- 30 Jan 2025, 02:11
#1112485
Tiagão (member114.html) - topic53546.html
Então temos o lançamento do livro ‘The Game’, que é leitura obrigatória pra saber como tudo aconteceu. A partir do ‘The Game’, temos um spin-off, chamado ‘The Rules of the Game’, onde encontramos o famoso desafio StyleLife, que é um dos temas centrais deste artigo.
Chegando aqui no Brasil, por volta de 2008, o Zera foi o primeiro PUG Brasileiro. Quem é da época deve ter assistido alguns vídeos dele, como por exemplo “Como pegar mulher pelo MSN”. Eu sempre considerei o Zera fraco, pra mim era muito bait e pouco resultado. A título de exemplo, esse vídeo sobre pegar mulher pelo MSN, na verdade ele usava o Badoo e depois levava a garata para o MSN, o que nos dias de hoje é equivalente a dar match no Tinder e depois ir para o WhatsApp. Não que ele fosse um sedutor ruim, mas como guru, eu achava fraco.
Em 2009, surge o nosso querido fórum, PUABase, o maior da América Latina. Eu lembro de, na época, ter chegado até aqui, mas não entrei. Eu achava o nome meio brega e a idéia de uma sociedade secreta dos homens era meio cafona. Somente em 2015 eu entrei aqui no fórum efetivamente, era um dia 29 de janeiro, como hoje! Dez anos por aqui, quem diria…
Mas a minha entrada na comindade da sedução ocorre um pouco antes. Acho que um ano e meio antes, talvez. Eu estava feliz no X-Videos, quando veio o anúncio “conquiste qualquer garota com apenas três perguntas”. Eu fiquei obcedado pelo tal do Pandora’s Box, do VinDicarlo, e foi ali a minha porta de entrada para o PUA. Na época ali de 2013 pra 2015 teve tanta coisa louca acontecendo na comundade. Naquela época, tinhamos a Social Arts, que era a nossa RSD. A Social Arts, na minha opinião produzia conteúdo de muita qualidade, de nível internacional, e seu principal expoênte era o Gui Pinheiro. Em paralelo, lá fora, a RSD bombava negativamente, tinha toda aquela polêmica do Julian Blanc e as feministas descobrindo a comunidade. Dias muito malucos!
Em 2014 tive meu primeiro smartphone, e aquilo representava uma revolução sem precedentes. O Tinder chegava aqui no Brasil, e o WhatsApp já tava bombando na época. Eu entrei em alguns grupos de WhatsApp, porque eu tinha uma outra conta aqui no fórum que foi removida (na época, eu não postei nada, por não saber que tinha que me apresentar primeiro, por essa burrice que meu registro é de 2015).
Bom, essa volta toda é justamente para explicar o porquê de eu não ter feito o StyleLife quando entrei aqui: eu já tinha uma certa experiência graças aos materiais que eu havia consumido anteriormente. Somente anos mais tarde eu resolvi fazer o desafio. Pra quem ainda não conhece, são 30 dias de desafio, mas você pode vencê-lo a qualquer momento, desde que consiga um encontro com uma garota. Bom, eu não postei nada aqui, mas consegui vencer o desafio por antecipação, com o encontro. Tentei continuar, mas não consegui.
Passei um tempo fora da comunidade, tentei voltar a ficar mais ativo aqui no fórum e estava pensando em retomar o meu desafio. Mas eu estava achando o fórum tão parado, que talvez não valesse a pena, muito provavelmente porquê as novas tecnologias tomaram conta, como o Telegram e o Whatsapp. No intuito de verificar se o fórum perdeu importância, resolvi fazer este estudo sobre o fórum e sobre o desafio StyleLife.
O primeiro passo foi raspar as informações dos 4171 posts da área do fórum dedicada ao desafio (https://www.puabase.com/forum/relatos-stylelife.html – acesso em 28/01/2025). Utilizei minhas habilidades de engenharia de dados para construir um robô que faria este trabalho sujo. Então coletei de cada post as informações de autor, data de publicação, título, número de visualizações e número de respostas. A partir desses dados, derivei a idade do post (em dias, comparando com o dia 28/01/2025), o número normalizado de vizualiações e respostas (caso contrário, os mais antigos teríam sempre números maiores que os mais novos).
