- 22 Fev 2011, 01:34
#199349
Lembrando o que aconteceu nesse domingo há 7 dias, ainda estou sentindo os efeitos disso rsrs. Relatando algo simples que aconteceu, mas que surpreendeu a mim e até aos meus amigos.
1. REUNINDO A TURMA
Final de tarde de domingo. Estavamos reunindos eu, meu wing e o seu primo vulgo: Alucinado.
Começamos a ligar para o mulheril do nosso contato para chamar o máximo de mulheres para uma festinha no Ap. Liguei para minha pivô que, por intermédio dela, já tinha ficado com seis de suas amigas (das quais duas tive FCs).
Falei para minha pivô entrar em contato e chamar suas amigas e também uma amiga nova que veio morar com ela a qual ela chamou de “boneca que anda” quem sabe não seria essa a sétima? Hehe.
O Alucinado por sua vez entrou em contato com duas meninas: uma era sua amiga e a outra uma antiga ficante dele. Buscamos essas duas primeiro. Gostei de uma das meninas que, apesar de não ser muito bonita, era gostosinha e bem festeira, do meu tipo de mulher descolada, mas daria um 7,5.
Chegamos à casa da minha pivô e pegamos ela e mais 3 amigas: uma morena com quem já tinha ficado, a amiga dela uma bela e alta loira 8,5 e também a tal “boneca que anda” uma 8,0. Apesar do carro ser uma Dakar eram 9 pessoas e ia ficar muito lotado. A “boneca que anda” Era bonita, e também a mais velha da turma (devia ter uns 26), ao ver aquela lotação ela quase desiste, mas, ajeitamos os bancos da parte de trás do carro para caber todo mundo.
Chegamos no supermercado para comprar bebidas e houve o primeiro desentendimento. Meus amigos queriam levar as meninas diretas para o Ap. Mas 3 delas achavam que íamos para um barzinho e ficaram resistindo, o grupo ficou divido. Eu tive que usar minhas habilidades diplomáticas, liderança e “akidô-verbal” para chegar num acordo e por fim decidimos passar um tempo primeiro num barzinho e depois ir curtir uma festa no Ap. Nesse meio tempo tive oportunidade de conversar e qualificar as duas mais atraentes a loira 8,5 que era animada, festeira e gostava de dançar (aproveitei isso para dizer que ensinaria uns passos de dança pra ela e assim convence-la a ir para o ap) a 8,0 tinha um ar de líder, de mulher forte e determinada, usei um pouco de leitura fria com ela e falei que ela me lembrava alguém que eu já conhecia e ela gostou. Ela também mencionou algo sobre “ter um namorado”, mas a maneira do pua badboy era como se ela tivesse me falado apenas: “eu tenho perna”.
Alguma coisa nessa HB 8,0 a “boneca que anda” mexia comigo de alguma forma...
Fui interagindo com todas as outras, minha ex ficante, assim como com as outras meninas para aumentar meu social proof.
2. NO BARZINHO.
Chegamos ao Bar e fiquei na cabeceira próximo a minha pivô e a HB 8,0 de um lado e com a Hb 7,5 e sua amiga de outros. Começamos uma conversa animada com minha pivô sempre me elogiando e me abraçando o que fazia minha pré-seleção ir as alturas. (e o bom é que ela faz isso naturalmente, então uma dica: sempre tenha uma amiga que você cative e a torne uma pivô mesmo que “inconsciente” desse papel, vale realmente a pena!)
Conversei com as meninas próximas sobre musicas românticas, festas e outras descontrações. Minha pivô me perguntou o que eu achava da “boneca que anda” se era bonita, se eu tinha visto as lindas pernas dela. Eu respondi que vi muito mais do que o exterior, olhando bem nos olhos da HB 8,0 eu disse que havia visto uma mulher poderosa, determinada, que ia em busca do que queria e fazia acontecer. A HB 8,0 ficou impressionada e sorriu, começou a me dar mais IDIs.
