- 11 Jun 2020, 20:47
#1098749
Me identifico muito com você. Quando se passa muito tempo distante das pessoas, você acaba perdendo o tato. Sem nenhuma conexão tudo fica difícil.
A primeira coisa que você precisa entender é que todo mundo é retardado. Não pense que você tá num nível abaixo e precisa aprender algo pra se tornar interessante. Tem certos grupos de amigos que se discute filosofia avançada, hipóteses científicas, teoria da conspiração, mas o que nunca falta é mulher, jogo e futebol. Essa parte é universal.
O melhor que você pode fazer é se tornar especialmente bom em alguma coisa, sei lá, andar de skate, virar engenheiro nuclear, ser baixista duma banda, algo que combine com você. Escolha um alvo, qualquer que seja, e começe a trabalhar nele. É isso que vai te fazer interessante.
De imediato você precisa acumular um certo coeficiente de experiências de vida. Experimente fazer algumas coisas sozinho, trilha de bike, ir numa feira em outra cidade, ir pro parque da cidade jogar xadrez com alguém, vai na igreja domingo, sai meia noite pra anotar a posição das estrelas, qualquer coisa pra não ficar em casa. Aos poucos seu mundo vai ficando maior, e as pessoas sentem isso. Sabe aquela pessoa que tem a profundidade de uma folha de papel? Que vai do trabalho pra casa, faz as coisas por fazer, sem propósito, fica em casa vendo netflix... Não seja assim.
A primeira coisa que você precisa entender é que todo mundo é retardado. Não pense que você tá num nível abaixo e precisa aprender algo pra se tornar interessante. Tem certos grupos de amigos que se discute filosofia avançada, hipóteses científicas, teoria da conspiração, mas o que nunca falta é mulher, jogo e futebol. Essa parte é universal.
O melhor que você pode fazer é se tornar especialmente bom em alguma coisa, sei lá, andar de skate, virar engenheiro nuclear, ser baixista duma banda, algo que combine com você. Escolha um alvo, qualquer que seja, e começe a trabalhar nele. É isso que vai te fazer interessante.
De imediato você precisa acumular um certo coeficiente de experiências de vida. Experimente fazer algumas coisas sozinho, trilha de bike, ir numa feira em outra cidade, ir pro parque da cidade jogar xadrez com alguém, vai na igreja domingo, sai meia noite pra anotar a posição das estrelas, qualquer coisa pra não ficar em casa. Aos poucos seu mundo vai ficando maior, e as pessoas sentem isso. Sabe aquela pessoa que tem a profundidade de uma folha de papel? Que vai do trabalho pra casa, faz as coisas por fazer, sem propósito, fica em casa vendo netflix... Não seja assim.