
Por Tony Schwartz, presidente e CEO do The Energy Project, consultoria cujo treinamentos empresariais visam aumentar o desempenho dos funcionários. Já escreveu alguns artigos para a Harvard Business Review, e é autor do livro “The Way We’re Working Isn’t Working”.
Eu pratico tênis há quase 5 décadas. Eu amo esse esporte e jogo bem, mas muito menos do que gostaria.
Venho pensando muito sobre isso nas últimas 2 semanas, porque tive a oportunidade, pela primeira vez em muitos anos, de jogar tênis quase todos os dias. Meu jogo tem progredindo bastante. Várias vezes eu fiquei eufórico por estar jogando da maneira que eu sempre quis.
É quase certo que eu poderia jogar assim sempre, mesmo com 58 anos de idade. Até recentemente, eu nunca achei que isso fosse possível. Durante quase toda minha vida adulta, eu aceitei o mito de que as pessoas nascem com talentos especiais e dons, e o potencial de se destacar em algo é largamente determinado pela nossa herança genética.
No último ano, eu li não menos que 5 livros – e uma pesquisa científica – que desafiava fortemente essa teoria. Eu também escrevi um livro chamado ”The Way We’re Working Isn’t Working“, que apresenta um guia, fundamentado na ciência do alto desempenho, que sistematicamente aumenta sua capacidade física, emocional, mental e espiritual.
Nós encontramos em nosso trabalho com executivos em dúzias de empresas que é possível construir qualquer habilidade ou capacidade de forma sistemática, como fazemos com nossos músculos: ultrapassando a sua zona de conforto, e descansando. Aristóteles estava certo quando afirmou 2000 anos atrás: “nós somos o que repetidamente fazemos”. Praticando tarefas bem específicas, vimos nossos clientes aumentarem drasticamente suas habilidades como empatia, foco, criatividade, pensamento positivo e até de relaxar.
Como todo mundo que estuda desempenho, eu estou em débito com o extraordinário Anders Ericsson, indiscutivelmente o maior pesquisador do mundo sobre alto desempenho. Por mais de 2 décadas, Ericsson tem defendido que não é talento nato que determina o quão bom somos em algo, mas sim o quão disposto estamos em trabalhar duro para conseguir – algo que ele chama de “prática deliberada“.
Muitos pesquisadores concordam com a tese de que 10.000 horas de prática é o mínimo necessário para se tornar um expert em qualquer coisa complexa.
Há algo maravilhosamente poderoso nisso. Isso sugere que nós temos uma notável capacidade de influenciar os nossos resultados. Mas também há algo assustador. Uma das principais descobertas de Ericsson é que a prática não só é o mais importante ingrediente para se alcançar a excelência, mas o mais difícil e geralmente o menos agradável.
Se você quer ser realmente bom em algo, é preciso que você se esforce incansavelmente em deixar sua zona de conforto, lide com frustrações, brigas, quedas e fracassos. Isso acontecerá sempre que você estiver tentando melhor ou mesmo mantendo o alto nível de excelência. A recompensa é que ser realmente bom em algo que você trabalhou duro para conquistar pode ser imensamente satisfatório.
Aqui estão as 6 chaves mais eficientes para nossos clientes na busca pela conquista da excelência.
1. Busque o que você ama. Paixão é um incrível fator de motivação. Ele alimenta o foco, a resiliência e a perseverança.
2. Faça o mais difícil primeiro. Todos nós caminhamos instintivamente em direção ao prazer e longe da dor. A maioria dos grandes artistas e atletas que Ericsson e outros descobriram, atrasam a gratificação e fazem o trabalho difícil de praticar todas as manhãs, antes de qualquer coisa. É a parte do dia em que temos mais energia e menos distrações.
3. Pratique intensamente, sem interrupções por períodos de não mais 90 minutos, então descanse. 90 minutos parece ser o máximo de tempo que conseguimos manter o foco em uma atividade. Grandes artistas ou atletas não praticam mais do que 4 horas e meio por dia.
4. Procure o feedback de um especialista, em pequenas doses. Quanto mais simples e precisos forem os feedbacks, mais recursos você tem para fazer melhorias. No entanto, muito feedback, ou com muita freqüência, pode gerar uma sobrecarga cognitiva, aumentar a ansiedade e acabar interferindo no aprendizado.
5. Faça paradas relaxantes. Relaxar após esforço intenso não apenas lhe dá a oportunidade de rejuvenescer, mas também metabolizar e incorporar conhecimento. Também é durante o descanso que o hemisfério direito do cérebro se torna mais dominante, o que pode levar a descobertas criativas.
6. Transforme a prática em ritual. Força de vontade e disciplina são supervalorizados. Como o pesquisador Roy Baumeister descobriu, nenhum de nós tem muito dos dois. O melhor jeito de ter certeza que você irá se dedicar às tarefas difíceis é torná-las um ritual — criar momentos específicos e invioláveis momentos em que você deve praticar e não ficar pensando em praticar.
Para todos que estão na caminhada independente do ponto que estejam,o texto abaixo é de grande ajuda para a reflexão.