Utililizei uma abordagem semi automática de mineração de texto para obter o dia do desafio que o post estava descrevendo. Essa etapa exigiu um pouquinho de trabalho braçal, porque alguns posts traziam uma compilação de dias ou eventualmente os demais dias estavam relatados nas respostas dos post. Então aqui o tratamento era até simples, se o título contivesse “Dia 1” ou qualquer de suas variações como “Day 1”, “Dia I”, “1º Dia”, etc, o post recebia o Dia 1. Se fosse uma compilação, recebia o dia maior, por exemplo, se fosse Dias 1 e 2, o post era marcado como dia 2. Alguns não tinham o dia no título e então precisei verificar manualmente o conteúdo do post, seguindo a mesma lógica do maior dia. Além disso também excluí posts vazios, de outros assuntos e posts que, apesar de ser sobre o desafio, não traziam nenhum dia específico.
Com os dados preparados, era hora de fazer as análises. Na visão temporal, analisei posts por ano, vizualizações e respostas por post por ano e autores por ano. Estas análises em especial para verificar se o fórum realmente está largado às traças. Em relação ao desafio, meu intuito era descobrir quantas pessoas já tentaram fazer , quantas foram até o final e o mais importante, descobrir os dias chave no desafio. Para avaliar os dias chave, utilizei um Teste Z de proporções, com significância estatística de 0.05 e 0.10.
Sobre o desafio, os números não mentem! Esse desafio é pancada! De 1304 (mil trezentos e quatro) participantes que tentaram apenas 6 (seis), isso mesmo SEIS participantes conseguiram concluir os 30 dias de desafio (Figura 2). Analisando por dia de desafio, vemos um perfil de distribuição de dados assimétricos à direita, que é a mesma distribuição de renda na população (temos mais pobres que ricos) ou a distruibuição de preços de celulares (temos muito mais variedade de modelos de entrada, mais baratos, do que modelos de ponta, mais caros). 6/1304 dá pouco menos de um sucesso a cada duzentas tentativas. Então, antes de mais nada, parabéns aos seis guerreiros que conseguiram!
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Figura 2 - Desistência dos participantes ao longo dos dias do desafio.
Agora, quais são os dias mais dífíceis do desafio, aqueles que fazem as taxas de desistência irem às alturas? Aplicando o Teste Z de proporções, primeiramente com significância de 0.05, observamos que existem dois dias onde a desistência é significativa: dias 1 e 3. O dia 1 não é de se estranhar aparecer na lista, porque o desafio te faz sair da zona de conforto e não é todo mundo que consegue. Sair da inércia talvez seja o maior desafio de todos. Já o dia 3 é o dia que você não toma banho, e convenhamos, é desesperador! Do dia 1, sobrevivem 855 participantes (65.6%); e do dia 3, sobrevivem 396 participantes (30.4%).
O nível de significância de 0.05 é o que é aplicado normalmente nos estudos de maneira geral e garante uma confiança de 95%, em estudos de medicina são mais rigorosos, com o nível de significância de 0.01, já que são vidas em jogo. Como a ideia aqui é entender melhor o comportamento dos participantes, afrouxei um pouquinho a significância para 0.10 (90% de confiança). E aí surgiram outros dias: dias 6, 8 e 16. O dia 6 é o dia de “acabar com a AA”, convenhamos que é um dia bem difícil e as desistências são justificáveis, sobrevivendo 181 participantes (13.9%). O dia 8 é a continuação direta do dia 7, que envolve abordar as mulheres, que também é algo complicado, principalmente porque ainda é preciso lidar com AA e ainda piora por você ficar nervoso por não saber o que dizer, sobreviveram apenas 96 participantes (7.4%). E finalmente o dia 16, que ele fala de empatia e é só, não tem muita missão aqui, sobrevivem 27 guerreiros (2.1%), aqui no dia 16, eu desconfio que o pessoal abandona o desafio por já ter conseguido um encontro, que é o atalho para finalizar o desafio, considerando também que já passou da metade dos 30 dias. Outra possibilidade é que por se tratar de “um dia de folga”, o participante acaba dando uma olhada no dia 17, que é mais um dia de abordagem, que pode ser mais uma experiência traumática.