Conversamos mais um pouco, mas logo depois, percebi que ela estava um pouco desconfortável, sentia que algo não estava muito bem com ela, parecia que ela tinha receio de ser reconhecida ali, talvez por causa do tal namorado. Mas isso serviu por que ela exerceu sua liderança e fez pressão para o grupo sair dali e ir logo para o AP, o que fizemos com prazer.
3. FESTA NO AP!
Chegamos ao ap, tratamos de botar um forró animado e preparar as bebidas e deixar todo mundo à vontade. Começamos a ficarmos mais animados, curtimos a bela vista da varanda que dava para o mar e em seguida peguei cada uma das meninas e fui dançando com elas, inicialmente com a minha ex-ficante que estava empolgadinha (talvez para ficar comigo de novo, mas não queria repeti-la) e fui dançando cada vez mais animadamente com todas as outras, dando um show de dança, a única que não participava ativamente e ficava no sofá só observando era a Hb 8,0. Foi então que a chamei para dançar, mas ela disse que não dançava essas “danças enfeitadas” e preferia um xote mais colado. E foi o que eu fiz. Começamos a dançar um xote mais colado e fui sentindo naturalmente algo muito gostoso enquanto a abraçava, de modo que comecei a escalar o kinos: rosto colado, enquanto encoxava gostosamente ela, e fui aproximando cada vez mais suavemente os meus lábios dos dela, foi quando ela percebeu, recuou o rosto para me olhar e disse baixinho:
“Menino! Você fazendo isso desse jeito... eu tenho é pena de ti! Você me agüenta ta no seu pé, é?”
Considerei como um baita IDI, (apesar do fato de não gostar da idéias de ninguém no meu pé) mas não escalei para o KC no momento e continuei dançando com ela bastante tempo até a musica dar uma pausa maior para descansarmos.
Depois dessa breve pausa voltei a dançar com a minha pivô, ao mesmo tempo em que estimulava o Alucinado a pegar um par e, usando as regras do Wings, chamando-o de “professor“ ele gostou muito e se empolgou pegando a 7,5 para dançar. Enquanto isso meu Wing colocava o laser na sala, climatizando-a para ficar mais escurinha, o que transformou o ap numa verdadeira boate.
Foi muito divertido! O Alucinado começou a ensinar uns passes de danças novos para mim, junto com as meninas, depois fizemos um trenzinho de dança, depois fui dançando com duas delas, estilo sanduíche comigo no meio, depois dançando até o chão e aquela zorra animadíssima que deixava a BT de todos nas alturas. Tiramos também algumas fotos. Nesse momento eu estava recebendo Idis de praticamente todas, mas não tinha certeza ainda de qual ia ser meu alvo. O meu wing muito malandro havia se engraçado pela 8,5 e já estava na varanda xavecando-a. O Alucinado parecia indeciso entre minha pivô e a festeira 7,5 por que ambas tinham beleza e simpatia equivalente. Mas eu estava intrigado com a HB 8,0. Ela ficava assistindo tudo, observando sentada enquanto todos dançavam, mas de algum modo quando nossos olhares se cruzavam e eu sentia uma química incrível. Houve uma hora em que sentei ao lado dela num RPG brincando: “Todo mundo animado se divertindo e, vendo daqui sentado. parece a corte do rei... e da rainha... e todos convidados dançando num baile... para agradar a rainha e o rei”
Ela entrou na brincadeira, mas foi logo soltando um shit test: “Numa corte tem 1 rei e todos os outros são os bobos... os palhaços...”
