- 20 Nov 2022, 19:44
#1107958
MINHA HISTÓRIA COM O PUA, EM UMA DÚVIDA.
Eu vou tentar ao máximo ser sucinto aqui, embora, eu vá falhar, eu imagino. Quisera eu, ter uma capacidade de síntese melhor, uma vez que não tenho, peço paciência a todos os potenciais leitores desse texto.
Para começar, o grande motivo de eu ter começado a estudar sedução e afins foi um ex amor que tive. Eu queria entender muita coisa, que na época, eu não entendia e pra ser sincero, ainda não entendo direito.
Eu não vou localizar essa história no tempo, mas adianto que ela é até bem recente.
Para contextualizar :
Eu não sou um cara padrão. Longe disso. Eu não sou altão, bonitão, boa pinta ou playboy.
Na verdade, eu sou um cara bem normal.
Eu sou estudioso, curioso, introvertido, bem reservado e, minha maior qualidade, acredito, eu sou ambicioso.
Eu nunca fui o mais comentando, o mais desejado, o mais cobiçado ou algo que o valha. Apesar disso, eu já tive alguns sucessos com mulheres. Esses sucessos, eu atribuí a minha capacidade de criar, inventar um personagem e interpretá-lo com maestria, ainda que isso fosse apenas no curto-médio prazo e, em suas camadas mais superficiais, dava algum resultado positivo.
Eu me daria uma nota de 6/10 ou 7/10.
Ela, a garota, por outro lado, é uma 10/10 totalmente.
A Descrevo agora para vocês : branquinha, de 1,60, seios medianos, uma bunda avantajada mas sem exageros, corpão, longos e lisos cabelos castanhos e um olhar castanho com tonalidade cor de mel. Ela é extrovertida, risonha, de muitos amigos, e pseudo-celebridade no TikTok. Sim, ela grava vídeos sensuais dançando para o TikTok.
Ela vem de uma família de putas. Como ?
Explico : três das mulheres com as quais ela mais convive e mais conviveu até hoje, são sua mãe, sua irmã e sua tia-madrinha.
A mãe, que traiu o pai depois e ao longo de anos de casamento.
A irmã, que namorou um mesmo cara durante oito anos e que, durante todos esses anos, trocou traições com ele e, depois que rompeu com ele, se lançou no famoso carrossel. Ela me contava todas as aventuras da irmã com uma certa admiração, me contava de que maneira a irmã enrolava e transava com seis caras diferentes, os enganava e os intercalava ao longo da semana.
E, por último, mas não menos importante, a Madrinha que é divorciada, mãe solteira e que quando ficava bêbada, gritava em alto e bom som para todos os presentes ouvirem o quanto o ex marido, agora já em outro relacionamento, sempre voltava pra comer ela, já que a atual dele não dava conta. Ela, a madrinha, ainda dava detalhes de como esse cara, esse otário, gentilmente limpava a sua porra da bct dela com papel higiênico após o sexo.
Então veja bem, esse é o contexto familiar no qual essa garota cresceu e se desenvolveu.
Eu muito temia que ela tivesse herdado esse comportamento. Temia que fosse algo inerente da própria genética das mulheres de sua família.
Infelizmente, eu estava certo e ela parece ter herdado o gene de puta.
Mas afinal, como eu, um mero 7/10, "conquistei" uma pretensa ninfomaníaca 10/10 ?
Foi sem querer.
Antes de começarmos nossa história, eu estava interessado numa outra garota e minha relação com essa "ninfomaníaca" consistia apenas em conversas divertidas, espaçadas uma da outra, onde eu sempre a fazia rir muito.
Demonstrava interesse às vezes, mas era de zoeira, na esportiva e ela do mesmo modo, estava o tempo todo me dando foras de zoeira também. Imagino eu. Mas dizia com todas as letras "eu e você, nunca vai rolar"
Eu achava divertido ouvir isso, considerando que eu queria outra, mas ela não sabia.
Então, me perguntava até que ponto era uma brincadeira nossa e até ponto ela poderia atribuir algum grau de seriedade para aquilo.
Não passava disso.
Eu era a parte ativa. Era sempre ou quase sempre eu que procurava ela pra gente conversar.
Exceto que quando eu demorava muito pra fazer, ela fazia.
