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Magister V
#1112542
Marcelo Seven escreveu:Caro Magister V

Minha reposta não tem nada a ver com a do Chavier para você afirmar que estou sendo ignorante ao falar do Desafio.

Aconselho você a reler meu feedback até entender minha opinião sobre.


Olá, Marcelo, tudo bem?

Na verdade, vocês dois levantaram argumentos diferentes, embora tivessem pontos em comum; por isso separei em tópicos respondendo a cada um.

Não sei se ficou claro, mas eu usei a palavra "ignorância" na acepção original, ou seja, no sentido de desconhecimento. Ignorante = aquele que ignora, que desconhece.
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Marcelo Seven
#1112553
Magister V escreveu:
Marcelo Seven escreveu:Caro Magister V

Minha reposta não tem nada a ver com a do Chavier para você afirmar que estou sendo ignorante ao falar do Desafio.

Aconselho você a reler meu feedback até entender minha opinião sobre.


Olá, Marcelo, tudo bem?

Na verdade, vocês dois levantaram argumentos diferentes, embora tivessem pontos em comum; por isso separei em tópicos respondendo a cada um.

Não sei se ficou claro, mas eu usei a palavra "ignorância" na acepção original, ou seja, no sentido de desconhecimento. Ignorante = aquele que ignora, que desconhece.



Então eu continuo sem entender o que você achou de ignorante no meu comentário. Já que eu defendo um método que seja mais centralizado e focado no problema do membro e não algo muito abrangente demais. Enfim, se tem uma coisa que me deixa abismado até hoje é o pessoal que fica com este tipo de saudosismo.

Não sei quem foi que citou que o Playtool foi o primeiro Pug Brasileiro e que embora ele tenha falecido recentemente, ele usava RSD com Mistery Method.

Para quem o conheceu sabia que há pelo menos 11 anos atrás, ele já descredibilizava o Mistery Method em diversos argumentios válidos por conta de suas limitações tecnicas já para época e nossa realidade, e olha que estamos falando de dez anos atrás.
Leiam o livro dele, vejam o curso dele aqui no vip mesmo do puabase antes de afirmar coisas como essas.

Enfim, sinto falta de pessoas que estudam o pua de forma consciente, porquê o que mais vejo é aquela mesma sina: muita teorica para pouca prática e isso não é uma indireta ou direta a ninguém. é uma crítica geral.

Qualquer cara com mais vivência aqui vai entender do que estou falando.
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Zirconio
#1112567
Zirconio escreveu:Agora, quais são os dias mais dífíceis do desafio, aqueles que fazem as taxas de desistência irem às alturas? Aplicando o Teste Z de proporções, primeiramente com significância de 0.05, observamos que existem dois dias onde a desistência é significativa: dias 1 e 3. O dia 1 não é de se estranhar aparecer na lista, porque o desafio te faz sair da zona de conforto e não é todo mundo que consegue. Sair da inércia talvez seja o maior desafio de todos. Já o dia 3 é o dia que você não toma banho, e convenhamos, é desesperador! Do dia 1, sobrevivem 855 participantes (65.6%); e do dia 3, sobrevivem 396 participantes (30.4%).


Um pequeno update nesse ponto. Eu retomei o desafio do zero e já fiz o dia 1, estou no dia 2, porém, optei por não fazer em dias consecutivos. Com um intervalo mais dilatado entre um dia e outro, o desafio fica mais difícil. É como se a cada dia que eu passasse sem fazer o desafio ficasse mais fácil de largar.

Da primeira vez, quando fiz em dias consecutivos, foi mais fácil engatar no desafio. E na minha opinião, as missões dos dois primeiros dias são esquisitas porque o objetivo é puxar conversa com desconhecidos, mas na minha opinião, uma conversa precisa ter um objetivo. Daí, tendo um objetivo além de simplesmente puxar papo, acredito que fique mais fácil.

Nesse quesito, acredito que a missão poderia simplemente ser abordar alguém, perguntar que horas são, elogiar o relógio (ou o fundo de tela do celular), olhar nos olhos e ejetar.

Amanhã é quinta, dia de night game, então vou conseguir finalizar o dia 2 sem problemas, mas farei um teste em paralelo com essa abordagem mais objetiva. Além disso, já engato o dia 3, que é o dia de não tomar banho e vou pra balada de novo! Aguardem os relatos!

