- 07 Dez 2010, 22:24
#156102
kiiztk escreveu:Por tudo que já estudei até hoje e tal. Discordo de que o uso de bebidas alcoólicas moderadamente faça bem ao coração. Sinceramente, você falou merda ai cara.
Estudo mostra benefícios do consumo álcoolUm estudo recente do New England Journal of Medicine deixou muita gente confusa. Os consumidores habituais de álcool encontraram um aval para suas bebedeiras e os indivíduos que não consumem álcool passaram a se perguntar se deveriam iniciar. O estudo que acompanhou os hábitos de etilismo de 38.000 homens saudáveis por 12 anos demonstrou que aqueles que bebiam pelo menos 3 ou 4 vezes por semana tiveram menos ataques cardíacos do que aqueles não consumidores de álcool. Porém, os pesquisadores não recomendam que se aumente a quantidade de bebidas que os indivíduos ingerem. Quando e como beber é uma pergunta complexa e a resposta deve ser baseada em seu estado de saúde, história médica, história familiar, idade, sexo e outros fatores. O álcool é uma faca de dois gumes já que pode beneficiar e também devastar uma sociedade. O número de mortes associadas ao álcool devido a acidentes e violências é estimado em 100.000 casos por ano nos EUA - mais do que o número de prevenções de ataques cardíacos (estimado em 80.000/ano) associados ao consumo de álcool. Portanto, considere algumas questões antes de fazer sua opção:
- Vários estudos mostraram uma relação positiva entre o consumo moderado de álcool e a prevenção de doenças cardiovasculares. Isto se dá uma vez que o álcool aumenta os níveis do HDL (o colesterol bom) que remove o colesterol da corrente sanguínea prevenindo o espessamento das artérias (aterosclerose). O álcool também reduz a coagulação plaquetária diminuindo o número de casos de ataques cardíacos. Assim, muitos comparam o álcool à aspirina, porém, ao contrário da aspirina, o álcool tem propriedades intoxicantes e pode causar dependência. Além disso, o álcool é apenas um dos fatores que pode proteger seu coração. Você pode reduzir seu risco sem beber nenhum tipo de bebida alcoólica.
- De acordo com os estudos não importa que tipo de álcool o indivíduo escolhe, se cerveja, vinho ou algum destilado. Porém, a forma como a bebida é ingerida parece ser importante. Cerveja e vinho costumam acompanhar as refeições, e os alimentos diminuem a absorção do álcool, o que é bom. Pessoas que bebem sem os alimentos costumam exagerar nas doses.
- A moderação é essencial para a saúde, ou seja, 1 dose ao dia para mulheres e 2 doses para homens é o limite. Uma dose significa 1 lata de cerveja, 100 ml de vinho ou 40 ml de bebidas destiladas. Isto se dá uma vez que o álcool afeta homens e mulheres de formas diferentes. As mulheres tentem a se intoxicar com doses menores de álcool uma vez que possuem menos água corporal. Além disto, as enzimas que quebram o álcool são menos ativas nas mulheres. Outro problema é que o álcool aumenta a incidência de osteoporose no sexo feminino e se tornam dependentes com mais facilidade que os homens. A dose de álcool também deve ser diminuída em idosos uma vez que estes produzem menos enzimas e também porque o álcool dobra o risco de fraturas de quadril nos idosos além do que o consumo do álcool pode interferir com a ação de muitas medicações comumente utilizadas por indivíduos após os 60 anos.
- O álcool também é um dos fatores de risco para o câncer de mama. Assim, o aumento do consumo afim de diminuir o risco de doenças cardiovasculares pode acarretar em outras doenças. Outros cânceres comuns em etilistas são os de boca, esôfago, fígado, vesícula, pâncreas e cólon.
- Gestantes e lactantes também devem se abster do álcool uma vez que a substância é a causa campeã de defeitos na concepção e retardo mental.
- Qualquer outra pessoa incapaz de beber com moderação ou que estejam em tratamento ou acompanhamento do alcoolismo deve se abster das bebidas alcoólicas. Indivíduos fazendo uso de sedativos, antidepressivos e anticonvulsivos devem se aconselhar com o médico afim de mais informações sobre o uso do álcool. Indivíduos com hipetensão, triglicerídeos elevados, arritmias cardíacas, úlceras pépticas e apnea do sono não devem ingerir álcool, assim como aqueles que precisarão dirigir ou operar máquinas em poucas horas após o consumo.
Como o consumo de álcool é arriscado não se sinta pressionado a beber se ainda não o fez por qualquer razão. Existem outras formas de se prevenir as doenças cardíacas como dietas balanceadas, atividade física regular, não tabagismo, controle da pressão arterial e manutenção de um peso saudável.
Fonte:
http://andreiatorres.amo puabase.com/2007/ ... lcool.htmlEstudo mostra benefícios do consumo álcool 2Adultos idosos que consomem de uma a sete doses de bebidas alcoólicas por semana podem viver mais e com menor risco de complicações cardiovasculares que os que não bebem – e que os que bebem demais, de acordo com estudo publicado em Archives of Internal Medicine.
O álcool pode agravar algumas doenças crónicas e o efeito global do consumo de álcool na taxa de sobrevivência é incerto, alertam os autores do estudo. No entanto, sabe-se que o consumo leve ou moderado de álcool reduz os níveis de proteína C-reativa e de interleucina-6, compostos que circulam no sangue quando ocorre inflamação.O reponsáveis pelo estudo investigaram a relação entre álcool, morte e doenças coronárias – como internamento por enfarte do miocárdio, dor pré-cordial, etc – em 2.487 adultos sem qualquer antecedente coronário, com idade entre 70 e 79 anos. Os participantes, 55% dos quais, mulheres, responderam a um questionário sobre doenças, uso de medicamentos e hábitos alcoólicos.
Os voluntários foram classificados pelo número de bebidas consumidas, semanalmente, ao longo do ano anterior ao início do trabalho. As categorias foram: nunca ou ocasional (menos de uma dose por semana); leve ou moderado (uma a sete); e frequente (mais de sete). Durante o estudo, cada indivíduo fez exame ao sangue.
Quase metade dos participantes estava na categoria nunca ou ocasional. Durante um acompanhamento de mais de 5 anos, 397 dos voluntários morreram e 383 tiveram doença coronária. Comparados com consumidores ocasionais, os que bebiam de forma leve ou moderada tiveram 26% menos prevalência de morte e quase 30% menos de prevalência de doença coronária, mesmo depois de eliminado o efeito antiinflamatório do álcool. Em contraste, nos consumidores frequentes ocorreram mais mortes e doenças coronárias que todos os outros.
Mas os efeitos benéficos do álcool podem não funcionar para todos, alertam os autores do estudo. O benefício líquido do consumo moderado pode variar em função do sexo, etnia ou risco cardiovascular já existente.
Fonte:
http://masporque.puabase22.com/2006/07/ ... do-alcool/Só duas das reportagens que eu já li, vários outros estuiosos dizem também. É consumo moderado! E pode fazer bem até ao fígado. rs