- 26 Nov 2010, 18:19
#148427
Fala galera, estive fora uns tempos de forums. Costumava frequentar um outro, mas aparentemente deixou de ser tão livre. Venho então ficar aqui na casa de vocês!
Vou me re-estrear postando um artigo que escrevi há um tempinho, e que faz uma apresentação justa sobre mim e meu mindset. Espero que seja útil aos olhos de quem lê!
O meu nome é Ivan FreshPrinceBR. Sou um apaixonado pela sedução desde o dia em que descobri meu interesse pelas mulheres.
A natureza do meu interesse, desde cedo, não fora nem de longe egoística. Nunca desejei ter a fama de "garanhão", ou algo que o valha. O que me era precioso era justamente o objeto direto do meu encanto, a mulher.
Exatamente por viver esta mentalidade, constatei que há cumplicidade na sedução - é uma dança. Mas nada é dado de graça, cada coisa ao seu tempo. Existe um timming.
Para os mais lógicos, há lógica suficiente nesta arte, assim como para os mais instintivos, há poesia de sobra. Tal como há métrica, e também alma, nas canções de Chico Buarque.
Sendo arte, houve, sim, momentos em que meu caminho de aprendizado foi turbulento e o que mais apetecia-me era largar o pincél(com algum duplo sentido).
Meu maior inimigo estava próximo demais para ignorá-lo. Era a minha própria mente.
E que monstruoso era esse meu bloqueio. Ainda pequeno, quando chegava uma prima linda e mais velha em casa, não continha-me e escondia-me embaixo da mesa.
Desperdiçava tantas oportunidades, porque minha boca simplesmente permanecia imóvel, que dirá minhas pernas.
Quando finalmente tinha um mísero telefone de alguma garota que admirava, ficava horas ensaiando ligar-lhe, até que quando o fazia, era trancafiado em meu quarto, onde ninguém pudesse ouvir, como se estivesse cometendo o maior dos pecados.
Não entendia o porquê do bloqueio, nem como sair dele. Apenas sabia que estava farto!
Olhava ao meu redor e parecia sozinho nesta batalha. Dos amigos, cuja liberdade eu invejava, ouvia apenas que era fácil, que deveria simplesmente ser eu mesmo - o que é verdade, porém, creio nem eles mesmos saberem exatamente de que estavam falando. Quanto mais avançava contra meus bloqueios, mais via o quanto esses caras, que outrora eu admirava, eram na verdade escravos do sistema.
De qualquer forma, absorvia toda a informação que pudesse ajudar-me daqueles que observava serem bem-sucedidos.
A idéia de abordar uma garota desconhecida era-me aterrorizante. Mas, decidi enfrentar os meus demônios.
Fiz meu voto de liberdade.
Acompanhado de quem sabia o que fazia, quem estava tão ou mais perdido que eu, ou simplesmente sozinho, cheguei a fazer mais de duas mil abordagens, das quais guardo boas lembranças de vitórias e fracassos.
Percebi mérito em diversos estilos de abordagem. Observei que existem vários tipos bem-sucedidos de sedutores. Cada situação pede uma lei. Mas queria saber o que funcionaria para mim.
A sorte protege os audazes.
Conheci Germanna em Perugia, Itália.
Ela estava num pub, rodeada de quatro amigas, cuja beleza afastava os homens mais tímidos, mas atraía a atenção de todos.
Vi por duas vezes o grupo divertir-se ao desapachar alguns paqueradores de plantão.
Isto, por si só, já travaria a maioria dos caras, mas não a mim. Nessa época já passava a orgulhar-me de meu voto de liberdade e aquela situação deliciou-me.
Olhei para meus dois amigos, Jimmi e Mário, dois fortes concorrentes para qualquer artista sedutor - que por outra altura, posso vos contar algo a respeito se o desejarem. Eles apenas riram e entenderam.
Caminhei lentamente em direção ao grupo de modo que a atenção total já estivesse em mim antes de sequer falar uma sílaba. Em inglês, disse-lhes: "O que vou fazer é o seguinte, vou ali pegar uma cadeira e sentar para conversar com vocês".
O que elas ouviram, não foi uma cantada. O que viram, não foi um show.
Fora apenas um trovão que interrompia-lhes a rotina, para em seu relâmpago, iluminar-lhes a noite. Ok, menos poesia e mais prosa!!!
O olhar de curiosidade era-me bastante reconhecível em todas. E era exatamente isso que queria.
A cumplicidade estava se formando.
Sentei-me logo ao lado de Germanna. Em horas como esta, é importante ter-se uma mente limpa para justamente lembrar destes pequenos detalhes.
