- 20 Fev 2021, 17:09
#1101485
Você tem dificuldade em se manter fiel em um relacionamento?
Já namorou com mulher e descobriu que traição era algo comum no comportamento dela?
Vejo que a ciência é uma grande companheira para o nosso comportamento e para sabermos escolher com quem nos relacionar. E ela tem abordado o tema traição com frequência. E o que ela já mostrou de consenso?
1 - PESSOAS IMPULSIVAS TEM GRANDES POTENCIAL DE SEREM INFIÉIS.
2 - QUANTO MAIS VEZES VC TRAI, VC TEM MAIS CHANCES DE VOLTAR A TRAIR. O CÉREBRO HUMANO TEM ALTA CAPACIDADE DE SE ADAPTAR À DESONESTIDADE.
3 - EXISTEM EXCESSÕES: A CPOMPLEXIDADE DO CÉREBRO HUMANO FAZ TAMBÉM COM QUE PESSOAS IMPUSIVAS E COM HISTÓRICO DE TRAIÇÃO MUDEM SEU COMPORTAMENTO. E TAMBÉM HÁ PESSOAS MAIS RACIONAIS E TRANQUILAS QUE TRAEM. MAS ESSA NÃO É REGRA E ESTÁ LONGE DE SER.
Esses são só alguns pontos. Aqui mesmo no forum vcs encontram tópicos que mostram outras características de mulheres que não podemos confiar. Mas tem que saber filtrar as informações.
https://journals.plos.org/plosone/articl...ne.0014162
Dando uma palinha, uma das pesquisas abordadas no livro "A Química entre nós: Amor, Sexo e a Ciência da atração" é a do link acima (O artigo o é meio chato, mas o livro é muito leve a leitura e recomendo muito). O que essa pesquisa aborda é que a promiscuidade teria também uma explicação genética embutida.
Todas as pessoas podem trair ou serem promíscuas, mas pessoas com uma variação de um gene receptor de dopamina, chamado D4 (parece até ironia essa sigla), tendem a serem mais impulsivas, promíscuas e com 50% de maior probabilidade de infidelidade, do que as pessoas que não tem a variação no D4. Ou seja, segundo essa pesquisa, existe também uma predisposição genética para que a pessoa seja assim.
E o que levaria então essas pessoas traírem e outras não? Questão de oportunidade!
O que eles colocam, usando fatos históricos, é que sempre existiu uma grande parcela de pessoas com tendências genéticas promíscuas e infiéis, e que sempre foi uma preocupação social conter isso, desde que o ser humano se tornou monogâmico (na teoria evolutiva, éramos poligâmicos e nos tornamos monogâmicos para cuidar e defender melhor a prole).
Mas em outros tempos ou em outros padrões culturais, essas pessoas usavam muito mais o córtex frontal (área da razão no cérebro) antes de cometer um adultério, pq sabia q as consequências seriam ruins. Portanto, essas pessoas evitavam ou escondiam melhor as puladas de cerca. Hoje em dia, apesar de infidelidade ser visto como algo imoral, vivemos em uma sociedade muito mais liberal que acaba naturalizando mais esse comportamento.
Ou seja, não é a sociedade que era mais puritana e hoje tem mais putaria. A putaria sempre existiu geneticamente em boa parcela da população, mas ela é mais ou menos coibida conforme a época, o local e a cultura. Por exemplo, também tá cheio de mulher geneticamente promíscua na Arábia Saudita, mas pular a cerca por lá tende a não ser uma boa ideia e elas pensam mil vezes antes de trair.
O vídeo acima é do neurocientista Pedro Calabrez, onde ele aborta também o tema de forma didática. Mostra estudos em que diz como a reincidência de traição é muito mais comum do que se imagina. Logo, torna-se uma escolha cruel se relacionar com quem já tem histórico de traição.
Eu não quero aqui passar lição de moral. Já trai uma única vez e sei que não repetiria. Sei que não me enquadro nas características de uma pessoa impulsiva e sei me controlar (posso queimar a língua... vai saber).
Também já fui traído e descobri que ela traia também o ex. Ela mesma me admitiu isso após eu descobrir os chifres e se "justificou" dizendo sabe o que? que o comportamento impulsivo dela a fazia ter atitudes ruins as vezes. Cheguei a mugir quando ouvi isso.
O que fica é que tem que saber muito bem as características e como é o passado da pessoa com quem você quer algo sério. É fundamental para lidar com as possíveis chances de levar chifre. Vejo muitos homens que saem do papel de amante para oficial, namoram a menina mais rodada da vizinhança, conhecem a menina no tinder e na semana seguinte já tá colocando aliança. Cada um é livre para fazer o que bem quiser, mas as consequências muitas vezes são péssimas. Apesar que muitos também aceitam o chifre e pouco se importam com o passada da santa. Cada um, Cada um.
Finalizando, ninguém está livre de levar ou colocar chifre. (paausa para uma deixa meio Leo Dias) Mas se você for se casar com uma Deborah Secco ou Luiza Sonsa é só esperar que o chifre uma hora chega.
