- 05 Abr 2025, 02:29
#1112833
Eu sou o Lúdico, mas até um tempo atrás isso não era a realidade. O Jung da psicologia analitica falou sobre a individuação, e afirmou o ser humano nasce incompleto, e então ele precisa passar por uma transformação, uma metamorfose, e então morrer, e depois renascer completo.
Minha história começa aos 12 anos, quando tive minha primeira paixonite, vamos chamar ela de Lua, e toda a situação que eu vivi nessa época tinha acabado de me mudar de cidade, me mudei porque meus pais estavam com medo de eu seguir os passos dos meus irmãos entrar para esse submundo de drogas, e outras coisas. Minha familia sempre foi muito distante, meu pai, e minha mãe sempre teve um estilo de apego ansioso comigo. Quando eu na maior solidão e desamparo que eu senti em toda a minha vida, eu me apaixonei por essa menina, e tentei com todas as forças conquistar ela, porque no fundo era a minha única esperança de não me sentir mais sozinho na vida, eu falhei, e como era meu último ponto de ancoragem, eu perdi tudo, e vivi a pior depressão da minha vida, uma fase de muito sofrimento e compreensão, foi nesse momento que começou a minha jornada para o renascimento.
Aos 14 eu entrei na adolescência, e todo aquele sofrimento pareceu ter fim, encontrei um amigo que me apresentou o game e o pua, e então aprendi o direct game do Adrian Villar -- inclusive uma antiga lenda aqui do forum -- e comecei a conquistar varias meninas. e foi isso até os 18.
Com 20 eu fui jogar com uma mulher que fazia parte da banda da faculdade, então eu me deparei com um velho amigo, aquela ilusão que eu achei que tinha superado, mas na verdade, reprimi, eu vi nos olhos dessa mulher a Lua, vi nascer em mim a esperança de poder viver aquele sonho, a mesma dinâmica, mas com outra, poderia ser que ela fosse diferente. Mas não foi... E dessa vez foi diferente, eu não consegui ela, obviamente, eu tinha perdido o game, e mergulhado na minha ilusão, o sonho do romantismo.
E então começou mais um episodio, o episódio final, mais demorado, e mais profundo, eu mergulhei no meu sentimento, revivi em 3 anos os traumas da minha vida toda, vi diante dos meus olhos ilusão por ilusão desmoronar, nesse tempo eu aprendi filosofia e arte, me tornei budista, em cada dor e adaptação eu juntava cada parte dessa nova subjetividade realista, como pedaço por pedaço da placenta onde eu iria renascer, com outro nome. Mas antes de renascer eu precisava morrer
Foi então que nesses últimos dias na busca por mim mesmo, eu descobri a vida que eu não queria viver. É essa vida escassa, essa vida chata, onde cada instante é uma espera, e cada ação é origação, e viver é executar mecanicamente algoritmicamente as tarefas na lista de tarefas do dia.
Eu queria uma vida abundante, e até então tinha bastante coisa acumulada, um pensamento original, filosofico e artistico, próprio, além disso, ja tinha conseguido recupar a conexão com a minha intuição, podia ouvir e seguir.
Foi quando eu pensei em destino, quando eu estava seguindo o game, tudo estava fluindo a todo vapor, e quando eu insisti naquela ilusão antiga, minha vida travou, então eu vi, que na verdade, o meu destino está em viver o game, e que talvez não seja meu destino ser um pai de familia, mas isso é talvez, o que é certeza, é que tenho que seguir o game.
Então eu li o Homem Racional do Tomasi, e no inicio dessa semana consegui terminar o Mystery Method, e estou dando mais um acabamento no meu game com o players handbook do Tomasi também.
Entendendo o meu destino, eu quis inventar um novo nome para mim, e finalmente matar esse que vivia apaixonado pela Lua, lembrei que eu queria uma vida abundade, uma vida que não fosse chata, e pensei em vários nomes, quase renasci como Poético, mas isso ainda não era eu, até que me veio a palavra, Lúdico... Era isso, isso que eu queria, uma vida lúdica, divertida, abundante, cheia de filosofia e poesia, uma vida cheia de significado, uma vida... minha, criada pelas minhas próprias mãos artisticas.
E nesse período eu morri, apaguei o contato da Lua, e de todas as paixonites que eu tive em todas as redes sociais, perdoei, soltei, desapeguei, e desencantei.
E então agora eu renasci, Lúdico, e vou postar aqui a história que a partir disso eu estou escrevendo. Minha vida está em 3 coisas, o game, a bossa nova -- planejo lançar um album, mas ao invés de entrar no role play do romantismo, vou fazer no role play do game --, e o hacking, que provavelmente é onde eu vou ganhar dinheiro realmente, e digo hacking no sentido de devsecops, vou focar mais em desenvolvimento e pentest.
