- 09 Jan 2023, 16:37
#1108146
Eu fiquei em dúvida se escrevia este artigo no campo de relatos pois houve de fato uma sargeada, desta vez em etapas, pessoalmente e virtualmente, mas os resultados pessoais desta vez me fizeram sentir algo muito especial e entender que posso amar os defeitos das pessoas.
Eu trabalhei por quase 2 anos em uma biblioteca e atendia várias pessoas. Todo trabalho traz aprendizado, mudanças pessoais e testa nossos conhecimentos sociais, profissionais e técnicos, qualquer que seja a área. Daí, a tendência a respeitarmos, até quem nunca trabalhou, quem trabalha, pelo menos os pais...
Mas independente disto, eu atendia diversas pessoas, a maioria jovem de universidade com vários problemas e seus jeitos, alguns mais velhos, com a cabeça e as opiniões formadas, sempre um pouco mais difícil de lidar. Era um trabalho normal, com alguns acontecimentos fora do comum mas nada que eu diria que marcou minha vida eternamente. Sempre me dei bem com as pessoas que eu convivi então minha auto-estima e sentimento não se abalam, o quê dava margem para estar contente na maior parte do tempo.
Mas algo de interessante aconteceu quando eu atendi uma garota surda. Surda de verdade!
Homem que sou e interessado em me divertir, eu sempre mantinha as esperanças e a atenção a um sinal de prolongar as interações fora da biblioteca ou mesmo nos arredores, se possível. Mas ao ver esta linda garota com um sorriso sincero e olhar inteligente, eu praticamente devo ter imaginado as respostas dela, talvez aproveitando da minha confiança e experiência em Pickup porque ao recordar das interações, ela simplesmente vinha até a recepção e entregava o livro e o sistema mostrava se ela devia algo ou não e ela entregava tudo em dia o quê tornava desnecessário que eu dissesse algo mais que "bom dia", "obrigado" e "tchau".
Mas a vida...ahh, tem coisas na vida que não podemos deixar passar e quando eu digo olhar inteligente eu digo que ela entende que homem e mulher fazem coisa de gente grande. A experiência me ajuda a não me preocupar em extrair um monte de informação inútil que as pessoas acham que, por formalidade, devem obter. Tudo que eu precisava foi dar uma olhada na carteira de identidade dela que era necessária para entrar no prédio e, com o celular na mão, perguntar apontando para o nome dela se ela autorizava que eu a adicionasse em alguma rede social. Até porque eu tinha colegas de trabalho e ficar flertando ali, apesar de todo o clima de brincadeira que alguns funcionários tentam criar com os usuários, não faz meu estilo. Então, rápido e afiado foi a estratégia "in work" que eu usei.
Com o mesmo sorriso lindo e olhar inteligente, desta vez querendo dizer que não esperava menos que isto de mim, ela fez que sim com a cabeça e começamos a conversar.
Não preciso dizer a minha surpresa quando ela me disse que era surda. Eu pensei comigo mesmo: "Como ela vai ouvir as minhas músicas!??!" Hahahhahaa zuera...eu tava mais preocupado em construir uma relação e, posso até ser meio arrogante em minha confiança ou mau, meio maluco mas naqueles "uó! Sério!?" quando ela conta uma dessas, eu me reorganizo para continuar no jogo afinal, em uma HB 10 com o corpo, cabelos e o rosto perfeitos não é uma condição destas me impedir além do quê, o desafio me animou pois eu sempre preciso me provar digno e merecedor para não deixar rastros de um ser que não vai até o fim de um approach, neste caso, para mim, o sexo. Tudo que vem depois do sexo é lindo e mais tranquilo de se absorver (não vou dizer ouvir neste caso porque ela também não falava muito e eu não iria ficar presencialmente conversando por celular) e o sexo se provou uma forma de fazer os corpos se entenderem a ponto de explicar para o cérebro o quê os dois querem, aturam e permitem.
Vivenciamos um compartilhamento por imagens muito interessante para conhecermos um ao outro e com isto, dizer o tanto que valeu a pena dormir com ela. Pareceu uma forma natural de ter em vida assuntos sobre silêncio zen e paz de espírito pois podemos nos apaixonar por nossas próprias vozes e pensamentos e não escutar o som do coração e a subcomunicação sexual necessárias para ter aventuras únicas e marcantes.
Voltei para casa, em um transe enquanto dirigia em que o ambiente e meu cosmo estavam em harmonia sabendo que fiz o que tinha que fazer e sem arrependimentos, peso na consciência e se ela for uma agente secreta, ela atuou muito bem e não levou nada de mim além de alguns orgasmos.
