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extremofilo
#1107520 Boa noite, prezados,

Venho aqui compartilhar um pouco de uma conversa que tive com meu irmão. Há pouco estava dialogando com ele a respeito de mulheres e de como sua estrutura familiar pode indicar muita coisa. Na ocasião debatemos sobre mulheres, mães solos, novinhas e por aí vai, como estas podem nos usar como encosto, como um suporte, como uma alternativa para diversas coisas.

Colocamos na mesa algumas histórias de mulheres com uma estrutura familiar desorganizada. Relatamos casos peculiares comuns no mundo real, de mulheres interesseiras, não apenas no aspecto monetário.

Ele externou sobre algumas mulheres, mães solos, que se interessaram por ele em um passado não tão distante. Estas mulheres foram categóricas em saber com o que ele trabalhava, suas pretensões, etc. Enfim, evidentemente um interesse em alguém para manter sua prole, alguém para condicioná-las uma vida cômoda, sem que houvesse uma posterior necessidade de trabalhar em algo, já que o besta as sustentariam. Nada de novo até aqui, algo recorrente. Adicionalmente, comentei sobre um amigo que está morando com sua namorada de 1 ano de relacionamento, da qual terá um filho. O caso dele em questão é diferente dos demais. A sua namorada vivia em um lar conturbado, sem apoio e estrutura. Por conta disso, viu no meu amigo (besta) uma oportunidade de sair daquela situação desfavorável forçando uma morada com ele; e a consolidou engravidando dele.

É fato o que consta no parágrafo anterior, mas sempre gosto de reinterpretar essas histórias, gosto de visualizá-las sob uma ótica mais lógica. Em ambos os relatos acima é clara a necessidade destas mulheres de se emanciparem da vida que levavam, de colocarem o seu interesse acima de tudo e todos para o seu próprio bem; e é aí que entra a estrutura familiar. No caso do meu amigo, a falta de condição familiar impossibilitou sua namorada de enxergar certas coisas, como ter um filho com ele, que, infelizmente, não está bem financeiramente. Parece que a ausência de uma figura, seja paterna ou materna, determina se haverá ou não uma noção da realidade.

Sei que é um assunto saturado, mas acho pertinente colocá-lo em pauta para os novos membros, para que vejam que isso acontece de formas bem peculiares.
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gustavo seid
#1107521 Isso é o que mais acontece principalmente de mulheres que querem sair da casa dos pais,por isso a mulher ja pergunta se voçe tem casa,muitos falam que esta facil comer mulher hj tudo depende do que ela quer com vc ,pq é assim que o golpe vem.
BECKS
#1107585
No caso do meu amigo, a falta de condição familiar impossibilitou sua namorada de enxergar certas coisas, como ter um filho com ele, que, infelizmente, não está bem financeiramente.



Isso também pode ter sido motivado por aquele romantismo do "não é o tempo e sim a conexão". Vejo muitas pessoas usando isso para sair pulando de relacionamento em relacionamento.

Parece que a ausência de uma figura, seja paterna ou materna, determina se haverá ou não uma noção da realidade.



Isso não depende só do ambiente familiar, mas sim de outros ambientes que ela vive (trabalho, amigos, internet, etc). Tudo isso pode influênciar o comportamento dela.

Ela pode vir de família religiosa e ser uma puta. Mas é fato que uma boa estrutura famíliar conta muito também.
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extremofilo
#1107589
BECKS escreveu:
No caso do meu amigo, a falta de condição familiar impossibilitou sua namorada de enxergar certas coisas, como ter um filho com ele, que, infelizmente, não está bem financeiramente.



Isso também pode ter sido motivado por aquele romantismo do "não é o tempo e sim a conexão". Vejo muitas pessoas usando isso para sair pulando de relacionamento em relacionamento.

Parece que a ausência de uma figura, seja paterna ou materna, determina se haverá ou não uma noção da realidade.



Isso não depende só do ambiente familiar, mas sim de outros ambientes que ela vive (trabalho, amigos, internet, etc). Tudo isso pode influênciar o comportamento dela.

Ela pode vir de família religiosa e ser uma puta. Mas é fato que uma boa estrutura famíliar conta muito também.


A questão da romantização e a necessidade de sair de casa, como colocou o Gustavo,, são complicadores.