Até que um belo dia, depois que eu vi que não ia conseguir nada com a outra, eu simplesmente sumi da vida de todo mundo, inclusive da do meu ex amor, porque eu tava na bad. No fundo do poço mesmo.
Aparentemente, ela sentiu minha falta.
Quando conversamos novamente depois de algum tempo, ela me acusou de não me importar com ela de verdade, de ser falso.
Eu recebi aquilo com um grande espanto.
Não esperava que aquela garota ali, tão bajulada, desejada por quase todo mundo, foi logo notar e se importar com a minha ausência.
Pouparei vocês de mais detalhes por acreditar não ser necessário. Vamos dar um salto na história agora :
Nós ficamos próximos depois disso, depois de entender que ela se importava comigo, com a minha presença e também após ter me frustrado com a outra amargamente, me fiz mais presente na vida dela.
Até que um dia ela veio e disse estar começando a se apaixonar por mim.
Como vocês podem ter notado, foi tudo de de zero a 100 muito rápido.
Fiquei cheio de dúvidas e desconfiado.
Mas ela, com aquele jeitinho manhoso e carinhoso, aos poucos foi me fazendo abaixar minha guarda. Notei que ela me fazia sentir melhor em relação a outra que não deu certo.
Me entreguei pra situação e acabei me apaixonando por ela.
No início, foi tudo muito lindo, mas depois... Não demorou muito pra virar um inferno pra minha cabeça.
Veja bem, éramos muito diferentes um do outro, como eu disse, eu sou introvertido e ela extrovertida.
Ela ama festas e pessoas.
Eu tenho pavor de barulho e de grandes aglomerações.
(Sem COVID aqui, nunca foi sorte, sempre foi ódio)
Ela então, ia com as amigas e eu ficava em casa estudando.
Isso começou a me incomodar porque sempre saiam em grupo. Meninos e meninas. E cá entre nós, todo homem quer pegar a amiga se esta for atraente. Fora todos os demais presentes em ambientes de festas.
Começaram as brigas.
Mas você deve tá pensando agora "tudo normal, uma jovem querendo se divertir, mas porque você acha que ela é ninfomaníaca?"
Por um tempo, eu senti que estava no paraíso por possuir ela.
Uma garota linda, muito, mass muito safada, veja bem, o desejo de todo homem.
Mas eu comecei a ficar desconfiado. Bom, ela mentiu várias vezes. Como eu sei ? Ela dizia uma coisa, jurava de pé juntos, eu deixava pra lá, e todas as vezes que voltamos aos assuntos, ela se contradizia, depois confessava ter mentido.
Que tipo de mentiras ?
Do tipo dela estar comigo, ir pra uma festa e me falar que ninguém deu em cima dela lá e que foi tudo tranquilo pra um tempo depois, ela chegar e confessar que ela foi abordada por um cara, quis ficar com esse cara e se imaginou transando com esse mesmo cara no banco de trás do carro dele.
Você já deve ter imaginado que nós brigamos, certo ?
Pois é. Foi quando, pra resolver a briga, ela acabou piorando tudo com os seguintes dizeres:
"Com ele seria só uma aventura e nada mais, é você que eu amo, é com você que eu quero ter um futuro..."
Eu relevei. Sim, eu fui frouxo por uma pá de vezes e não me orgulho disso.
Sinto vontade de pular da ponte só de me lembrar de todas as coisas que eu engoli por amor a ela e por medo de perder aquele traseiro rosado.
Mas quando ela começou a confiar em mim, ela começou a confessar desejos que ela tinha desde o início da adolescência. Bom, nós homens fazemos isso, temos nossas fantasias e nem por isso somos ninfomaníacos. Então deveria ser normal entender que uma mulher pudesse ter os mesmos desejos.
Mas bem, deixarei essa discussão pra depois. Vamos continuar com a história.
Ela me contou que, por exemplo, uma vez, ela tava na casa de uma amiga e chegou dois primos da garota lá. Ela devia ter uns 13 anos de idade. Sim, 13 anos de idade. E ela me disse que se imaginou dando para os dois caras e ficou excitada, com a ideia de sentar em um e chupar o outro.
Em outras ocasiões, ao longo de nossa "relação", ela me fazia perguntas como :
"Você fala de mim com seus amigos, amor ?"
Eu respondi "falo sim, amor"
Ela então indagava "de que jeito ?"
Eu boiava com essa pergunta. De que maneira eu poderia falar da minha mina com meus amigos ?