Percebi pela subcomunicação que ela estava só brincando também então continuei:
“Na corte só tem 1 bobo... todos os outros são os cortesões... para alegria da noite... bobo sou eu que fico... vendo tanta alegria e tanta animação! É tão bom que eu fico bobo! Rsrs”, venha se juntar a nós!” (dei uma recontextualizada a lá T.Durden)
Mas ela disse que queria ficar observando e eu emendei “pelo menos, vai ter alguém que cuida da gente”
E voltei para dança e abraços grupais com as meninas. Enquanto me divertia com a turma percebi a HB8,0 indo para a varanda ficar só por lá. Todos dançavam e se divertiam distraídos, mas alguma coisa me puxava para ir falar com ela, de modo que instantes depois me juntei a ela na varanda com vista pra cidade:
4. UM CLIMA NA VARANDA
Hb 8,0: Por que você não está lá dentro com todo mundo?
Eu: Vim resgatar você.
Hb 8,0: Eu gosto de ficar aqui só observando.
Eu: Olha você tem uma presença pra mim que não sei explicar...
Hb 8,0: Achei que era o contrario, geralmente eu costumo passar despercebida quando eu quero.
Eu: Verdade, quando você quer, consegue ser discreta (e apontei paras pessoas na festa), mas, para quem tem determinada percepção (apontei para mim) você passa vida, força e vigor, não passaria despercebida nem em meio a um milhão de pessoas. Eu não sei por que sinto uma coisa tão forte vindo de você...
Ela sorriu e me olhou intensamente e disse: “ A minha amiga disse que você é legal... eu achei que você fosse legal... mas você é muito legal mesmo, melhor do que eu imaginava”
Após esse IDI fui me aproximando para o KC, mas ela me segurou e disse:
Hb 8,0: “É melhor não...”
Tive que usar um sexual tension sussurrando bem sensualmente:
Eu: “Tem razão, algo me diz que se eu te beijar aqui, eu não sei se vou saber lidar com essa intensidade toda... gostosa... que você vai sentir... agora... eu não sei se agente deveria...”
Fazia isso enquanto a kinava e a cheirava no pescoço, enquanto ela se arrepiava toda...
Depois ante de ela dizer ou fazer qualquer coisa, apenas levantei, sorri e convidei-a para ir pra dentro de novo com um gesto de cabeça. E simplesmente voltei pra festa.
Minha pivô foi logo em seguida falar com ela e passou uns dois minutos conversando.
5. PARTINDO PARA O ABRAÇO
Logo a HB 8,0 voltou pra dentro e veio dançar xote comigo de novo, começamos a dançar e aos poucos a música de xote foi acabando e fomos diminuindo o ritmo dos passos enquanto continuávamos abraçados...
a música parou e continuamos abraçados...
Até que aos poucos paramos de dançar, sentindo um crescente bem estar... e continuamos abraçados...
ela pousou a cabeça no meu ombro ternamente... e continuamos abraçados..
e parece que o tempo parou...
E comecei a sentir um afeto muito grande vindo de mim pra ela e vice versa, uma coisa que há muito tempo não experimentava algo parecido...
na verdade ficamos daquela maneira naquele abraço gostoso que passava um afeto e sentimento tão gostoso... dava uma vontade de simplesmente relaxar naquilo que estávamos sentindo... mergulhando cada vez mais... o que me deixava mais vivo e com um sentimento de bem estar muito grande e eu sabia que também acontecia com ela.
Relaxamos naquele abraço silencioso... naquele carinho gostoso, intenso e delicioso... sentindo a energia fluindo entre nós como dois pólos unidos de um imã. Só posso dizer que era como uma troca de energia muito forte... perceptível... quase orgástica!
Simplesmente aquilo era tão envolvente que Eclipsou todo o resto.
Poucos nos falamos nesse momento, só nos demos conta, quando o Alucinado, chegou e disse: “Êita!!! Já passou mais de 40 minutos! Marquei aqui já ta com quase 1 hora esse abraço!!!!”
Mergulhamos tanto naquele abraço que o tempo voou! Nem ao menos tinha percebido que as luzes já estavam acesas e praticamente todos nos olhavam curiosos.
O Alucinado então disse: “Vou batizar essa menina de a Mulher abraço!”
Rimos um pouco e nos soltamos, nesse momento olhei melhor em volta e notei que meu wing já havia closado a 8,5.