Aqui temos um ponto importante sobre o desafio: o modo com que ele foi projetado, pode acabar traumatizando o participante. Ele vai te preparando, primeiro você só olha no olho, depois só elogia alguém passando e depois vai progredindo para uma abordagem de fato, mas acho que falta um treino maior antes das etapas. Para alguém que está morrendo de AA, olhar nos olhos de alguém pode ser o equivalente à aprender a nadar sendo jogado no oceano. O uso de métodos como saparring e shadow boxing podem ser bastante úteis nesse contexto, mas isso é assunto para outro post.
O desafio StyleLife se mostrou uma prova extremamente difícil, com uma taxa de conclusão de menos de 0,5%. Os dias mais críticos, como o dia 1 (início do desafio), o dia 3 (não tomar banho) e o dia 6 (superar a ansiedade de abordagem), são barreiras que poucos conseguem superar. Mesmo afrouxando o critério estatístico, fica evidente que existem pontos do desafio que funcionam como verdadeiros filtros naturais, separando aqueles que se comprometem de fato daqueles que desistem rapidamente.
Os resultados demonstram que a estrutura do desafio continua sendo um grande obstáculo para a maioria dos participantes, e a baixa taxa de sucesso reforça a dificuldade envolvida. O alto índice de desistência ao longo dos primeiros dias evidencia que poucos estão dispostos a seguir até o fim, tornando a conclusão do desafio um feito raro dentro da comunidade. No fim das contas, talvez o verdadeiro sucesso não esteja apenas em vencer os 30 dias, mas em aprender algo valioso sobre si mesmo no processo.
Há braços,
Zirc.
Para ter sucesso no PU é obrigatório fazer o STYLELIFE!
Tiagão (member114.html) - topic53546.html
Então temos o lançamento do livro ‘The Game’, que é leitura obrigatória pra saber como tudo aconteceu. A partir do ‘The Game’, temos um spin-off, chamado ‘The Rules of the Game’, onde encontramos o famoso desafio StyleLife, que é um dos temas centrais deste artigo.
Chegando aqui no Brasil, por volta de 2008, o Zera foi o primeiro PUG Brasileiro. Quem é da época deve ter assistido alguns vídeos dele, como por exemplo “Como pegar mulher pelo MSN”. Eu sempre considerei o Zera fraco, pra mim era muito bait e pouco resultado. A título de exemplo, esse vídeo sobre pegar mulher pelo MSN, na verdade ele usava o Badoo e depois levava a garata para o MSN, o que nos dias de hoje é equivalente a dar match no Tinder e depois ir para o WhatsApp. Não que ele fosse um sedutor ruim, mas como guru, eu achava fraco.
Em 2009, surge o nosso querido fórum, PUABase, o maior da América Latina. Eu lembro de, na época, ter chegado até aqui, mas não entrei. Eu achava o nome meio brega e a idéia de uma sociedade secreta dos homens era meio cafona. Somente em 2015 eu entrei aqui no fórum efetivamente, era um dia 29 de janeiro, como hoje! Dez anos por aqui, quem diria…
Mas a minha entrada na comindade da sedução ocorre um pouco antes. Acho que um ano e meio antes, talvez. Eu estava feliz no X-Videos, quando veio o anúncio “conquiste qualquer garota com apenas três perguntas”. Eu fiquei obcedado pelo tal do Pandora’s Box, do VinDicarlo, e foi ali a minha porta de entrada para o PUA. Na época ali de 2013 pra 2015 teve tanta coisa louca acontecendo na comundade. Naquela época, tinhamos a Social Arts, que era a nossa RSD. A Social Arts, na minha opinião produzia conteúdo de muita qualidade, de nível internacional, e seu principal expoênte era o Gui Pinheiro. Em paralelo, lá fora, a RSD bombava negativamente, tinha toda aquela polêmica do Julian Blanc e as feministas descobrindo a comunidade. Dias muito malucos!
