- 29 Mai 2018, 22:42
#1076101
Uma pesquisa testou se o estilo lenhador te deixa mais gato ou se é tudo modinha.
Faça amor, não faça a barba. O homem barbudo ao estilo lenhador está na moda. Mas será que esse “acessório” realmente deixa os homens mais atraentes ou o encanto acaba na próxima estação?
Pesquisadores ingleses levaram o assunto a sério. Eles filmaram 6 homens entre 19 e 21 anos em quatro situações diferentes: no dia em que se barbearam, 5 dias depois, 10 dias depois e mais de um mês depois — a essa altura, eles já estavam com bastante pelo na cara.
Depois, o óbvio seria pedir que várias mulheres apontassem quem ficava mais bonito, certo? Não foi simples assim. Os cientistas consideraram que a seleção sexual (a forma como, por toda a evolução, as fêmeas escolhem os machos e vice-versa) depende de duas coisas: atrair o parceiro e competir com a concorrência.
Daí, apresentaram as filmagens aleatoriamente a um grupo de 20 mulheres e 20 homens. Eles tinham que dar nota de 1 (nada atraente) a 7 (extremamente atraente) para cada um.
Além disso, os participantes avaliaram, também de 1 a 7, se os “modelos” pareciam mais dominantes ou submissos.
Os termos podem parecer estranhos, mas é assim que funciona a competição entre machos no reino animal — os mais dominantes têm mais acesso a comida e um status social mais alto. Os cientistas acham que mais ou menos a mesma coisa acontece entre os humanos.
Faça amor, não faça a barba. O homem barbudo ao estilo lenhador está na moda. Mas será que esse “acessório” realmente deixa os homens mais atraentes ou o encanto acaba na próxima estação?
Pesquisadores ingleses levaram o assunto a sério. Eles filmaram 6 homens entre 19 e 21 anos em quatro situações diferentes: no dia em que se barbearam, 5 dias depois, 10 dias depois e mais de um mês depois — a essa altura, eles já estavam com bastante pelo na cara.
Depois, o óbvio seria pedir que várias mulheres apontassem quem ficava mais bonito, certo? Não foi simples assim. Os cientistas consideraram que a seleção sexual (a forma como, por toda a evolução, as fêmeas escolhem os machos e vice-versa) depende de duas coisas: atrair o parceiro e competir com a concorrência.
Daí, apresentaram as filmagens aleatoriamente a um grupo de 20 mulheres e 20 homens. Eles tinham que dar nota de 1 (nada atraente) a 7 (extremamente atraente) para cada um.
Além disso, os participantes avaliaram, também de 1 a 7, se os “modelos” pareciam mais dominantes ou submissos.
Os termos podem parecer estranhos, mas é assim que funciona a competição entre machos no reino animal — os mais dominantes têm mais acesso a comida e um status social mais alto. Os cientistas acham que mais ou menos a mesma coisa acontece entre os humanos.