- 02 Abr 2025, 20:29
#1112817
Tava conversando com um amigo (bem cabeça, por sinal), e o papo foi fundo sobre casamento, liberdade emocional e expectativas dentro da relação.
Ele defende que o casamento, por mais que pareça uma evolução natural do relacionamento, acaba transformando o amor em obrigação. Tipo: antes você fazia as coisas porque queria, depois faz porque “tem que”. E isso, segundo ele, mata a espontaneidade, a leveza, a liberdade de sentir.
Em um trecho de um livro que ele me mandou, tem uma ideia bem direta: o casamento seria uma armadilha pro homem, onde ele se transforma no “marido funcional”, prestador de suporte emocional e financeiro. Com o tempo, ele perde o papel de figura desejada e vira o “vilão” da história sendo o cara que limita, que prende. Enquanto isso, o desejo da mulher se desloca pro amante, que surge como o herói: misterioso, livre, excitante, o cara que resgata ela da monotonia.
No fim das contas, segundo esse raciocínio, o chifre se torna inevitável e o ciclo se repete, e o desejo escapa da relação.
Eu já vejo diferente. Acho que o peso não tá no casamento, mas na forma como a gente se posiciona dentro dele. É a mentalidade que cria o encarceramento. Quando você começa a tomar decisões pensando “não posso porque sou casado”, em vez de “não quero porque escolho essa pessoa”, aí sim vira prisão mas uma prisão que você mesmo construiu.
Ele argumentou que esse tipo de ciclo (rotina > perda de desejo > amante > traição) é mais comum do que se admite. E eu reconheço que acontece sim, mas será que isso é regra? Será que é estrutural? Ou será que é só reflexo de relações mal cuidadas e homens que deixam de ser líderes no próprio relacionamento?
Queria abrir esse tema aqui e ouvir o que vocês pensam:
Casamento ainda faz sentido?
Ele fortalece ou enfraquece uma relação?
A liberdade emocional muda depois do anel?
O “peso” que muitos sentem vem do casamento ou da cabeça de cada um?
E essa visão do marido virar vilão e o amante herói… vocês acham que faz sentido ou é drama mal resolvido?
Bora ouvir as visões de vocês.
Ele defende que o casamento, por mais que pareça uma evolução natural do relacionamento, acaba transformando o amor em obrigação. Tipo: antes você fazia as coisas porque queria, depois faz porque “tem que”. E isso, segundo ele, mata a espontaneidade, a leveza, a liberdade de sentir.
Em um trecho de um livro que ele me mandou, tem uma ideia bem direta: o casamento seria uma armadilha pro homem, onde ele se transforma no “marido funcional”, prestador de suporte emocional e financeiro. Com o tempo, ele perde o papel de figura desejada e vira o “vilão” da história sendo o cara que limita, que prende. Enquanto isso, o desejo da mulher se desloca pro amante, que surge como o herói: misterioso, livre, excitante, o cara que resgata ela da monotonia.
No fim das contas, segundo esse raciocínio, o chifre se torna inevitável e o ciclo se repete, e o desejo escapa da relação.
Eu já vejo diferente. Acho que o peso não tá no casamento, mas na forma como a gente se posiciona dentro dele. É a mentalidade que cria o encarceramento. Quando você começa a tomar decisões pensando “não posso porque sou casado”, em vez de “não quero porque escolho essa pessoa”, aí sim vira prisão mas uma prisão que você mesmo construiu.
Ele argumentou que esse tipo de ciclo (rotina > perda de desejo > amante > traição) é mais comum do que se admite. E eu reconheço que acontece sim, mas será que isso é regra? Será que é estrutural? Ou será que é só reflexo de relações mal cuidadas e homens que deixam de ser líderes no próprio relacionamento?
Queria abrir esse tema aqui e ouvir o que vocês pensam:
Casamento ainda faz sentido?
Ele fortalece ou enfraquece uma relação?
A liberdade emocional muda depois do anel?
O “peso” que muitos sentem vem do casamento ou da cabeça de cada um?
E essa visão do marido virar vilão e o amante herói… vocês acham que faz sentido ou é drama mal resolvido?
Bora ouvir as visões de vocês.