Em 2014 tive meu primeiro smartphone, e aquilo representava uma revolução sem precedentes. O Tinder chegava aqui no Brasil, e o WhatsApp já tava bombando na época. Eu entrei em alguns grupos de WhatsApp, porque eu tinha uma outra conta aqui no fórum que foi removida (na época, eu não postei nada, por não saber que tinha que me apresentar primeiro, por essa burrice que meu registro é de 2015).
Bom, essa volta toda é justamente para explicar o porquê de eu não ter feito o StyleLife quando entrei aqui: eu já tinha uma certa experiência graças aos materiais que eu havia consumido anteriormente. Somente anos mais tarde eu resolvi fazer o desafio. Pra quem ainda não conhece, são 30 dias de desafio, mas você pode vencê-lo a qualquer momento, desde que consiga um encontro com uma garota. Bom, eu não postei nada aqui, mas consegui vencer o desafio por antecipação, com o encontro. Tentei continuar, mas não consegui.
Passei um tempo fora da comunidade, tentei voltar a ficar mais ativo aqui no fórum e estava pensando em retomar o meu desafio. Mas eu estava achando o fórum tão parado, que talvez não valesse a pena, muito provavelmente porquê as novas tecnologias tomaram conta, como o Telegram e o Whatsapp. No intuito de verificar se o fórum perdeu importância, resolvi fazer este estudo sobre o fórum e sobre o desafio StyleLife.
O primeiro passo foi raspar as informações dos 4171 posts da área do fórum dedicada ao desafio (https://www.puabase.com/forum/relatos-stylelife.html – acesso em 28/01/2025). Utilizei minhas habilidades de engenharia de dados para construir um robô que faria este trabalho sujo. Então coletei de cada post as informações de autor, data de publicação, título, número de visualizações e número de respostas. A partir desses dados, derivei a idade do post (em dias, comparando com o dia 28/01/2025), o número normalizado de vizualiações e respostas (caso contrário, os mais antigos teríam sempre números maiores que os mais novos).
Text-Mining
Utililizei uma abordagem semi automática de mineração de texto para obter o dia do desafio que o post estava descrevendo. Essa etapa exigiu um pouquinho de trabalho braçal, porque alguns posts traziam uma compilação de dias ou eventualmente os demais dias estavam relatados nas respostas dos post. Então aqui o tratamento era até simples, se o título contivesse “Dia 1” ou qualquer de suas variações como “Day 1”, “Dia I”, “1º Dia”, etc, o post recebia o Dia 1. Se fosse uma compilação, recebia o dia maior, por exemplo, se fosse Dias 1 e 2, o post era marcado como dia 2. Alguns não tinham o dia no título e então precisei verificar manualmente o conteúdo do post, seguindo a mesma lógica do maior dia. Além disso também excluí posts vazios, de outros assuntos e posts que, apesar de ser sobre o desafio, não traziam nenhum dia específico.
Análises
Com os dados preparados, era hora de fazer as análises. Na visão temporal, analisei posts por ano, vizualizações e respostas por post por ano e autores por ano. Estas análises em especial para verificar se o fórum realmente está largado às traças. Em relação ao desafio, meu intuito era descobrir quantas pessoas já tentaram fazer , quantas foram até o final e o mais importante, descobrir os dias chave no desafio. Para avaliar os dias chave, utilizei um Teste Z de proporções, com significância estatística de 0.05 e 0.10.
Sobre o desafio, os números não mentem! Esse desafio é pancada! De 1304 (mil trezentos e quatro) participantes que tentaram apenas 6 (seis), isso mesmo SEIS participantes conseguiram concluir os 30 dias de desafio (Figura 2). Analisando por dia de desafio, vemos um perfil de distribuição de dados assimétricos à direita, que é a mesma distribuição de renda na população (temos mais pobres que ricos) ou a distruibuição de preços de celulares (temos muito mais variedade de modelos de entrada, mais baratos, do que modelos de ponta, mais caros). 6/1304 dá pouco menos de um sucesso a cada duzentas tentativas. Então, antes de mais nada, parabéns aos seis guerreiros que conseguiram!