São estas situações que me fazem gostar mais de mim mesmo e que as idéias limitantes podem ser só idéias que devemos carregar até desaparecerem antes, durante e depois das aventuras e isto é experiência.
Namastê, everyone
Eu trabalhei por quase 2 anos em uma biblioteca e atendia várias pessoas. Todo trabalho traz aprendizado, mudanças pessoais e testa nossos conhecimentos sociais, profissionais e técnicos, qualquer que seja a área. Daí, a tendência a respeitarmos, até quem nunca trabalhou, quem trabalha, pelo menos os pais...
Mas independente disto, eu atendia diversas pessoas, a maioria jovem de universidade com vários problemas e seus jeitos, alguns mais velhos, com a cabeça e as opiniões formadas, sempre um pouco mais difícil de lidar. Era um trabalho normal, com alguns acontecimentos fora do comum mas nada que eu diria que marcou minha vida eternamente. Sempre me dei bem com as pessoas que eu convivi então minha auto-estima e sentimento não se abalam, o quê dava margem para estar contente na maior parte do tempo.
Mas algo de interessante aconteceu quando eu atendi uma garota surda. Surda de verdade!
Homem que sou e interessado em me divertir, eu sempre mantinha as esperanças e a atenção a um sinal de prolongar as interações fora da biblioteca ou mesmo nos arredores, se possível. Mas ao ver esta linda garota com um sorriso sincero e olhar inteligente, eu praticamente devo ter imaginado as respostas dela, talvez aproveitando da minha confiança e experiência em Pickup porque ao recordar das interações, ela simplesmente vinha até a recepção e entregava o livro e o sistema mostrava se ela devia algo ou não e ela entregava tudo em dia o quê tornava desnecessário que eu dissesse algo mais que "bom dia", "obrigado" e "tchau".
Mas a vida...ahh, tem coisas na vida que não podemos deixar passar e quando eu digo olhar inteligente eu digo que ela entende que homem e mulher fazem coisa de gente grande. A experiência me ajuda a não me preocupar em extrair um monte de informação inútil que as pessoas acham que, por formalidade, devem obter. Tudo que eu precisava foi dar uma olhada na carteira de identidade dela que era necessária para entrar no prédio e, com o celular na mão, perguntar apontando para o nome dela se ela autorizava que eu a adicionasse em alguma rede social. Até porque eu tinha colegas de trabalho e ficar flertando ali, apesar de todo o clima de brincadeira que alguns funcionários tentam criar com os usuários, não faz meu estilo. Então, rápido e afiado foi a estratégia "in work" que eu usei.
Com o mesmo sorriso lindo e olhar inteligente, desta vez querendo dizer que não esperava menos que isto de mim, ela fez que sim com a cabeça e começamos a conversar.
Não preciso dizer a minha surpresa quando ela me disse que era surda. Eu pensei comigo mesmo: "Como ela vai ouvir as minhas músicas!??!" Hahahhahaa zuera...eu tava mais preocupado em construir uma relação e, posso até ser meio arrogante em minha confiança ou mau, meio maluco mas naqueles "uó! Sério!?" quando ela conta uma dessas, eu me reorganizo para continuar no jogo afinal, em uma HB 10 com o corpo, cabelos e o rosto perfeitos não é uma condição destas me impedir além do quê, o desafio me animou pois eu sempre preciso me provar digno e merecedor para não deixar rastros de um ser que não vai até o fim de um approach, neste caso, para mim, o sexo. Tudo que vem depois do sexo é lindo e mais tranquilo de se absorver (não vou dizer ouvir neste caso porque ela também não falava muito e eu não iria ficar presencialmente conversando por celular) e o sexo se provou uma forma de fazer os corpos se entenderem a ponto de explicar para o cérebro o quê os dois querem, aturam e permitem.
Vivenciamos um compartilhamento por imagens muito interessante para conhecermos um ao outro e com isto, dizer o tanto que valeu a pena dormir com ela. Pareceu uma forma natural de ter em vida assuntos sobre silêncio zen e paz de espírito pois podemos nos apaixonar por nossas próprias vozes e pensamentos e não escutar o som do coração e a subcomunicação sexual necessárias para ter aventuras únicas e marcantes.
Voltei para casa, em um transe enquanto dirigia em que o ambiente e meu cosmo estavam em harmonia sabendo que fiz o que tinha que fazer e sem arrependimentos, peso na consciência e se ela for uma agente secreta, ela atuou muito bem e não levou nada de mim além de alguns orgasmos.
São estas situações que me fazem gostar mais de mim mesmo e que as idéias limitantes podem ser só idéias que devemos carregar até desaparecerem antes, durante e depois das aventuras e isto é experiência.
Namastê, everyone