Mas logo percebíamos que não podíamos ficar mais do que 1 minuto sem se abraçar que já estávamos nos abraçando de novo. Perguntei como ela estava se sentindo e ela disse que se sentia como uma criança nos meus braços. Confessei que aquilo era muito bom e tinha me surpreendido, algo muito único e raro de sentir e que era maravilhoso compartilhar isso com ela... disse que ela ia me deixar acostumado com aquele abraço e brincava que ia sair, mas ela me segurava com força e dizia: “Ta bom! Me abraça e não diga mais nada... não é gostoso um abraço?” e eu acabava me derretendo com tanto sentimento transbordante e caloroso que ela me transmitia com aquele abraço.
Falamos pouco durante aqueles abraços, a não um comentário dela sobre sentir saudade de estar em casa, carente por estar longe da família enquanto me abraçava mais forte ao que eu retribuía.
Confesso que aquilo me desarmou.
Eu não conseguia rodar o jogo, não usava padrões de linguagem, nem mais nada, na verdade nem falava mais... Aquele abraço havia tomado conta do jogo...
e as vezes eu me perguntava se aquele abraço iria me levar a algum lugar, pois de certo modo ele ia de encontro ao que muito Mpuas diziam, especialmente os do indirect game... mas depois eu relaxava no momento e simplesmente curtia aquilo tudo.
De vez enquanto o Alucinado brincava com aquilo chamando meu alvo de “a mulher abraço” e que nós tínhamos acabado de entrar para o guines book o livros do records, como o abraço mais demorado! Eu não sabia, mas meu wing falou depois que ficamos quase duas horas e meio abraçados.
Lembro que ainda tentei o Kc durante esses abraços, mas ela dizia: “eu não posso, você sabe por que” Ela dizia isso e olhava de relance para a rival, minha ex ficante, que era vizinha dela e podia dar uma de fofoqueira.
Eu sabia que ela se referia ao tal namorado, mas não o mencionei. Então apenas dei uma de Mystery e disse: “Tudo bem, Eu entendo” e continuávamos a nos abraçar.
Lembro que abracei minha pivô também quando ela se aproximou e nós três demos um gostoso abraço grupal que quase resultou num KC triplo. Mas percebi que minha pivô estava carente e entendi por que. Ela estava a fim de ficar de novo com meu Wing e dessa vez ele estava com a loira 8,5. Logo minha pivô disse que estava com um pouco de dor de cabeça e que precisava ir, pois tinha que acordar cedo e pediu um táxi, meu alvo, nesse caso, teria de acompanhá-la.
Tentei persuadi-la a ficar, mas as duas tinham que ir mesmo. Então as acompanhei até lá em baixo no táxi e na despedida dei um ultimo abraço e dessa vez finalmente saiu o beijo, mas foi um beijo rápido, um pouco mais longo do que um selinho, mas valeu a pena.
6. DEPOIS DO ABRAÇO
Voltei para o Ap, ainda com aquela sensação incrível toda e com o efeito daquele abraço incomum no meu corpo. O Alucinado e meu wing brincaram um pouco com aquilo, dizendo que eu tinha ficado “vacilando” por que tinha abraçado demais e agora ela simplesmente foi embora...
Mas o que percebi foi a loira 8,5 que estava me secando muito com os olhos e me dando muito idi, ao ponto de quando finalmente retribui o olhar ela se estremecia toda! Mas ela já estava com meu wing de modo que sosseguei. A outra morena também estava dando muitos idis, mas não me era tão atraente, só havia restado a 7,5 festeira que já tinha ido dormir.
Não deu nem 10 minutos que o táxi tinha ido embora e a “mulher abraço” me liga dizendo que já tinha chegado em casa e estava conversando com a minha pivô, disse também que queria sentir mais do meu carinho, que tinha me adorado, que estava na cama e pensando em mim.
Eu: “Falei, olha não brinca com uma coisa dessas se não eu vou ai!”