Já namorou com mulher e descobriu que traição era algo comum no comportamento dela?
Vejo que a ciência é uma grande companheira para o nosso comportamento e para sabermos escolher com quem nos relacionar. E ela tem abordado o tema traição com frequência. E o que ela já mostrou de consenso?
1 - PESSOAS IMPULSIVAS TEM GRANDES POTENCIAL DE SEREM INFIÉIS.
2 - QUANTO MAIS VEZES VC TRAI, VC TEM MAIS CHANCES DE VOLTAR A TRAIR. O CÉREBRO HUMANO TEM ALTA CAPACIDADE DE SE ADAPTAR À DESONESTIDADE.
3 - EXISTEM EXCESSÕES: A CPOMPLEXIDADE DO CÉREBRO HUMANO FAZ TAMBÉM COM QUE PESSOAS IMPUSIVAS E COM HISTÓRICO DE TRAIÇÃO MUDEM SEU COMPORTAMENTO. E TAMBÉM HÁ PESSOAS MAIS RACIONAIS E TRANQUILAS QUE TRAEM. MAS ESSA NÃO É REGRA E ESTÁ LONGE DE SER.
Esses são só alguns pontos. Aqui mesmo no forum vcs encontram tópicos que mostram outras características de mulheres que não podemos confiar. Mas tem que saber filtrar as informações.
https://journals.plos.org/plosone/articl...ne.0014162
Dando uma palinha, uma das pesquisas abordadas no livro "A Química entre nós: Amor, Sexo e a Ciência da atração" é a do link acima (O artigo o é meio chato, mas o livro é muito leve a leitura e recomendo muito). O que essa pesquisa aborda é que a promiscuidade teria também uma explicação genética embutida.
Todas as pessoas podem trair ou serem promíscuas, mas pessoas com uma variação de um gene receptor de dopamina, chamado D4 (parece até ironia essa sigla), tendem a serem mais impulsivas, promíscuas e com 50% de maior probabilidade de infidelidade, do que as pessoas que não tem a variação no D4. Ou seja, segundo essa pesquisa, existe também uma predisposição genética para que a pessoa seja assim.
E o que levaria então essas pessoas traírem e outras não? Questão de oportunidade!
O que eles colocam, usando fatos históricos, é que sempre existiu uma grande parcela de pessoas com tendências genéticas promíscuas e infiéis, e que sempre foi uma preocupação social conter isso, desde que o ser humano se tornou monogâmico (na teoria evolutiva, éramos poligâmicos e nos tornamos monogâmicos para cuidar e defender melhor a prole).
Mas em outros tempos ou em outros padrões culturais, essas pessoas usavam muito mais o córtex frontal (área da razão no cérebro) antes de cometer um adultério, pq sabia q as consequências seriam ruins. Portanto, essas pessoas evitavam ou escondiam melhor as puladas de cerca. Hoje em dia, apesar de infidelidade ser visto como algo imoral, vivemos em uma sociedade muito mais liberal que acaba naturalizando mais esse comportamento.
Ou seja, não é a sociedade que era mais puritana e hoje tem mais putaria. A putaria sempre existiu geneticamente em boa parcela da população, mas ela é mais ou menos coibida conforme a época, o local e a cultura. Por exemplo, também tá cheio de mulher geneticamente promíscua na Arábia Saudita, mas pular a cerca por lá tende a não ser uma boa ideia e elas pensam mil vezes antes de trair.
O vídeo acima é do neurocientista Pedro Calabrez, onde ele aborta também o tema de forma didática. Mostra estudos em que diz como a reincidência de traição é muito mais comum do que se imagina. Logo, torna-se uma escolha cruel se relacionar com quem já tem histórico de traição.
Eu não quero aqui passar lição de moral. Já trai uma única vez e sei que não repetiria. Sei que não me enquadro nas características de uma pessoa impulsiva e sei me controlar (posso queimar a língua... vai saber).
Também já fui traído e descobri que ela traia também o ex. Ela mesma me admitiu isso após eu descobrir os chifres e se "justificou" dizendo sabe o que? que o comportamento impulsivo dela a fazia ter atitudes ruins as vezes. Cheguei a mugir quando ouvi isso.
O que fica é que tem que saber muito bem as características e como é o passado da pessoa com quem você quer algo sério. É fundamental para lidar com as possíveis chances de levar chifre. Vejo muitos homens que saem do papel de amante para oficial, namoram a menina mais rodada da vizinhança, conhecem a menina no tinder e na semana seguinte já tá colocando aliança. Cada um é livre para fazer o que bem quiser, mas as consequências muitas vezes são péssimas. Apesar que muitos também aceitam o chifre e pouco se importam com o passada da santa. Cada um, Cada um.
Finalizando, ninguém está livre de levar ou colocar chifre. (paausa para uma deixa meio Leo Dias) Mas se você for se casar com uma Deborah Secco ou Luiza Sonsa é só esperar que o chifre uma hora chega.