Para o pua base, vou postar minhas experiências aqui, incluisive, amanhã estou de volta para o game, e com um game renovado, refatorado, melhor, não mais o game do que já morreu, mas agora, o meu game, o game do Lúdico.
Eu sou o Lúdico.
Minha história começa aos 12 anos, quando tive minha primeira paixonite, vamos chamar ela de Lua, e toda a situação que eu vivi nessa época tinha acabado de me mudar de cidade, me mudei porque meus pais estavam com medo de eu seguir os passos dos meus irmãos entrar para esse submundo de drogas, e outras coisas. Minha familia sempre foi muito distante, meu pai, e minha mãe sempre teve um estilo de apego ansioso comigo. Quando eu na maior solidão e desamparo que eu senti em toda a minha vida, eu me apaixonei por essa menina, e tentei com todas as forças conquistar ela, porque no fundo era a minha única esperança de não me sentir mais sozinho na vida, eu falhei, e como era meu último ponto de ancoragem, eu perdi tudo, e vivi a pior depressão da minha vida, uma fase de muito sofrimento e compreensão, foi nesse momento que começou a minha jornada para o renascimento.
Aos 14 eu entrei na adolescência, e todo aquele sofrimento pareceu ter fim, encontrei um amigo que me apresentou o game e o pua, e então aprendi o direct game do Adrian Villar -- inclusive uma antiga lenda aqui do forum -- e comecei a conquistar varias meninas. e foi isso até os 18.
Com 20 eu fui jogar com uma mulher que fazia parte da banda da faculdade, então eu me deparei com um velho amigo, aquela ilusão que eu achei que tinha superado, mas na verdade, reprimi, eu vi nos olhos dessa mulher a Lua, vi nascer em mim a esperança de poder viver aquele sonho, a mesma dinâmica, mas com outra, poderia ser que ela fosse diferente. Mas não foi... E dessa vez foi diferente, eu não consegui ela, obviamente, eu tinha perdido o game, e mergulhado na minha ilusão, o sonho do romantismo.
E então começou mais um episodio, o episódio final, mais demorado, e mais profundo, eu mergulhei no meu sentimento, revivi em 3 anos os traumas da minha vida toda, vi diante dos meus olhos ilusão por ilusão desmoronar, nesse tempo eu aprendi filosofia e arte, me tornei budista, em cada dor e adaptação eu juntava cada parte dessa nova subjetividade realista, como pedaço por pedaço da placenta onde eu iria renascer, com outro nome. Mas antes de renascer eu precisava morrer
Foi então que nesses últimos dias na busca por mim mesmo, eu descobri a vida que eu não queria viver. É essa vida escassa, essa vida chata, onde cada instante é uma espera, e cada ação é origação, e viver é executar mecanicamente algoritmicamente as tarefas na lista de tarefas do dia.
Eu queria uma vida abundante, e até então tinha bastante coisa acumulada, um pensamento original, filosofico e artistico, próprio, além disso, ja tinha conseguido recupar a conexão com a minha intuição, podia ouvir e seguir.
Foi quando eu pensei em destino, quando eu estava seguindo o game, tudo estava fluindo a todo vapor, e quando eu insisti naquela ilusão antiga, minha vida travou, então eu vi, que na verdade, o meu destino está em viver o game, e que talvez não seja meu destino ser um pai de familia, mas isso é talvez, o que é certeza, é que tenho que seguir o game.
Então eu li o Homem Racional do Tomasi, e no inicio dessa semana consegui terminar o Mystery Method, e estou dando mais um acabamento no meu game com o players handbook do Tomasi também.
Entendendo o meu destino, eu quis inventar um novo nome para mim, e finalmente matar esse que vivia apaixonado pela Lua, lembrei que eu queria uma vida abundade, uma vida que não fosse chata, e pensei em vários nomes, quase renasci como Poético, mas isso ainda não era eu, até que me veio a palavra, Lúdico... Era isso, isso que eu queria, uma vida lúdica, divertida, abundante, cheia de filosofia e poesia, uma vida cheia de significado, uma vida... minha, criada pelas minhas próprias mãos artisticas.
E nesse período eu morri, apaguei o contato da Lua, e de todas as paixonites que eu tive em todas as redes sociais, perdoei, soltei, desapeguei, e desencantei.
E então agora eu renasci, Lúdico, e vou postar aqui a história que a partir disso eu estou escrevendo. Minha vida está em 3 coisas, o game, a bossa nova -- planejo lançar um album, mas ao invés de entrar no role play do romantismo, vou fazer no role play do game --, e o hacking, que provavelmente é onde eu vou ganhar dinheiro realmente, e digo hacking no sentido de devsecops, vou focar mais em desenvolvimento e pentest.
Para o pua base, vou postar minhas experiências aqui, incluisive, amanhã estou de volta para o game, e com um game renovado, refatorado, melhor, não mais o game do que já morreu, mas agora, o meu game, o game do Lúdico.
Eu sou o Lúdico.