Há braços,
Zirc.
Magister V
#1112571 Marcelo, o motivo de eu acreditar que você desconhece do que de fato se trata o desafio Style life são as próprias afirmações que você fez a respeito deste conforme eu já argumentei em minha resposta anterior, e saiba que nada tem a ver com saudosismo.

A principal parte do seu texto que me deu essa impressão foi essa:

"Eu mesmo não fiz o Desafio Style Life, sabe por que? Porquê timidez nunca foi o meu problema.

Talvez ele bata muito nessa tecla, para o camarada perder medo de abordar e lide melhor com alguns sentimentos primários de quem chega ao PUA: medo de rejeição, ansiedade de aproximação etc."


Você deixou explícito nesse trecho que sua opinião sobre o desafio é a de que este seja um material feito para pessoas tímidas, anti sociais ou com medo de rejeição; mas, como eu já argumentei antes, o livro vai muito além disso. Uma outra coisa é como você mesmo admite não tê-lo feito. Particularmente, a escolha do verbo "fazer" ao invés de, por exemplo, "concluir" ou "terminar", deixa subentendido que você sequer iniciou o desafio ou, se assim o fez, muito provavelmente não foi além dos primeiros dias, o que reforça a ideia de baixa compreensão vinda de sua parte: não se pode compreender algo com o qual não se tenha tido a devida familiaridade previamente.

Depois, você defende a criação de um novo desafio apenas para o pessoal aqui do fórum, e eu de forma alguma me oponho a isso; o que eu fiz foi questionar alguns dos motivos que você apresentou para tal criação. Neste ponto, gostaria de destacar dois parágrafos do seu texto:

"Algo em formato de desafio do puabase, com um método de leitura mais rápida e eficaz que depois direcionasse a desafios mais elevados conforme a dificuldade real de cada."

[...]

" Minha ideia era focalizar em pequenos desafios após uma auto reflexão do próprio membro para que ele chegasse a conclusão de qual desafio seria realmente efetivo sabe?"


Quando se compara duas coisas, e se diz que uma delas detém certa característica, supõe-se que a outra não a possui ou possue em menor intensidade. Dito isso, analisemos cada parágrafo.

No primeiro parágrafo, assim, você propõe um formato de desafio mais rápido e eficaz, logo a premissa implícita é que o desafio Style life deixa a desejar nessas características; mas eu, como alguém que não apenas leu, mas também praticou os exercícios propostos pelo livro, pergunto-me o que seria um material com uma leitura, nas suas palavras, mais "rápida" e "eficaz". Eu imaginei que talvez você estivesse sugerindo que o livro fosse redundante ou que seu formato didático fosse, de alguma forma, inapropriado e me contrapus a isso em minha resposta anterior.

Depois, no mesmo parágrafo, você propõe que o novo material seria progressivo em dificuldade, portanto a premissa implícita nessa afirmação é que o desafio Style life não detém essa característica, o que é um grande equívoco como eu já descrevi em detalhes anteriormente.

Já no parágrafo seguinte que recortei de seu texto, você sugere um novo material que tivesse a flexibilidade de se adaptar às dificuldades do jogador. Ou seja, a premissa implícita aqui é que o desafio não possue flexibilidade alguma, mas eu mesmo já demonstrei que este oferece sim algum grau de escolha por parte do jogador para com a realização de atividades que este último julgue como mais adaptáveis às suas próprias limitações.

Por fim, a forma como você redigiu o texto fez parecer que você estava julgando algo sobre o que não entendia, e eu levantei alguns argumentos que corroboram com essa ideia. Talvez, no que se refere a criação do novo material, você não tenha necessariamente querido dizer que o desafio Style life fosse carente das qualidades que você mencionou, mas apenas estivesse pensando numa forma particular de aplica-las. Neste caso, foi apenas um erro de comunicação.
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Marcelo Seven
#1112572 O fato de eu não ter feito o desafio não tem nada a ver com o fator de você afirmar que eu o desconheço, pelo contrário.

Você tá criando uma narrativa diferente daquilo que eu disse.

No meu ponto de vista, é mais fácil se criar desafios menores e mais focalizados, exemplo:

- Desafio para Ansiedade
- Desafio para Conversação
etc.

Justamente porque no meu ponto de vista, o Desafio Stylelife engloba muita coisa que na maioria das vezes não vai resolver de fato o problema do camarada que busca ajuda de maneira precisa, por isso a alta taxa de desistência, meu amigo.

Da pra fazer algo mais focalizado no problema do cara, sem a necessidade de encheção de linguiça.