- 09 Jul 2019, 20:38
#1091880
Essa coisa de brochada é complicado, a desgraçada vem quando você menos espera e quando você mais precisa dela. Umas semanas atrás fui em um bar com um cara com quem cursei o Ensino Médio. Ele levou a namorada e três amigas dela. Já havia transado com uma das garotas que estavam lá, HB 7, morena.
Quando fui para o bar estava certo de que iria parar na cama da HB 7 novamente e isso realmente me animava. Porém as coisas foram um pouco diferentes do que eu pensava. Imaginem a cena: Meu amigo e sua namorada, a HB 7 que já tinha ficado um ano atrás, uma HB8 loirinha e uma HB10. A HB10 era aquele tipo de guria que os americanos chamam de "The Girl Next Door", sensacional, sonhava em ficar com ela quando tinha uns 15 ou 16 anos.
Durante o tempo que passei na mesa com eles comecei a perceber que a HB10 estava me dando mais atenção que o normal, algo previsível. Eu era o único cara disponível da mesa e estava falando com todo mundo. Cerveja vai, cerveja vem, as três garotas já estavam um pouco bêbadas e eu resolvi fumar um cigarro.
Sim, eu sei, conheço todos os malefícios do tabagismo, sei que dá cancer, sei que broxa e o melhor: sei que mulher detesta. Não todas, mas essas garotinhas mimadas que eu sou pirado condenam terminantemente. Todavia, quando mais eu sei que as mulheres que estou sargeando odeiam cigarro, mais eu fumo. Essa merda sempre funciona, é o meu push and pull. Conforme eu vou conversando, conforme eu vou me aproximando da HB, eu costumo a dar umas "saídas para fumar" para deixar a garota me esperando.
Voltando para o relato, lá estava eu, no fumódromo do bar, tinha uma visão clara da mesa que eu estava, percebia a HB 10 avessa à conversa, olhando para onde eu estava, esperando que eu saísse de lá e, puta que pariu, eu sabia como aquilo ia acabar. Já estava me imaginando indo no apartamento dela "tomar mais umas cervejas" ou simplesmente dando uma carona pra ela, até que voltei pra mesa.
A HB 8 já tinha lançado a proposta: "Todos em casa depois do bar, vamos comprar algumas bebidas e virar a noite lá", sabia que a HB 10 era vizinha dela, então para mim estava tudo bem, era só ter paciência.
Fomos em dois carros. Meu amigo e a namorada foram buscar algumas coisas e a HB7 aproveitou o uber para ir pra casa. No meu carro estavam a HB 8 e a HB 10. Eu estava empolgadíssimo, lançava umas olhadas na HB10 pelo retrovisor. Sabia o que queria. Porém, contudo, todavia, o celular da HB10 tocou. Era o pai dela, o velho estava passando pela cidade e iria dormir no apartamento da infeliz. Não tinha o que fazer. Parei na frente do apartamento da HB8, a HB10 foi pra casa. Esperamos meu amigo e a namorada dele. Chegaram em poucos minutos.
Uma vez no apartamento da HB 8, meu amigo me falou " A Fulana (minha queria anfitriã) falou pra minha namorada que quer te pegar". Bom, era uma vitória. Saí na sacada para fumar um cigarro, quando estava na metade, a garota saiu e pediu um. Abri outro maço. Não costumo fumar todo dia, normalmente só aos fins de semana quando bebo, nesse dia em específico estava o que tinha sobrado do fim de semana anterior estava acabando e comprei outro na padaria.
Enfim, a HB8 começou a fumar igual a puta apaixonada, como diz meu pai. Acendia um cigarro atrás do outro. Começou a contar da vidinha fútil dela. Blogueira de instagram, cursinho pra medicina, queria o iPhone do ano. Puta que pariu, ela era insuportável. Mas isso nunca foi problema pra mim.
O maço que tinha acabado de abrir já havia acabado. Meu amigo já estava há alguns quilômetros dormindo com a namorada e eu estava no sofá do apartamento com a HB8 se esfregando no meu colo. Ficamos um bom tempo se pegando no sofá. Ela já estava vestida do jeito preferido: Calcinha e camiseta todo amarrotada, o sutiã já estava no chão. Não havia nada me empedindo, já esperava um sábado de manhã glorioso até que a tão temida moléstia me assolou.
Não sei se foi o cigarro; não sei se foi a bebida; não sei se era a garota. Detesto contar para os outros os detalhes das minhas experiências sexuais, principalmente ao que toca ao corpo da HB, mas eu tinha presenciado algo inédito. Os lábios (não os que ela usa para beijar a mãe dela) eram extremamente flácidos para uma garota tão jovem. Era assustador. Eu sentia toda aquela carne mole e morna cederem ao toque, chupá-la foi uma experiência extremamente peculiar. Enfim eis a parte que todos esperavam. Broxei. E como broxei. Nem uma meia bomba. Eu nunca havia broxado antes.
Sempre que me imaginava broxando, o fazia com uma garota que já tinha alguma intimidade, mas não. Broxei com uma desconhecida. Não sabia se dava risada ou se me preocupava. Simplesmente não sabia o que fazer. Ficamos lá conversando por cerca de uma hora até que o desgraçado do meu pau resolveu acordar. Mas nesse ponto eu já não tinha mais clima. Não comi ela nem por um minuto e ela me mandou parar. Fui pra casa desolado.
Não fumo desde então.