Ela então, foi lá e deu seus exemplos :
"Sei lá, queria saber se você fala pra eles que minha bct é rosinha e do quanto você ama meu c* rosado."
Eu fiquei pensativo. A resposta era não. Mas eu resolvi mentir que sim pra ver o que ia vim depois.
E bom, ela se empolgou muito com a afirmativa.
Um tempo depois, ela me contou que tinha o fetiche de deixar meus amigos com o pau duro.
Eu fiquei puto, mas me segurei e fingi achar engraçado, pra ela se sentir confiante e segura pra me contar tudo e me revelar se era mesmo uma boa ideia estar com ela. Sabia que se demonstrasse raiva ou coisa parecida, ela ia mentir e nunca mais me diria nada sobre.
Minha situação : não queria abrir mão daquele rabo gostoso, mas também não queria ser corno. Uma mulher linda, safada, que realizava tudo que eu pedia (incluindo penetrar sua vagina com uma banana) não seria fácil de encontrar uma outra vez. Gostava dela ser puta. Mas queria que ela fosse SÓ MINHA PUTA. Queria ter certeza disso. Então relevei e procurei investigar mais.
Fui conversar com um amigo, que me deu um conselho.
"Se vc tá achando isso, sugere umas coisas pra ela nesse sentido e vê como ela reage."
Sentido de que ? Bom, jovem. Casas de swing, ménage, orgias e o caralho todo. Tudo de que o capeta gosta.
Cheguei nela e comecei a falar coisas como "e meu amigo me perguntando como é sua bct."
Ela se empolgou e me perguntou mais sobre. Eu Fui levando a conversa.
Então, decidi perguntar
"Tu deixaria eu compartilhar umas fotos da sua xota com eleS ?"
(DESTAQUE NO S DE ELESSSSSSS, pra não falarem que ela só queria meu amigo mesmo. Não era um não cara, era todos, até quem ela nunca viu)
E ela respondeu com um "ah, não sei. Eu teria que pensar. Depende se você não fosse ficar bravo."
Paguei de corno assumido. Jurei que nunca acharia estranho, pois meu pensamento era o mesmo do jovem esquerdista moderno.
Esses do QUERIDES.
Ela então disse "Sim."
Mas eu ainda não quis acreditar.
Posteriormente, durante um momento sexual nosso, resolvi fazer outro teste e falei algo como "nossa, que bct gostosa. Queria que meus amigos pudessem me ver fudendo ela pra sentirem inveja."
Ês que ela vem com um
"Ain cachorro, chama eles amor, chama eles pra verem e comerem também. Eu quero dar pra vários."
Beleza, passado o momento de fogo no rabo, eu pergunto se ela tinha real vontade de fazer aquilo e ela responde com um
"Só na hora do tesão."
Meu medo de ser corno foi aumentando, mas ainda sim, aquele rabo era gostoso demais pra eu largar dele assim. Sem mais nem menos.
A pior parte foi que acabei ficando com medo de acabar gostando daquilo.
Tempos depois, ela acabou confessando que imaginava um ménage várias vezes.
Com ela me chupando e outro metendo a depois invertendo, tratando ela como puta, afinal, queria ela ser puta de dois...
Mas okay. Você deve ter pensado"vc finalmente saiu fora daí, né seu frouxo ?"
Não. Me convenci de que ela não era a mulher pra ser mãe dos meus filhos como eu pensei que poderia ser no começo, mas ainda sim, pensei que eu podia me aproveitar um pouco mais daquele traseiro antes de deixá-lo livre pra Deus e o mundo comer.
Esse era o plano. Mas falhou.
Com o tempo, ela foi ficando distante, fomos cada vez mais conversando menos, ela foi cada vez mais me dando bolo em nossos encontros, mas continuava saindo com as amigas a todo vapor.
Até que um dia, novamente acontece a mesma situação de uns tempos atrás.
Ela, as amigas e uns manos. Todo mundo de casal. Só ela solo e mais. As amigas botaram pressão pra ela ficar com o cara, disse ela depois, jurando de pés juntos que não ficou, mas quis.
Resumindo, eu ainda era apaixonado por ela e quando soube disso, fiquei triste e puto. Eu praticamente cedi e desisti daquela puta. Mas sem grandes brigas. Eu já tava esgotado depois de tudo.
