- 22 Ago 2022, 09:44
#1107416
Bom dia, meus caros PUA’s.
Há muito que não publicava algo aqui ou mesmo passava por aqui.
Enfim, estou de volta para desabar um pouco, ou pelo menos para manter o registro do momento que vivo e que vou viver.
Após 5 anos de namoro, minha namorada terminou comigo. O motivo do término está no uncanny valley, um motivo não muito claro, repleto de “o problema é comigo”, algo inerente às mulheres. Mas falando sério, o motivo transita entre falta de confiança própria, por parte dela, e falta de confiança em mim, elementos que a fizeram muito mal nos últimos meses. Além disso, talvez ela esteja querendo conhecer um pouco da vida, no geral, não só no aspecto passional, uma vez que ela começou a namorar comigo aos 18 anos. Enfim, ela é livre para tomar as decisões que julgar cabíveis.
Não foi um término como os outros, foi algo pacífico. Creio que por conta disso, ambos estejam sofrendo muito, pois além disso, há muito amor em ambos os lados, infelizmente; tudo seria tão fácil sem a ausência dele. É um pouco difícil de imaginar uma vida sem a presença da pessoa que por tantos momentos esteve presente, é difícil imaginar uma vida com aquela que você pensou ser a mulher de sua vida, com quem você teria uma família, casa, etc.
No momento, me sinto sem forças, incapaz de refletir sobre minhas qualidades, sobre o meu valor que construí; parece que ela se foi e levou uma parte de mim. Ultimamente, tenho negligenciado alguns cuidados básicos por conta disso, mas preciso me recompor. Afinal, um homem de quase 30 anos, à espera da calvície, deve se cuidar para ter sucesso no game (rs). Brincadeiras a parte, é difícil de projetar o de agora em diante, perdi uma força valorosa em minha vida, no entanto, não posso parar, tenho uma doutorado para finalizar, concursos para estudar e uma família (pai, mãe e irmão) para cuidar; eles serão o núcleo principal de minha força de agora em diante.
Procuro evitar reflexões sobre uma possível volta, isso só faz mal, gerando expectativas frágeis, digo isso como alguém que já teve essas reflexões no passado; são improdutivas. Procuro me conformar com o término, com a ideia de que terei de ser o "eu" que fez sucesso com elas há 5 anos.
Enfim, meus caros, você tem que jogar as cartas que a vida lhe dá. Nesse jogo, às vezes você ganha, às vezes você perde; mas pelo menos está no jogo. Não estou bem, estou um caco, mas vou ficar, assim como fiquei em outras ocasiões. Pretendo deixar algum registro em alguns meses, para ver como estarei daqui até lá.
Há muito que não publicava algo aqui ou mesmo passava por aqui.
Enfim, estou de volta para desabar um pouco, ou pelo menos para manter o registro do momento que vivo e que vou viver.
Após 5 anos de namoro, minha namorada terminou comigo. O motivo do término está no uncanny valley, um motivo não muito claro, repleto de “o problema é comigo”, algo inerente às mulheres. Mas falando sério, o motivo transita entre falta de confiança própria, por parte dela, e falta de confiança em mim, elementos que a fizeram muito mal nos últimos meses. Além disso, talvez ela esteja querendo conhecer um pouco da vida, no geral, não só no aspecto passional, uma vez que ela começou a namorar comigo aos 18 anos. Enfim, ela é livre para tomar as decisões que julgar cabíveis.
Não foi um término como os outros, foi algo pacífico. Creio que por conta disso, ambos estejam sofrendo muito, pois além disso, há muito amor em ambos os lados, infelizmente; tudo seria tão fácil sem a ausência dele. É um pouco difícil de imaginar uma vida sem a presença da pessoa que por tantos momentos esteve presente, é difícil imaginar uma vida com aquela que você pensou ser a mulher de sua vida, com quem você teria uma família, casa, etc.
No momento, me sinto sem forças, incapaz de refletir sobre minhas qualidades, sobre o meu valor que construí; parece que ela se foi e levou uma parte de mim. Ultimamente, tenho negligenciado alguns cuidados básicos por conta disso, mas preciso me recompor. Afinal, um homem de quase 30 anos, à espera da calvície, deve se cuidar para ter sucesso no game (rs). Brincadeiras a parte, é difícil de projetar o de agora em diante, perdi uma força valorosa em minha vida, no entanto, não posso parar, tenho uma doutorado para finalizar, concursos para estudar e uma família (pai, mãe e irmão) para cuidar; eles serão o núcleo principal de minha força de agora em diante.
Procuro evitar reflexões sobre uma possível volta, isso só faz mal, gerando expectativas frágeis, digo isso como alguém que já teve essas reflexões no passado; são improdutivas. Procuro me conformar com o término, com a ideia de que terei de ser o "eu" que fez sucesso com elas há 5 anos.
Enfim, meus caros, você tem que jogar as cartas que a vida lhe dá. Nesse jogo, às vezes você ganha, às vezes você perde; mas pelo menos está no jogo. Não estou bem, estou um caco, mas vou ficar, assim como fiquei em outras ocasiões. Pretendo deixar algum registro em alguns meses, para ver como estarei daqui até lá.