- 14 Fev 2020, 14:15
#1096753
Não é hoje em dia. Eu saia da escola e passava do lado de um bar que o pessoal da PUC ia direto. Eram 12:30 e a turma já estava na cerveja. Um dia contei para um tio meu. Ele achou engraçado e começou a contar histórias do tempo da faculdade. Só posso dizer que depois daquilo, não tinha dia que eu não pensava o quanto era importante passar no vestibular o mais rápido possível, e não teve dia que eu não soubesse que estudar era um objetivo para uma vida dos sonhos.
Na época do meu tio não tinha esse feminismo de hoje. Havia um pouco, já que muitos achavam que a mulher só estava na faculdade para achar marido. E naquela época era isso, muitas casavam e iam pra casa cuidar do lar e dos filhos. Só que escondima bacana o passado. Anos depois me contou, que aquela conhecida da família, casada com um primo distante, já desprovida de beleza e cheia de filhos, foi da época dele na faculdade. Me contou que teve com ela uma tórrida noite numa república. Depois confessou que não foi nenhum milagre. Todos andaram embaraçados naquelas pernas.
A dita moça não tem nada de feminista, muito antes pelo contrário, acha que as filhas não devem perder tempo. Tem que achar marido bom, e aproveitar enquanto não acha com os "ruins".
De fato, e é o que gente tem que avaliar com as garotas de hoje em dia, elas aproveitam faz séculos, e quando resolvem casar fazem questão de esquecer o passado. A diferença é que as redes sociais entregam, e no passado isso não havia. Era só mudar de cidade. Tenho várias amigas do tempo de faucldade que hoje estão casadas e são fiéis. Mas tenho certeza que nunca contaram do passado.
Acho que tem que prestar a atenção na hora de falar no feminismo para não colocar tudo na mesma sacola. A maioria das mulheres quer ser livre sem necessariamente ser ligada oa feminismo. E eu acredito que a ideia de liberdade é de todo ser humano. Embora para muitos ser livre nem é tão vantajoso.
O que preocupa é o feminismo tosco. Só que isso é generalizado em todas as correntes. Eu até hoje acho que paniquetes são gordinhas que fazem musculação e viram umas cavalas. Bom que arrumaram um público que gosta muito, mas eu não troco uma magra, com cintura e bundinha naturalmente arrebitada por uma mulher cavaluda. Questão de gosto. Só não quero que alguém me diga que eu tenho que conhecer a paniquete pois ela é uma pessoa especial e merece ser vista além da casca. Então qual o motivo de engrossar tanto a casca? kkkkkkkk
Enfim, se as mulheres estão dando(e eu acho que deram desde sempre), a gente tem que aproveitar. No final das contas a gente sempre tenta sexo no fim do encontro. Se elas aceitam vamos dizer que erramos? Ou será que se ela não aceitar vai ser diferenciada? Ou será que se não aceitar é por não termos feito ela sair da linha? Ou será que não quis na primeira noite, e depois viu que éramos bom partido e na próxima estava na hora de dar para tomar posse, e com a vantagem que o ingênuo vai pensar que ela não é puta.
Ao autor do tópico, eu respondi através fwardkoff, mas gostaria de lhe dizer que você nunca pode trocar o que de verdade nunca foi seu. Esteja com ela na hora que ela estiver, quando ela for embora pode acreditar que não tem futuro.
fwardkoff escreveu:4) Hoje em dia com feminismo e todo esse empoderamento ficou muito fácil transar, o único lance é que as mulheres estão bem mais promíscuas, elas transam com todos e nem ligam, afinal é a moda. No futuro elas fingem que sempre forma moças de casa, santinhas e acham um trouxa para casar.
Não é hoje em dia. Eu saia da escola e passava do lado de um bar que o pessoal da PUC ia direto. Eram 12:30 e a turma já estava na cerveja. Um dia contei para um tio meu. Ele achou engraçado e começou a contar histórias do tempo da faculdade. Só posso dizer que depois daquilo, não tinha dia que eu não pensava o quanto era importante passar no vestibular o mais rápido possível, e não teve dia que eu não soubesse que estudar era um objetivo para uma vida dos sonhos.
Na época do meu tio não tinha esse feminismo de hoje. Havia um pouco, já que muitos achavam que a mulher só estava na faculdade para achar marido. E naquela época era isso, muitas casavam e iam pra casa cuidar do lar e dos filhos. Só que escondima bacana o passado. Anos depois me contou, que aquela conhecida da família, casada com um primo distante, já desprovida de beleza e cheia de filhos, foi da época dele na faculdade. Me contou que teve com ela uma tórrida noite numa república. Depois confessou que não foi nenhum milagre. Todos andaram embaraçados naquelas pernas.
A dita moça não tem nada de feminista, muito antes pelo contrário, acha que as filhas não devem perder tempo. Tem que achar marido bom, e aproveitar enquanto não acha com os "ruins".
De fato, e é o que gente tem que avaliar com as garotas de hoje em dia, elas aproveitam faz séculos, e quando resolvem casar fazem questão de esquecer o passado. A diferença é que as redes sociais entregam, e no passado isso não havia. Era só mudar de cidade. Tenho várias amigas do tempo de faucldade que hoje estão casadas e são fiéis. Mas tenho certeza que nunca contaram do passado.
Acho que tem que prestar a atenção na hora de falar no feminismo para não colocar tudo na mesma sacola. A maioria das mulheres quer ser livre sem necessariamente ser ligada oa feminismo. E eu acredito que a ideia de liberdade é de todo ser humano. Embora para muitos ser livre nem é tão vantajoso.
O que preocupa é o feminismo tosco. Só que isso é generalizado em todas as correntes. Eu até hoje acho que paniquetes são gordinhas que fazem musculação e viram umas cavalas. Bom que arrumaram um público que gosta muito, mas eu não troco uma magra, com cintura e bundinha naturalmente arrebitada por uma mulher cavaluda. Questão de gosto. Só não quero que alguém me diga que eu tenho que conhecer a paniquete pois ela é uma pessoa especial e merece ser vista além da casca. Então qual o motivo de engrossar tanto a casca? kkkkkkkk
Enfim, se as mulheres estão dando(e eu acho que deram desde sempre), a gente tem que aproveitar. No final das contas a gente sempre tenta sexo no fim do encontro. Se elas aceitam vamos dizer que erramos? Ou será que se ela não aceitar vai ser diferenciada? Ou será que se não aceitar é por não termos feito ela sair da linha? Ou será que não quis na primeira noite, e depois viu que éramos bom partido e na próxima estava na hora de dar para tomar posse, e com a vantagem que o ingênuo vai pensar que ela não é puta.
Ao autor do tópico, eu respondi através fwardkoff, mas gostaria de lhe dizer que você nunca pode trocar o que de verdade nunca foi seu. Esteja com ela na hora que ela estiver, quando ela for embora pode acreditar que não tem futuro.