Lembrando que esse texto é bem resumo do resumo mesmo. Procurei sintetizar meses inteiros nele de modo que toda história fosse contada, ainda que não com todos os detalhes, não com tudo, mas com o essencial e ainda sim ficasse coesa.
Bom, ela acabou dizendo que não era justo comigo. Que ela tava muito jovem pra se comprometer.
E que queria ser minha melhor amiga dali em diante.
Eu frouxo que era, disse algo como "pode ser, mas vou precisar de pelo menos uma semana pra me acostumar com a ideia de que não vou mais poder te comer e nem te chamar de amor e outro vai."
Ok, outro salto na história:
Passei uma semana chorando, no fundo do poço. Depois de uma semana fui lá falar com ela, ainda muito confuso, tentar a tal da amizade.
Chegando lá, descubro que ela já está ficando com outro cara, já tá gostando dele, e segundo ela, eles começaram a conversar dois dias após o nosso término.
Rápido, né ?
Por fim, com o tempo, acabo descobrindo que esse cara joga em um clube da cidade.
O mesmo clube que ela estava visitando com bastante frequência três meses antes do nosso término.
Não sei se ela me traiu ou não. Vocês podem achar que sim ou que eu não. Eu não sei.
Tudo que sei é que, na época que ela estava indo acompanhar os jogos nesse clube, foi a mesma época que as conversas se tornaram poucas, as desculpas e bolos se tornaram muitas...
Cheguei a conclusão que já conversavam e ela se interessou por ele antes mesmo de terminar. E terminou pra ficar com ele.
No nosso término, ela me disse que era jovem demais pra namorar.
Meses depois ela assumiu relacionamento sério com esse cara pra todo mundo.
Quantos meses depois ? Cinco ou seis.
Me pergunto se ela é uma pretensa puta coletiva com ele tbm ou foi só comigo porque eu fui um frouxo desgraçado.
O ponto é que eu comecei a estudar o Pua durante essa relação pra ver se eu a entendia. Depois do nosso término, me joguei.
Não tanto. Porque quando estava com ela, ela foi minha prioridade e minha vida estagnou.
Mal saía com meus amigos. Mal comia. Mal dormia. Minha ansiedade tava no talo. Mal me cuidava. Atrasei todos compromissos que tinha e que até hoje estou ainda ralando pra colocar tudo em ordem.
(Bem recente, lembra ?)
Hoje, mais cedo estive lendo o livro "os sinais sutis dos desejos dela." E fui encontrando umas coisas do comportamento feminino descrito ali, que encontrei paralelos com isso tudo que eu vivi.
Então resolvi trazer minha história pra cá e ver opiniões e comentários alheios.
Zoeiras estão liberadas.
Esporros também.
Tá tudo liberado aqui.
Eu fui mesmo muito trouxa. Emotivo demais. Gado demais.
Talvez agora, alguns que cruzaram com posts e comentários meus em outros momentos e se perguntaram o porquê do excesso de racionalidade neles, se assim posso dizer, possam entender o porquê.
Mulheres não são agora e jamais voltarão a ser minha prioridade.
Meu foco é grana e eu quero sim, comer muitas bcts.
Mas no momento, meu foco é me tornar a melhor versão de mim mesmo e nunca mais voltar a exercer um papel tão patético, passivo e submisso diante de uma mulher.
Inclusive, quero recuperar essa ex, não pra um um relacionamento, mas agora que o amor acabou, por mais que eu pense as vezes que ela não presta, aquele belo traseiro rosado deve ainda continuar um belo traseiro rosado.
Antes, a minha obsessão com algo que me atormentava "e se ela quiser fazer um ménage comigo e com meus amigos ?", Isso quando eu ainda a amava e tentava acreditar em um futuro, talvez agora, possa ser uma baita diversão.
De todo modo, tenho muitos planos pra mim e porque não dizer, pra ela tbm ?
Não voltarei lá tão cedo, pois por hora estou ocupado m desafiando e crescendo como homem, mas uma vez que minha lapidação externa e interna tiver sido feita, voltarei lá pra buscar, tentar restaurar a dignidade que perdi com ela e se, ela ainda for peranha, por que não me divertir muito ?
Não acredito mais em mulheres. Nem em fidelidade. Pra mim é baboseira, pensamento ultrapassado e limitado e um ótimo amplificador de ansiedade e depressão pra quem acredita, insiste e busca isso.
