- 26 Out 2010, 11:04
#126712
Bom dia PUAS!
Minha missão hoje será falar a respeito de Abridores. Como sempre, escrevo minhas colocações fazendo afirmativas, porém elas são completamente passíveis de serem refutadas, de acordo com a impressão de cada um. Portanto, creio eu que é importante a impressão dos que vierem a ler o tópico e suas respectivas opiniões.
Segundo Neil Strauss os abridores devem: ser espontâneos, motivar a curiosidade, ser interessantes e não trazer incômodo. Ele também aconselha o não uso de abridores diretos e os de situação, fazendo uso dos indiretos como regra. Os dois primeiros podem dar certo, se a guria estiver aberta a ser abordada.
Porém houve oportunidades que fiz um comentário sobre uma situação e as mulheres prosseguiram a interação, mesmo não se mostrando muito afim de papo, como se fosse um comentário que elas fizessem, e depois eu outro, e depois ela outro, e depois rola uma pergunta (um comentário já se deduz que será respondido com um sim ou não, por isso o risco de se fazer comentários). Mas devo ressaltar que o comentário tenha que ser engraçado, sobre uma situação peculiar. Se for uma crítica a algo, dificilmente ela responde fora do eixo Sim-Não, e se responde, a conversa costuma seguir um ritmo negativo.
Exemplos de interação que deram certo comigo seguindo a linha “comentários”:
“Agora eu sei porque as bolsas sempre tão cheias” – Eu estava no ônibus e a guria estava tirando um monte de coisas da bolsa e reorganizando tudo, e outras jogando fora.
“Teu cachorro parece ser mais brabo que o outro” – Eu estava passando e a guria estava segurando o cachorro dela pela coleira. Ele nem se mexeu quando um outro cachorro que estava com um cara chegou latindo pra ele. O cachorro da guria era carrancudo mesmo, aquele do MIB.
Mas parece ser já consolidada a idéia de se fazer uma pergunta de opinião sobre algo aleatório, uma dúvida pessoal e que seja interessante a elas. Salientei somente a alternativa mencionada nos parágrafos acima.
Obrigado a todos! Dêem opiniões!
Minha missão hoje será falar a respeito de Abridores. Como sempre, escrevo minhas colocações fazendo afirmativas, porém elas são completamente passíveis de serem refutadas, de acordo com a impressão de cada um. Portanto, creio eu que é importante a impressão dos que vierem a ler o tópico e suas respectivas opiniões.
Segundo Neil Strauss os abridores devem: ser espontâneos, motivar a curiosidade, ser interessantes e não trazer incômodo. Ele também aconselha o não uso de abridores diretos e os de situação, fazendo uso dos indiretos como regra. Os dois primeiros podem dar certo, se a guria estiver aberta a ser abordada.
Porém houve oportunidades que fiz um comentário sobre uma situação e as mulheres prosseguiram a interação, mesmo não se mostrando muito afim de papo, como se fosse um comentário que elas fizessem, e depois eu outro, e depois ela outro, e depois rola uma pergunta (um comentário já se deduz que será respondido com um sim ou não, por isso o risco de se fazer comentários). Mas devo ressaltar que o comentário tenha que ser engraçado, sobre uma situação peculiar. Se for uma crítica a algo, dificilmente ela responde fora do eixo Sim-Não, e se responde, a conversa costuma seguir um ritmo negativo.
Exemplos de interação que deram certo comigo seguindo a linha “comentários”:
“Agora eu sei porque as bolsas sempre tão cheias” – Eu estava no ônibus e a guria estava tirando um monte de coisas da bolsa e reorganizando tudo, e outras jogando fora.
“Teu cachorro parece ser mais brabo que o outro” – Eu estava passando e a guria estava segurando o cachorro dela pela coleira. Ele nem se mexeu quando um outro cachorro que estava com um cara chegou latindo pra ele. O cachorro da guria era carrancudo mesmo, aquele do MIB.
Mas parece ser já consolidada a idéia de se fazer uma pergunta de opinião sobre algo aleatório, uma dúvida pessoal e que seja interessante a elas. Salientei somente a alternativa mencionada nos parágrafos acima.
Obrigado a todos! Dêem opiniões!