- 01 Nov 2019, 18:51
#1094940
fwardkoff escreveu:Bom, morei na Austrália e já visitei vários países e posso dizer que a cultura lá fora é muito diferente daqui, lá fora o feminismo é muito forte, estão criando verdadeiros os homens como se fossem mulheres. Tu como homem lá fora é muito perigoso, qualquer coisa que tu faz pode ser considerado assédio, como o Rica falou só de você olhar para uma mulher já pode ser visto como assédio.
Quotei só uma parte. Apenas com referência.
Morei em Londres e Paris. Barcelona passei três meses por lá. Por isso posso contar a experiência nestes países.
Londres é um cidade bem cosmopolita, raramente você vai cruzar no dia a dia com ingleses, porém os estrangeiros incorporam coisas da cultura local. Nos poucos dias que tem sol por lá, as inglesas fazem topless no parque, sem necessidade nenhuma de estarem acompanhadas ou no meio da multidão. Isso por se sentirem protegidas por leis, que existem, no caso da Inglaterra, por mais de séculos, apesar da mulher só ter conseguido ser enchergada por elas em virtude da II guerra.
Essas leis fazem com que você veja uma briga de trânsito entre dois homens, em que eles se xingam, quase se tocam(eu vi uma em que eles ficavam cara-a-cara e quase tocavam o nariz), mas não se tocam de maneira alguma. Conversando com o dono do bed & breakfast onde morava, ele me explicou que acontecem sanções graves se você tocar alguém sem permissão.
Creio que em boa parte dos EUA seja essa a forma de tratamento, lembrando que a constuição americana é apenas uma ponta de tudo, já que lá cada estado e cada condado tem suas leis próprias.
Fato é que o tal do assédio, e isso que contava era o amigo do meu pai, já era grave nos anos 70, o que mudaram não foram as leis, e sim que as mulheres passaram a serem ouvidas. Talvez seja realmente o único passo que as feministas deram, e isso lá nos anos 60. Particularmente os EUA tem um papel mais interessante nisso tudo, tendo em vista todo processo da guerra do Vietnã. Mas por agora não quero ir mais distante do que me propus ao escrever essa resposta.
Sobre essa situação de ser observado, eu pessoalmente não gosto que fiquem olhando pra mim. E foi isso o mais interessante de morar em lugares como Paris e Londres, ninguém está interessado em você, na roupa que veste ou na música que escute, desde que evidentemente você não queira que eu ouça a mesma música que você a força.
Eu disse que não gosto de ser observado, e isso vale muito pouco aqui no Brasil. E eu não estou sendo hipócrita, diga qualquer um aí se gosta de ser observado por uma mulher feia ou por um homossexual. Se for uma garota bonita, em geral todos gostam, mas se ela for bonita e chata, o cara até fica com medo que ela venha puxar papo.
Fato que essas experiências aparecem para somar. E se existente o ponto fora da curva, é disso que a gente tem que se livrar. Então eu não me acho afeminado pq em certos ambientes eu vou respeitar uma mulher. Este será o mesmo respeito que irei cobrar em relação a mim.
O feminismo exacerbado eu não vou comentar, posto que tudo que é exarcebado perde a razão em si mesmo.
O MGTOW não é um movimento antifeminismo. Aí você comete um erro. É apenas um grupo de pessoas que não tem traquejo social e quer escolher a mulher, da mesma forma que a sociedade escolhia num passado distante. Em qualquer era da humanidade existiram esses sujeitos estranhos, sem traquejo e que não entendem pq são excluidos. Veja que a indústria porno, por exemplo, surgiu e cresceu graças aos ditos cidadãos. E se você acompanha as notícias de robótica, deve saber que as "bonecas infláveis" já evoluiram de tal foram que cedo ou tarde o cara vai na concessionária escolher mulher zero quilometro.
Diria que o MGTOW seria equivalente se um movimento de gordas fizesse uma pregação dizendo que os homens são otários em querer outras ao invés delas, que tem até mais carne. Entende? E olha que eu só citei as gordas pq não quis criar um estereótipo diferente. A maior parte não gosta(apesar de amarem as paniquetes, que eu sua maioria são gordas de academia), e quem gosta com certeza vive num paraiso, assim como aquelas que gostam de caras nerds(nerd antigo, não esse atual que não sabe nada além de apertar botões).
Eu pessoalmente trato todo mulher baseado no feminismo. Se a gente for tomar um vinho num restaurante a gente divide. Se formos jantar, a gente divide. Não vejo nenhum motivo para que meu trabalho seja importante e o dela não. Se não vejo diferença, também acho que o dinheiro dela é igual ao meu, e por isso aquele vinho é conquista nossa. Com isso, apesar de ter tido muito problema com as ex-namoradas, dinheiro nunca foi um deles. Já que quando o namoro começou, elas já sabiam como eu era, então isso já ficava bem definido. Pra não confundirem, isso não significa quem eu não vá pagar alguma vez, apenas que isso não e minha obrigação enquanto homem. E certamente aquela espertinha que não gosta de pagar, vai cumprir sua função primitiva.
O que acontece no homem dito moderno, é que ele conserva os hábitos antigos e paga tudo. A mulher dita moderna, conserva os hábitos antigos e aceita que o namorado pague tudo, porém não aceita que ele a trate com posse. Tem tudo pra dar errado.
Então o mercado está cheio de mulher disponível, que se acha dondoca e que merece do bom e do melhor, mas que não dá do bom e do melhor. E isso resulta num monte de gente frustrada por não conseguir algo legal, e quando acha que achou, do nada é jogado pra fora. Sabem o motivo?
O motivo é bem simples, e está na centena de tópicos que tem aqui no fórum, pedindo ajuda pra recuperar ex-namorada. Os caras não souberam escolher, não sabem viver sozinhos, tem como única alternativa aquela ex, e querem recuperar de qualquer jeito. E insistem com o papo de que ela é diferenciada. Ora, uma mulher que faz aquilo, não é diferenciada, mas mais que isso, ela já não era quando você "escolheu", o que acontece é que a sua cegueira não viu.
Vou voltar pro estrangeiro. Morando em Paris sabe qual era o lugar preferido pelos gringos? As festas onde iam brasileiras. Isso lhe diz alguma coisa? Talvez você tenha conhecido várias brasileiras atrás de casamento na Austrália.
Pra começar que ela já saiam daqui com um objetivo, e quem vê mulher viajando sozinha sabe qual é o objetivo. Chegando lá elas apoveitavam mesmo, e tentavam conseguir casamento, os franceses que são mais espertos não caiam nesta onda.
(vou continuar mais tarde)