Não chegou a dar um minuto de prosa, já apareceram na mesa o Jimmi e Mário. Cada qual sabia o seu lugar. Tal foi assim, que em cinco minutos estávamos só os dois conversando. Germanna pagou-me um drink e já planejávamos visitar o que ela chamava de "cantinho dos amassos" numa praça perto dali.
Mas isto já é informação a mais!
Andando pelas vielas do Bairro Alto, em Lisboa, na companhia do meu amigo carioca, André, outro mestre na arte do encantamento, nos deparamos com olhares de confronto vindo de dois sujeitos mal-encarados.
Acontece que por essa altura, já começava a abusar da liberdade - devo admitir. Estávamos mesmo a admirar, sem nenhum pudor, as garotas que por lá passavam.
Ainda que não tivéssemos lhes feito nenhuma provocação, reparei que estavam na companhia de duas beldades, Gregas, como viria a descobrir.
"'Tás a olhar o quê?" - disse um com ar de provocação.
Talvez por alguma infantilidade da época, ou para testar meus limites, fiz algo que não posso recomendar que "façam em casa". Bem, não para já!
Aguardei um pouco, pois percebi que a conversa do grupo iria esfriar. Quando se calaram por uns minutos, aproximei-me bem vagarosamente da Caterina - Este movimento é de uma sutileza extrema para atenuar a ousadia - pus o braço esquerdo na parede entre ela e o sujeito, enquanto sorria-lhe e a fitava nos olhos a 30 centímetros de distância.
"Te achei absolutamente linda e tinha de vir cá falar contigo!" - repeti-lhe em inglês, após ver que era estrangeira.
Ela sorriu maravilhosamente e começamos a conversar amenidades, foi o suficiente para deixar os encrenqueiros de conversa fiada entre si. E assim ficaram, quando partimos para um passeio pelo bairro.
Nunca disse que isto devia ser justo. Nem sempre todo o mundo pode ficar feliz.
O meu poder vem da atitude. E minha atitude vem de pensar além do sistema.
Quando apenas homens extremamente bem sucedidos, ricos e famosos, se envolvem com as mulheres mais desejadas, é garantida a permanência de toda uma competição, onde todos tentam trabalhar mais, para ganharem mais valor para si e adquirirem o "direito" de ter uma mulher estonteante. Em consequência, fazem a sociedade evoluir. O "Todo" é beneficiado, em prejuízo do indivíduo.
Então, se você não pretende virar um milionário, ou alguém de status social elevado, apague já essas regras sociais da sua cabeça!
Vamos crescendo, e gravando em nossas mentes, por diversos meios, regras que nos limitam. Se você não é alguém que faz a sociedade ir para a frente, e pensa em se envolver com as mulheres mais lindas, sua própria mente vai te sabotar. Vai pegar-se pensando em desculpas como: Você precisa malhar para ter uma barriga tanquinho. Você precisa trabalhar mais 4 horas por dia para comprar aquele carro-esporte. Você está cansado agora, depois haverá outra oportunidade... ad infinitum!
Tive que decidir fazer o que é melhor para mim, e tirar do mundo o que é meu direito por lei; A minha lei!
Imagine um mundo onde Karolina Kurkova's não tivessem filhos de pais ricos, e a grande massa de homens não mais tentasse beneficiar o todo. Reflita sobre isso.
Hoje vou falar mais especificamente sobre abordagens diretas.
Uma mulher de beleza rara, acaba ficando cansada de receber cantadas.
Infelizmente - para elas - quanto mais bonita se é, mais estranho é o comportamento dos homens ao seu redor.
Ela bem sabe, desde seus 15 anos, que se for minimamente simpática com um homem desconhecido, ele torna-se seu cachorrinho, tentando agradá-la e impressioná-la, sem nunca ver um palmo além de sua beleza.
Nunca a vendo como a mulher que é, nem sendo ele transparente sobre o homem que é. É como se ela nunca acordasse com remela. Como se não tivesse marca de vacina. Como se quando chorasse, não ficasse com a cara inchada. Mulheres não querem ser diamantes, querem ser... Mulheres!
Por essa razão vemos as mulheres mais lindas de cara fechada, dentro de uma boate. Vemo-las cercada de gente e nos locais mais bem iluminados. Porque nessa situação torna-se difícil para um homem qualquer abordá-la. Aquele que o faz, deve ser um homem diferente, com um bom senso de valor próprio.
Essa é exatamente a minha arma: Eu não crio desculpas para os meus desejos!
A sedução pode ser vista como uma progressão. Você consegue 30 segundos, que podem se extender a 2 minutos, e talvez te ganhem 10 minutos, possibilitando comprar meia hora, uma hora, uma noite, um mês, uma vida juntos.