As 6 chaves para ser excelente em qualquer coisa
Por Tony Schwartz, presidente e CEO do The Energy Project, consultoria cujo treinamentos empresariais visam aumentar o desempenho dos funcionários. Já escreveu alguns artigos para a Harvard Business Review, e é autor do livro “The Way We’re Working Isn’t Working”.
Eu pratico tênis há quase 5 décadas. Eu amo esse esporte e jogo bem, mas muito menos do que gostaria.
Venho pensando muito sobre isso nas últimas 2 semanas, porque tive a oportunidade, pela primeira vez em muitos anos, de jogar tênis quase todos os dias. Meu jogo tem progredindo bastante. Várias vezes eu fiquei eufórico por estar jogando da maneira que eu sempre quis.
É quase certo que eu poderia jogar assim sempre, mesmo com 58 anos de idade. Até recentemente, eu nunca achei que isso fosse possível. Durante quase toda minha vida adulta, eu aceitei o mito de que as pessoas nascem com talentos especiais e dons, e o potencial de se destacar em algo é largamente determinado pela nossa herança genética.
No último ano, eu li não menos que 5 livros – e uma pesquisa científica – que desafiava fortemente essa teoria. Eu também escrevi um livro chamado ”The Way We’re Working Isn’t Working“, que apresenta um guia, fundamentado na ciência do alto desempenho, que sistematicamente aumenta sua capacidade física, emocional, mental e espiritual.
Nós encontramos em nosso trabalho com executivos em dúzias de empresas que é possível construir qualquer habilidade ou capacidade de forma sistemática, como fazemos com nossos músculos: ultrapassando a sua zona de conforto, e descansando. Aristóteles estava certo quando afirmou 2000 anos atrás: “nós somos o que repetidamente fazemos”. Praticando tarefas bem específicas, vimos nossos clientes aumentarem drasticamente suas habilidades como empatia, foco, criatividade, pensamento positivo e até de relaxar.
Como todo mundo que estuda desempenho, eu estou em débito com o extraordinário Anders Ericsson, indiscutivelmente o maior pesquisador do mundo sobre alto desempenho. Por mais de 2 décadas, Ericsson tem defendido que não é talento nato que determina o quão bom somos em algo, mas sim o quão disposto estamos em trabalhar duro para conseguir – algo que ele chama de “prática deliberada“.
Muitos pesquisadores concordam com a tese de que 10.000 horas de prática é o mínimo necessário para se tornar um expert em qualquer coisa complexa.
Há algo maravilhosamente poderoso nisso. Isso sugere que nós temos uma notável capacidade de influenciar os nossos resultados. Mas também há algo assustador. Uma das principais descobertas de Ericsson é que a prática não só é o mais importante ingrediente para se alcançar a excelência, mas o mais difícil e geralmente o menos agradável.
Se você quer ser realmente bom em algo, é preciso que você se esforce incansavelmente em deixar sua zona de conforto, lide com frustrações, brigas, quedas e fracassos. Isso acontecerá sempre que você estiver tentando melhor ou mesmo mantendo o alto nível de excelência. A recompensa é que ser realmente bom em algo que você trabalhou duro para conquistar pode ser imensamente satisfatório.
Aqui estão as 6 chaves mais eficientes para nossos clientes na busca pela conquista da excelência.
1. Busque o que você ama. Paixão é um incrível fator de motivação. Ele alimenta o foco, a resiliência e a perseverança.
2. Faça o mais difícil primeiro. Todos nós caminhamos instintivamente em direção ao prazer e longe da dor. A maioria dos grandes artistas e atletas que Ericsson e outros descobriram, atrasam a gratificação e fazem o trabalho difícil de praticar todas as manhãs, antes de qualquer coisa. É a parte do dia em que temos mais energia e menos distrações.
3. Pratique intensamente, sem interrupções por períodos de não mais 90 minutos, então descanse. 90 minutos parece ser o máximo de tempo que conseguimos manter o foco em uma atividade. Grandes artistas ou atletas não praticam mais do que 4 horas e meio por dia.
4. Procure o feedback de um especialista, em pequenas doses. Quanto mais simples e precisos forem os feedbacks, mais recursos você tem para fazer melhorias. No entanto, muito feedback, ou com muita freqüência, pode gerar uma sobrecarga cognitiva, aumentar a ansiedade e acabar interferindo no aprendizado.
5. Faça paradas relaxantes. Relaxar após esforço intenso não apenas lhe dá a oportunidade de rejuvenescer, mas também metabolizar e incorporar conhecimento. Também é durante o descanso que o hemisfério direito do cérebro se torna mais dominante, o que pode levar a descobertas criativas.
6. Transforme a prática em ritual. Força de vontade e disciplina são supervalorizados. Como o pesquisador Roy Baumeister descobriu, nenhum de nós tem muito dos dois. O melhor jeito de ter certeza que você irá se dedicar às tarefas difíceis é torná-las um ritual — criar momentos específicos e invioláveis momentos em que você deve praticar e não ficar pensando em praticar.