- 22 Mai 2018, 02:04
#1075841
Vou postar o relato por aqui pq pelo cel n do conseguindo abrir tópico:
Recorte do relato para o KC:
(Encontro marcado, encontrei a HB no museu)
eu estava visivelmente sem graça e sem assunto por causa disso (estava acostumado a ter tratamento apenas profissional com ela). Eu tenho duas opções, finjo ser um covarde, ou um homem e assumo minha posição.
Eu: Caramba, Vc esta tão sem graça quanto eu?
Hb: eu não estou sem graça não... - Ela disse rindo.
Eu: nossa. Agora que eu fiquei sem graça mesmo!
Aqui ela ri mais, e este fato vira uma brincadeira durante todo o encontro. Algo como "nossa, Vc tem zero empatia, podia ter me ajudado e dito que sim, soh pelo apoio moral".
Agora começa o que Vc precisa saber: assim que terminamos os cumprimentos, vamos para o encontro em si. Eu pego o braço dela e coloco entre os meus e eu a conduzo como um casal de festa junina. Ela pela primeira vez tem um contato de pele comigo que n seja um aperto de mão. O objetivo aqui eh fazer ela se acostumar com meu toque. Vamos conversando e o braço e a mão vai sempre fazendo uma alteração de pressão pra n parecer algo automático, um braço e não mortas. Nisso Vc vai percebendo se Vc tem algum feedback. Então as conversas e assuntos vão correndo sem nenhuma sexualidade. A única sexualidade presente e crescente estava nos braços e mãos dados de forma aparentemente formal, como uma madrinha e padrinho de casamento.
Em certo momento eu precisa passar pra uma fase mais íntima. Eu me afasto dela um pouco, assim os braços devem se afastar.
Daí tenho duas opçoes: deixo soltar ou seguro a mão dela. A opção correra eh segurar a mão.
Se ela segura com a mesma pressão que Vc ou se ela deixa a mão solta com Vc segurando, tu tem ideia se o kino esta evoluindo ou não.
Ela segurou com igual pressão. Kino evoluindo.
Depois de algum tempo assim.
Eu evolui tentando falar alguma coisa no ouvido dela, era algo banal, tipo:"olha o papo desses dois velhinhos". Ela praticamente deita a cabeça e a orelha na minha boca.
Foi ali que eu percebi que só faltava dar a cartada final.
Veja, até aqui. A conversa foi totalmente as sexual, mas evoluímos a tensão pelo toque. Ninguém falou, mas para OS DOIS estava evidente o que estava acontecendo entre os dois. Algo que nenhuma escuta, ou microfone perceberia.
Eu então, arranjo um outro motivo pra me afastar (sempre foram peças interessantes que eu queria ver, lembre era um museu). Só que dessa vez eu solto ela completamente.
Começo a olhar peças que eu tinha que ficar me abaixando pra enxergar. Eram bem pequenas. Ela chega perto e começa a observar comigo. Ela chega a cabeça perto da minha olhando para a peça do museu, bem pequena (minúscula mesmo) com um desenho abstrato.
Hb:nossa nem da pra entender o que eh isso.
Eu: oq? -chego perto da cabeça dela e observo a mesma peça, e avalio. Era uma gravura abstrata.
Eu: Ahhh, mas eh o desenho de um rapaz beijando uma garota.
Era uns 4 riscos toscos, nada a ver com isso. Mas por 1 segundo ela acreditou ser verdade. Até que ela se toca. E olha pra mim rindo, com ar que era uma mistura de "caí na brincadeira", e ao mesmo tempo, "entendi a referência". Isso olhando pra mim.
Eu que estava olhando pra peça com um sorriso malicioso, mas com aquela cara de "quer dizer que Vc entendeu a referência?"
Viro pra ela, com os rostos próximos e KC. Ela envergonhada pelo beijo no meio do museu.
Eu: Acho que somos a mais nova atração do museu.