Até mais,
Ivan FreshprinceBR
Vou me re-estrear postando um artigo que escrevi há um tempinho, e que faz uma apresentação justa sobre mim e meu mindset. Espero que seja útil aos olhos de quem lê!
O meu nome é Ivan FreshPrinceBR. Sou um apaixonado pela sedução desde o dia em que descobri meu interesse pelas mulheres.
A natureza do meu interesse, desde cedo, não fora nem de longe egoística. Nunca desejei ter a fama de "garanhão", ou algo que o valha. O que me era precioso era justamente o objeto direto do meu encanto, a mulher.
Exatamente por viver esta mentalidade, constatei que há cumplicidade na sedução - é uma dança. Mas nada é dado de graça, cada coisa ao seu tempo. Existe um timming.
Para os mais lógicos, há lógica suficiente nesta arte, assim como para os mais instintivos, há poesia de sobra. Tal como há métrica, e também alma, nas canções de Chico Buarque.
Sendo arte, houve, sim, momentos em que meu caminho de aprendizado foi turbulento e o que mais apetecia-me era largar o pincél(com algum duplo sentido).
Meu maior inimigo estava próximo demais para ignorá-lo. Era a minha própria mente.
E que monstruoso era esse meu bloqueio. Ainda pequeno, quando chegava uma prima linda e mais velha em casa, não continha-me e escondia-me embaixo da mesa.
Desperdiçava tantas oportunidades, porque minha boca simplesmente permanecia imóvel, que dirá minhas pernas.
Quando finalmente tinha um mísero telefone de alguma garota que admirava, ficava horas ensaiando ligar-lhe, até que quando o fazia, era trancafiado em meu quarto, onde ninguém pudesse ouvir, como se estivesse cometendo o maior dos pecados.
Não entendia o porquê do bloqueio, nem como sair dele. Apenas sabia que estava farto!
Olhava ao meu redor e parecia sozinho nesta batalha. Dos amigos, cuja liberdade eu invejava, ouvia apenas que era fácil, que deveria simplesmente ser eu mesmo - o que é verdade, porém, creio nem eles mesmos saberem exatamente de que estavam falando. Quanto mais avançava contra meus bloqueios, mais via o quanto esses caras, que outrora eu admirava, eram na verdade escravos do sistema.
De qualquer forma, absorvia toda a informação que pudesse ajudar-me daqueles que observava serem bem-sucedidos.
A idéia de abordar uma garota desconhecida era-me aterrorizante. Mas, decidi enfrentar os meus demônios.
Fiz meu voto de liberdade.
Acompanhado de quem sabia o que fazia, quem estava tão ou mais perdido que eu, ou simplesmente sozinho, cheguei a fazer mais de duas mil abordagens, das quais guardo boas lembranças de vitórias e fracassos.
Percebi mérito em diversos estilos de abordagem. Observei que existem vários tipos bem-sucedidos de sedutores. Cada situação pede uma lei. Mas queria saber o que funcionaria para mim.
A sorte protege os audazes.
Conheci Germanna em Perugia, Itália.
Ela estava num pub, rodeada de quatro amigas, cuja beleza afastava os homens mais tímidos, mas atraía a atenção de todos.
Vi por duas vezes o grupo divertir-se ao desapachar alguns paqueradores de plantão.
Isto, por si só, já travaria a maioria dos caras, mas não a mim. Nessa época já passava a orgulhar-me de meu voto de liberdade e aquela situação deliciou-me.
Olhei para meus dois amigos, Jimmi e Mário, dois fortes concorrentes para qualquer artista sedutor - que por outra altura, posso vos contar algo a respeito se o desejarem. Eles apenas riram e entenderam.
Caminhei lentamente em direção ao grupo de modo que a atenção total já estivesse em mim antes de sequer falar uma sílaba. Em inglês, disse-lhes: "O que vou fazer é o seguinte, vou ali pegar uma cadeira e sentar para conversar com vocês".
O que elas ouviram, não foi uma cantada. O que viram, não foi um show.
Fora apenas um trovão que interrompia-lhes a rotina, para em seu relâmpago, iluminar-lhes a noite. Ok, menos poesia e mais prosa!!!
O olhar de curiosidade era-me bastante reconhecível em todas. E era exatamente isso que queria.
A cumplicidade estava se formando.
Sentei-me logo ao lado de Germanna. Em horas como esta, é importante ter-se uma mente limpa para justamente lembrar destes pequenos detalhes.
