- 30 Nov 2019, 16:06
#1095391
Oi pessoal! me chamo Adriano, tenho 34 anos sou cineasta e pretendo formar um grupo com pessoas que sejam tolerantes, tenham interesse em sair e conhecer mulheres, mas não tratá-las como objeto, ou para tirar proveito. Gente que respeite as mulheres, gays, trans, queer, e de,ais minorias, ainda mais nessa época de ódio e ignorância que estamos vivendo em nosso país.
Estudei muito material por anos, com todo tipo de abordagem. O meu entendimento, e a diretriz que me interessa, são técnicas que melhorem nossa comunicação, nos transformem em pessoas melhores, possibilitem atrair as mulheres e dar a elas a melhor experiência possível, com toda honestidade. Não importa se aquilo vai durar 1 noite, 1 mês, 10 anos... Nunca diminuir um parceiro pra tentar se dar bem, ou se vangloriar das coisas que já fiz pra me mostrar superior.
Eu gosto muito de sair à noite, mesmo se não tiver companhia vou sozinho e cabo conhecendo muita gente. Parei de frequentar alguns locais porque não posso ficar inerte ao ver um cara tentando beijar uma menina a força, ou querer brigar gratuitamente com grupos que não são de seu agrado. Assim ultimamente frequento mais algumas baladas da Augusta, e festas alternativas. Mas topo praticamente todo tipo de rolê.
Se o grupo formado tiver uma boa dinâmica e se manter pretendo no futuro fazer um documentário, confrontando nossas ideias discutidas com outras vertentes mais clássicas que esbanjam machismo, controle e manipulação para obter resultados.
Quem se interessar deixe seu contato, lembrando que a premissa é tratar todos os outros com respeito e excer a tolerância.
Abraços
Estudei muito material por anos, com todo tipo de abordagem. O meu entendimento, e a diretriz que me interessa, são técnicas que melhorem nossa comunicação, nos transformem em pessoas melhores, possibilitem atrair as mulheres e dar a elas a melhor experiência possível, com toda honestidade. Não importa se aquilo vai durar 1 noite, 1 mês, 10 anos... Nunca diminuir um parceiro pra tentar se dar bem, ou se vangloriar das coisas que já fiz pra me mostrar superior.
Eu gosto muito de sair à noite, mesmo se não tiver companhia vou sozinho e cabo conhecendo muita gente. Parei de frequentar alguns locais porque não posso ficar inerte ao ver um cara tentando beijar uma menina a força, ou querer brigar gratuitamente com grupos que não são de seu agrado. Assim ultimamente frequento mais algumas baladas da Augusta, e festas alternativas. Mas topo praticamente todo tipo de rolê.
Se o grupo formado tiver uma boa dinâmica e se manter pretendo no futuro fazer um documentário, confrontando nossas ideias discutidas com outras vertentes mais clássicas que esbanjam machismo, controle e manipulação para obter resultados.
Quem se interessar deixe seu contato, lembrando que a premissa é tratar todos os outros com respeito e excer a tolerância.
Abraços