Mas agora que contei essa pequena história, abro a discussão e pergunto :
Ela é ninfomaníaca ou não ?
Eu vou tentar ao máximo ser sucinto aqui, embora, eu vá falhar, eu imagino. Quisera eu, ter uma capacidade de síntese melhor, uma vez que não tenho, peço paciência a todos os potenciais leitores desse texto.
Para começar, o grande motivo de eu ter começado a estudar sedução e afins foi um ex amor que tive. Eu queria entender muita coisa, que na época, eu não entendia e pra ser sincero, ainda não entendo direito.
Eu não vou localizar essa história no tempo, mas adianto que ela é até bem recente.
Para contextualizar :
Eu não sou um cara padrão. Longe disso. Eu não sou altão, bonitão, boa pinta ou playboy.
Na verdade, eu sou um cara bem normal.
Eu sou estudioso, curioso, introvertido, bem reservado e, minha maior qualidade, acredito, eu sou ambicioso.
Eu nunca fui o mais comentando, o mais desejado, o mais cobiçado ou algo que o valha. Apesar disso, eu já tive alguns sucessos com mulheres. Esses sucessos, eu atribuí a minha capacidade de criar, inventar um personagem e interpretá-lo com maestria, ainda que isso fosse apenas no curto-médio prazo e, em suas camadas mais superficiais, dava algum resultado positivo.
Eu me daria uma nota de 6/10 ou 7/10.
Ela, a garota, por outro lado, é uma 10/10 totalmente.
A Descrevo agora para vocês : branquinha, de 1,60, seios medianos, uma bunda avantajada mas sem exageros, corpão, longos e lisos cabelos castanhos e um olhar castanho com tonalidade cor de mel. Ela é extrovertida, risonha, de muitos amigos, e pseudo-celebridade no TikTok. Sim, ela grava vídeos sensuais dançando para o TikTok.
Ela vem de uma família de putas. Como ?
Explico : três das mulheres com as quais ela mais convive e mais conviveu até hoje, são sua mãe, sua irmã e sua tia-madrinha.
A mãe, que traiu o pai depois e ao longo de anos de casamento.
A irmã, que namorou um mesmo cara durante oito anos e que, durante todos esses anos, trocou traições com ele e, depois que rompeu com ele, se lançou no famoso carrossel. Ela me contava todas as aventuras da irmã com uma certa admiração, me contava de que maneira a irmã enrolava e transava com seis caras diferentes, os enganava e os intercalava ao longo da semana.
E, por último, mas não menos importante, a Madrinha que é divorciada, mãe solteira e que quando ficava bêbada, gritava em alto e bom som para todos os presentes ouvirem o quanto o ex marido, agora já em outro relacionamento, sempre voltava pra comer ela, já que a atual dele não dava conta. Ela, a madrinha, ainda dava detalhes de como esse cara, esse otário, gentilmente limpava a sua porra da bct dela com papel higiênico após o sexo.
Então veja bem, esse é o contexto familiar no qual essa garota cresceu e se desenvolveu.
Eu muito temia que ela tivesse herdado esse comportamento. Temia que fosse algo inerente da própria genética das mulheres de sua família.
Infelizmente, eu estava certo e ela parece ter herdado o gene de puta.
Mas afinal, como eu, um mero 7/10, "conquistei" uma pretensa ninfomaníaca 10/10 ?
Foi sem querer.
Antes de começarmos nossa história, eu estava interessado numa outra garota e minha relação com essa "ninfomaníaca" consistia apenas em conversas divertidas, espaçadas uma da outra, onde eu sempre a fazia rir muito.
Demonstrava interesse às vezes, mas era de zoeira, na esportiva e ela do mesmo modo, estava o tempo todo me dando foras de zoeira também. Imagino eu. Mas dizia com todas as letras "eu e você, nunca vai rolar"
Eu achava divertido ouvir isso, considerando que eu queria outra, mas ela não sabia.
Então, me perguntava até que ponto era uma brincadeira nossa e até ponto ela poderia atribuir algum grau de seriedade para aquilo.
Não passava disso.
Eu era a parte ativa. Era sempre ou quase sempre eu que procurava ela pra gente conversar.
Exceto que quando eu demorava muito pra fazer, ela fazia.
Até que um belo dia, depois que eu vi que não ia conseguir nada com a outra, eu simplesmente sumi da vida de todo mundo, inclusive da do meu ex amor, porque eu tava na bad. No fundo do poço mesmo.