Figura 2 - Desistência dos participantes ao longo dos dias do desafio.
Agora, quais são os dias mais dífíceis do desafio, aqueles que fazem as taxas de desistência irem às alturas? Aplicando o Teste Z de proporções, primeiramente com significância de 0.05, observamos que existem dois dias onde a desistência é significativa: dias 1 e 3. O dia 1 não é de se estranhar aparecer na lista, porque o desafio te faz sair da zona de conforto e não é todo mundo que consegue. Sair da inércia talvez seja o maior desafio de todos. Já o dia 3 é o dia que você não toma banho, e convenhamos, é desesperador! Do dia 1, sobrevivem 855 participantes (65.6%); e do dia 3, sobrevivem 396 participantes (30.4%).
O nível de significância de 0.05 é o que é aplicado normalmente nos estudos de maneira geral e garante uma confiança de 95%, em estudos de medicina são mais rigorosos, com o nível de significância de 0.01, já que são vidas em jogo. Como a ideia aqui é entender melhor o comportamento dos participantes, afrouxei um pouquinho a significância para 0.10 (90% de confiança). E aí surgiram outros dias: dias 6, 8 e 16. O dia 6 é o dia de “acabar com a AA”, convenhamos que é um dia bem difícil e as desistências são justificáveis, sobrevivendo 181 participantes (13.9%). O dia 8 é a continuação direta do dia 7, que envolve abordar as mulheres, que também é algo complicado, principalmente porque ainda é preciso lidar com AA e ainda piora por você ficar nervoso por não saber o que dizer, sobreviveram apenas 96 participantes (7.4%). E finalmente o dia 16, que ele fala de empatia e é só, não tem muita missão aqui, sobrevivem 27 guerreiros (2.1%), aqui no dia 16, eu desconfio que o pessoal abandona o desafio por já ter conseguido um encontro, que é o atalho para finalizar o desafio, considerando também que já passou da metade dos 30 dias. Outra possibilidade é que por se tratar de “um dia de folga”, o participante acaba dando uma olhada no dia 17, que é mais um dia de abordagem, que pode ser mais uma experiência traumática.
Aqui temos um ponto importante sobre o desafio: o modo com que ele foi projetado, pode acabar traumatizando o participante. Ele vai te preparando, primeiro você só olha no olho, depois só elogia alguém passando e depois vai progredindo para uma abordagem de fato, mas acho que falta um treino maior antes das etapas. Para alguém que está morrendo de AA, olhar nos olhos de alguém pode ser o equivalente à aprender a nadar sendo jogado no oceano. O uso de métodos como saparring e shadow boxing podem ser bastante úteis nesse contexto, mas isso é assunto para outro post.
O desafio StyleLife se mostrou uma prova extremamente difícil, com uma taxa de conclusão de menos de 0,5%. Os dias mais críticos, como o dia 1 (início do desafio), o dia 3 (não tomar banho) e o dia 6 (superar a ansiedade de abordagem), são barreiras que poucos conseguem superar. Mesmo afrouxando o critério estatístico, fica evidente que existem pontos do desafio que funcionam como verdadeiros filtros naturais, separando aqueles que se comprometem de fato daqueles que desistem rapidamente.
Os resultados demonstram que a estrutura do desafio continua sendo um grande obstáculo para a maioria dos participantes, e a baixa taxa de sucesso reforça a dificuldade envolvida. O alto índice de desistência ao longo dos primeiros dias evidencia que poucos estão dispostos a seguir até o fim, tornando a conclusão do desafio um feito raro dentro da comunidade. No fim das contas, talvez o verdadeiro sucesso não esteja apenas em vencer os 30 dias, mas em aprender algo valioso sobre si mesmo no processo.
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Zirc.