Não chegou a dar um minuto de prosa, já apareceram na mesa o Jimmi e Mário. Cada qual sabia o seu lugar. Tal foi assim, que em cinco minutos estávamos só os dois conversando. Germanna pagou-me um drink e já planejávamos visitar o que ela chamava de "cantinho dos amassos" numa praça perto dali.
Mas isto já é informação a mais!
Andando pelas vielas do Bairro Alto, em Lisboa, na companhia do meu amigo carioca, André, outro mestre na arte do encantamento, nos deparamos com olhares de confronto vindo de dois sujeitos mal-encarados.
Acontece que por essa altura, já começava a abusar da liberdade - devo admitir. Estávamos mesmo a admirar, sem nenhum pudor, as garotas que por lá passavam.
Ainda que não tivéssemos lhes feito nenhuma provocação, reparei que estavam na companhia de duas beldades, Gregas, como viria a descobrir.
"'Tás a olhar o quê?" - disse um com ar de provocação.
Talvez por alguma infantilidade da época, ou para testar meus limites, fiz algo que não posso recomendar que "façam em casa". Bem, não para já!
Aguardei um pouco, pois percebi que a conversa do grupo iria esfriar. Quando se calaram por uns minutos, aproximei-me bem vagarosamente da Caterina - Este movimento é de uma sutileza extrema para atenuar a ousadia - pus o braço esquerdo na parede entre ela e o sujeito, enquanto sorria-lhe e a fitava nos olhos a 30 centímetros de distância.
"Te achei absolutamente linda e tinha de vir cá falar contigo!" - repeti-lhe em inglês, após ver que era estrangeira.
Ela sorriu maravilhosamente e começamos a conversar amenidades, foi o suficiente para deixar os encrenqueiros de conversa fiada entre si. E assim ficaram, quando partimos para um passeio pelo bairro.
Nunca disse que isto devia ser justo. Nem sempre todo o mundo pode ficar feliz.
O meu poder vem da atitude. E minha atitude vem de pensar além do sistema.
Quando apenas homens extremamente bem sucedidos, ricos e famosos, se envolvem com as mulheres mais desejadas, é garantida a permanência de toda uma competição, onde todos tentam trabalhar mais, para ganharem mais valor para si e adquirirem o "direito" de ter uma mulher estonteante. Em consequência, fazem a sociedade evoluir. O "Todo" é beneficiado, em prejuízo do indivíduo.
Então, se você não pretende virar um milionário, ou alguém de status social elevado, apague já essas regras sociais da sua cabeça!
Vamos crescendo, e gravando em nossas mentes, por diversos meios, regras que nos limitam. Se você não é alguém que faz a sociedade ir para a frente, e pensa em se envolver com as mulheres mais lindas, sua própria mente vai te sabotar. Vai pegar-se pensando em desculpas como: Você precisa malhar para ter uma barriga tanquinho. Você precisa trabalhar mais 4 horas por dia para comprar aquele carro-esporte. Você está cansado agora, depois haverá outra oportunidade... ad infinitum!
Tive que decidir fazer o que é melhor para mim, e tirar do mundo o que é meu direito por lei; A minha lei!
Imagine um mundo onde Karolina Kurkova's não tivessem filhos de pais ricos, e a grande massa de homens não mais tentasse beneficiar o todo. Reflita sobre isso.
Hoje vou falar mais especificamente sobre abordagens diretas.
Uma mulher de beleza rara, acaba ficando cansada de receber cantadas.
Infelizmente - para elas - quanto mais bonita se é, mais estranho é o comportamento dos homens ao seu redor.
Ela bem sabe, desde seus 15 anos, que se for minimamente simpática com um homem desconhecido, ele torna-se seu cachorrinho, tentando agradá-la e impressioná-la, sem nunca ver um palmo além de sua beleza.
Nunca a vendo como a mulher que é, nem sendo ele transparente sobre o homem que é. É como se ela nunca acordasse com remela. Como se não tivesse marca de vacina. Como se quando chorasse, não ficasse com a cara inchada. Mulheres não querem ser diamantes, querem ser... Mulheres!
Por essa razão vemos as mulheres mais lindas de cara fechada, dentro de uma boate. Vemo-las cercada de gente e nos locais mais bem iluminados. Porque nessa situação torna-se difícil para um homem qualquer abordá-la. Aquele que o faz, deve ser um homem diferente, com um bom senso de valor próprio.
Essa é exatamente a minha arma: Eu não crio desculpas para os meus desejos!
A sedução pode ser vista como uma progressão. Você consegue 30 segundos, que podem se extender a 2 minutos, e talvez te ganhem 10 minutos, possibilitando comprar meia hora, uma hora, uma noite, um mês, uma vida juntos.
Até mais,
Ivan FreshprinceBR