Aparentemente, ela sentiu minha falta.
Quando conversamos novamente depois de algum tempo, ela me acusou de não me importar com ela de verdade, de ser falso.
Eu recebi aquilo com um grande espanto.
Não esperava que aquela garota ali, tão bajulada, desejada por quase todo mundo, foi logo notar e se importar com a minha ausência.
Pouparei vocês de mais detalhes por acreditar não ser necessário. Vamos dar um salto na história agora :
Nós ficamos próximos depois disso, depois de entender que ela se importava comigo, com a minha presença e também após ter me frustrado com a outra amargamente, me fiz mais presente na vida dela.
Até que um dia ela veio e disse estar começando a se apaixonar por mim.
Como vocês podem ter notado, foi tudo de de zero a 100 muito rápido.
Fiquei cheio de dúvidas e desconfiado.
Mas ela, com aquele jeitinho manhoso e carinhoso, aos poucos foi me fazendo abaixar minha guarda. Notei que ela me fazia sentir melhor em relação a outra que não deu certo.
Me entreguei pra situação e acabei me apaixonando por ela.
No início, foi tudo muito lindo, mas depois... Não demorou muito pra virar um inferno pra minha cabeça.
Veja bem, éramos muito diferentes um do outro, como eu disse, eu sou introvertido e ela extrovertida.
Ela ama festas e pessoas.
Eu tenho pavor de barulho e de grandes aglomerações.
(Sem COVID aqui, nunca foi sorte, sempre foi ódio)
Ela então, ia com as amigas e eu ficava em casa estudando.
Isso começou a me incomodar porque sempre saiam em grupo. Meninos e meninas. E cá entre nós, todo homem quer pegar a amiga se esta for atraente. Fora todos os demais presentes em ambientes de festas.
Começaram as brigas.
Mas você deve tá pensando agora "tudo normal, uma jovem querendo se divertir, mas porque você acha que ela é ninfomaníaca?"
Por um tempo, eu senti que estava no paraíso por possuir ela.
Uma garota linda, muito, mass muito safada, veja bem, o desejo de todo homem.
Mas eu comecei a ficar desconfiado. Bom, ela mentiu várias vezes. Como eu sei ? Ela dizia uma coisa, jurava de pé juntos, eu deixava pra lá, e todas as vezes que voltamos aos assuntos, ela se contradizia, depois confessava ter mentido.
Que tipo de mentiras ?
Do tipo dela estar comigo, ir pra uma festa e me falar que ninguém deu em cima dela lá e que foi tudo tranquilo pra um tempo depois, ela chegar e confessar que ela foi abordada por um cara, quis ficar com esse cara e se imaginou transando com esse mesmo cara no banco de trás do carro dele.
Você já deve ter imaginado que nós brigamos, certo ?
Pois é. Foi quando, pra resolver a briga, ela acabou piorando tudo com os seguintes dizeres:
"Com ele seria só uma aventura e nada mais, é você que eu amo, é com você que eu quero ter um futuro..."
Eu relevei. Sim, eu fui frouxo por uma pá de vezes e não me orgulho disso.
Sinto vontade de pular da ponte só de me lembrar de todas as coisas que eu engoli por amor a ela e por medo de perder aquele traseiro rosado.
Mas quando ela começou a confiar em mim, ela começou a confessar desejos que ela tinha desde o início da adolescência. Bom, nós homens fazemos isso, temos nossas fantasias e nem por isso somos ninfomaníacos. Então deveria ser normal entender que uma mulher pudesse ter os mesmos desejos.
Mas bem, deixarei essa discussão pra depois. Vamos continuar com a história.
Ela me contou que, por exemplo, uma vez, ela tava na casa de uma amiga e chegou dois primos da garota lá. Ela devia ter uns 13 anos de idade. Sim, 13 anos de idade. E ela me disse que se imaginou dando para os dois caras e ficou excitada, com a ideia de sentar em um e chupar o outro.
Em outras ocasiões, ao longo de nossa "relação", ela me fazia perguntas como :
"Você fala de mim com seus amigos, amor ?"
Eu respondi "falo sim, amor"
Ela então indagava "de que jeito ?"
Eu boiava com essa pergunta. De que maneira eu poderia falar da minha mina com meus amigos ?
Ela então, foi lá e deu seus exemplos :
"Sei lá, queria saber se você fala pra eles que minha bct é rosinha e do quanto você ama meu c* rosado."
Eu fiquei pensativo. A resposta era não. Mas eu resolvi mentir que sim pra ver o que ia vim depois.
E bom, ela se empolgou muito com a afirmativa.
Um tempo depois, ela me contou que tinha o fetiche de deixar meus amigos com o pau duro.
Eu fiquei puto, mas me segurei e fingi achar engraçado, pra ela se sentir confiante e segura pra me contar tudo e me revelar se era mesmo uma boa ideia estar com ela. Sabia que se demonstrasse raiva ou coisa parecida, ela ia mentir e nunca mais me diria nada sobre.
Minha situação : não queria abrir mão daquele rabo gostoso, mas também não queria ser corno. Uma mulher linda, safada, que realizava tudo que eu pedia (incluindo penetrar sua vagina com uma banana) não seria fácil de encontrar uma outra vez. Gostava dela ser puta. Mas queria que ela fosse SÓ MINHA PUTA. Queria ter certeza disso. Então relevei e procurei investigar mais.
Fui conversar com um amigo, que me deu um conselho.
"Se vc tá achando isso, sugere umas coisas pra ela nesse sentido e vê como ela reage."
Sentido de que ? Bom, jovem. Casas de swing, ménage, orgias e o caralho todo. Tudo de que o capeta gosta.
Cheguei nela e comecei a falar coisas como "e meu amigo me perguntando como é sua bct."
Ela se empolgou e me perguntou mais sobre. Eu Fui levando a conversa.
Então, decidi perguntar
"Tu deixaria eu compartilhar umas fotos da sua xota com eleS ?"
(DESTAQUE NO S DE ELESSSSSSS, pra não falarem que ela só queria meu amigo mesmo. Não era um não cara, era todos, até quem ela nunca viu)
E ela respondeu com um "ah, não sei. Eu teria que pensar. Depende se você não fosse ficar bravo."
Paguei de corno assumido. Jurei que nunca acharia estranho, pois meu pensamento era o mesmo do jovem esquerdista moderno.
Esses do QUERIDES.
Ela então disse "Sim."
Mas eu ainda não quis acreditar.
Posteriormente, durante um momento sexual nosso, resolvi fazer outro teste e falei algo como "nossa, que bct gostosa. Queria que meus amigos pudessem me ver fudendo ela pra sentirem inveja."
Ês que ela vem com um
"Ain cachorro, chama eles amor, chama eles pra verem e comerem também. Eu quero dar pra vários."
Beleza, passado o momento de fogo no rabo, eu pergunto se ela tinha real vontade de fazer aquilo e ela responde com um
"Só na hora do tesão."
Meu medo de ser corno foi aumentando, mas ainda sim, aquele rabo era gostoso demais pra eu largar dele assim. Sem mais nem menos.
A pior parte foi que acabei ficando com medo de acabar gostando daquilo.
Tempos depois, ela acabou confessando que imaginava um ménage várias vezes.
Com ela me chupando e outro metendo a depois invertendo, tratando ela como puta, afinal, queria ela ser puta de dois...
Mas okay. Você deve ter pensado"vc finalmente saiu fora daí, né seu frouxo ?"
Não. Me convenci de que ela não era a mulher pra ser mãe dos meus filhos como eu pensei que poderia ser no começo, mas ainda sim, pensei que eu podia me aproveitar um pouco mais daquele traseiro antes de deixá-lo livre pra Deus e o mundo comer.
Esse era o plano. Mas falhou.
Com o tempo, ela foi ficando distante, fomos cada vez mais conversando menos, ela foi cada vez mais me dando bolo em nossos encontros, mas continuava saindo com as amigas a todo vapor.
Até que um dia, novamente acontece a mesma situação de uns tempos atrás.
Ela, as amigas e uns manos. Todo mundo de casal. Só ela solo e mais. As amigas botaram pressão pra ela ficar com o cara, disse ela depois, jurando de pés juntos que não ficou, mas quis.
Resumindo, eu ainda era apaixonado por ela e quando soube disso, fiquei triste e puto. Eu praticamente cedi e desisti daquela puta. Mas sem grandes brigas. Eu já tava esgotado depois de tudo.
Lembrando que esse texto é bem resumo do resumo mesmo. Procurei sintetizar meses inteiros nele de modo que toda história fosse contada, ainda que não com todos os detalhes, não com tudo, mas com o essencial e ainda sim ficasse coesa.
Bom, ela acabou dizendo que não era justo comigo. Que ela tava muito jovem pra se comprometer.
E que queria ser minha melhor amiga dali em diante.
Eu frouxo que era, disse algo como "pode ser, mas vou precisar de pelo menos uma semana pra me acostumar com a ideia de que não vou mais poder te comer e nem te chamar de amor e outro vai."
Ok, outro salto na história:
Passei uma semana chorando, no fundo do poço. Depois de uma semana fui lá falar com ela, ainda muito confuso, tentar a tal da amizade.
Chegando lá, descubro que ela já está ficando com outro cara, já tá gostando dele, e segundo ela, eles começaram a conversar dois dias após o nosso término.
Rápido, né ?
Por fim, com o tempo, acabo descobrindo que esse cara joga em um clube da cidade.
O mesmo clube que ela estava visitando com bastante frequência três meses antes do nosso término.
Não sei se ela me traiu ou não. Vocês podem achar que sim ou que eu não. Eu não sei.
Tudo que sei é que, na época que ela estava indo acompanhar os jogos nesse clube, foi a mesma época que as conversas se tornaram poucas, as desculpas e bolos se tornaram muitas...
Cheguei a conclusão que já conversavam e ela se interessou por ele antes mesmo de terminar. E terminou pra ficar com ele.
No nosso término, ela me disse que era jovem demais pra namorar.
Meses depois ela assumiu relacionamento sério com esse cara pra todo mundo.
Quantos meses depois ? Cinco ou seis.
Me pergunto se ela é uma pretensa puta coletiva com ele tbm ou foi só comigo porque eu fui um frouxo desgraçado.
O ponto é que eu comecei a estudar o Pua durante essa relação pra ver se eu a entendia. Depois do nosso término, me joguei.
Não tanto. Porque quando estava com ela, ela foi minha prioridade e minha vida estagnou.
Mal saía com meus amigos. Mal comia. Mal dormia. Minha ansiedade tava no talo. Mal me cuidava. Atrasei todos compromissos que tinha e que até hoje estou ainda ralando pra colocar tudo em ordem.
(Bem recente, lembra ?)
Hoje, mais cedo estive lendo o livro "os sinais sutis dos desejos dela." E fui encontrando umas coisas do comportamento feminino descrito ali, que encontrei paralelos com isso tudo que eu vivi.
Então resolvi trazer minha história pra cá e ver opiniões e comentários alheios.
Zoeiras estão liberadas.
Esporros também.
Tá tudo liberado aqui.
Eu fui mesmo muito trouxa. Emotivo demais. Gado demais.
Talvez agora, alguns que cruzaram com posts e comentários meus em outros momentos e se perguntaram o porquê do excesso de racionalidade neles, se assim posso dizer, possam entender o porquê.
Mulheres não são agora e jamais voltarão a ser minha prioridade.
Meu foco é grana e eu quero sim, comer muitas bcts.
Mas no momento, meu foco é me tornar a melhor versão de mim mesmo e nunca mais voltar a exercer um papel tão patético, passivo e submisso diante de uma mulher.
Inclusive, quero recuperar essa ex, não pra um um relacionamento, mas agora que o amor acabou, por mais que eu pense as vezes que ela não presta, aquele belo traseiro rosado deve ainda continuar um belo traseiro rosado.
Antes, a minha obsessão com algo que me atormentava "e se ela quiser fazer um ménage comigo e com meus amigos ?", Isso quando eu ainda a amava e tentava acreditar em um futuro, talvez agora, possa ser uma baita diversão.
De todo modo, tenho muitos planos pra mim e porque não dizer, pra ela tbm ?
Não voltarei lá tão cedo, pois por hora estou ocupado m desafiando e crescendo como homem, mas uma vez que minha lapidação externa e interna tiver sido feita, voltarei lá pra buscar, tentar restaurar a dignidade que perdi com ela e se, ela ainda for peranha, por que não me divertir muito ?
Não acredito mais em mulheres. Nem em fidelidade. Pra mim é baboseira, pensamento ultrapassado e limitado e um ótimo amplificador de ansiedade e depressão pra quem acredita, insiste e busca isso.
Mas agora que contei essa pequena história, abro a discussão e pergunto :
Ela é ninfomaníaca ou não ?