E soltei um padrão de como seria bom se estivéssemos juntinhos na cama compartilhando toda aquela energia, abraçadinhos, passando todo aquele carinho, etc
Fiz uma bela indução baseado no canal predominante dela que obviamente era sinestésica.
Ela disse: “Você é doidinho, não é? Mas você não vem não... eu duvido que você venha aqui!”
Eu: “Pois eu vou! Não duvide não que eu vou agora chamar um táxi!”
Falei com meu Wing: “rapaz você, você não me acredita! A Hb 8,0 acabou de me chamar para ir dormir na casa dela!”
Meu wing de fato não acreditou. o Alucinado também exclamou: “Mentira! Foi mesmo! Caraca, agora eu estou besta! Achei que não ia dar em nada!”
Vai entender essas coisas do jogo... mas apenas segui meus instintos naturalmente.
7. NA CASA DELA
Chego lá de táxi sob uma forte chuva, a irmã da minha pivô abre a porta (ela também era uma outra ex-ficante minha) ela me encaminha pra dentro e logo entro no quarto delas que tem duas camas juntas formando uma larga “cama de casal” onde estava minha pivô e meu alvo de camisola rindo e conversando animadamente. Vi que também havia um primo delas na rede, cumprimentei-o rapidamente e me virei pra elas.
Hb 8,0: “Meu anjo, pensei que você não vinha! Você é muito maluquinho!”
E sorrindo me deu um abraço. Pedi para usar o banheiro e dentro dele eu podia ouvir as 3 dando aquelas risadas abafadas de menininhas, a coisa parecia estar esquentando! Mas aí eu pensei: “È muita gente num quarto só! O Fc vai ser brabo!”
Apesar de eu estar com um forte intenção sexual. Eu relaxei: “o que tivesse de ser será”, de qualquer maneira só em abraçar e passar a noite compartilhando daquele carinho já iria aumentar o conforto para um posterior FC em breve.
Quando sai do banheiro as 3 estavam deitadas ainda rindo e cochichando. Dei um beijo de boa noite na pivô e em sua irmã e me deitei com meu alvo no cantinho mais distante colado a parede e ficamos de conchinha. Apagaram as luzes e abraçado com ela finalmente surgiu o primeiro beijo de respeito no escuro, dai começou uma intensa pegação.
No começo ficamos só nos beijos e abraços sentindo aquela gostosa intensidade toda, mas o clima foi esquentando e ficamos os dois cada vez mais excitados e ela só de camisola me deixava mais atiçado ainda. Começamos a nos beijar com mais vontade, nos abraçar com mais força e eu passeando pelo seu corpo suavemente com as mãos. Mas tudo muito contido para não fazer barulho, mesmo assim algum barulhinho era inevitável: “De vez enquanto ela me chamava baixinho de “meu anjo”, “menino maluquinho”, “louco”, “meu bem” e outros nomes num tom manhoso e carinhoso... A tensão sexual estava fortíssima como podia notar. Vez ou outra ouvíamos alguém se mexendo e congelávamos por um momento, pra depois continuarmos com mais intensidade... as vezes ela me dizia: “meu anjo, melhor agente parar” mas instantes depois estávamos num beijo ardente. Comecei a beija-la do pescoço até os seios e suguei-os delicadamente, mas percebi que ela gostava era mais forte então suguei-os com força, como nunca tinha feito antes. Ela me apertou com suas pernas e começou a suspirar mais forte no meu ouvido. Nisso eu já estava doido de desejo e comecei a escalar para estimular as partes intimas dela, ela suspirou mais forte ainda, mas tirou minha mão de lá, dizendo: menino, você é doido é? Ta todo mundo aqui!”
Coloquei a mão dela no meu “membro” e ela sussurrava quase inaudivelmente: “deixa de ser maluquinho, guarda isso!”, mas sentia que ela estava a mil então dávamos uns amaços, parávamos por alguns instantes e depois voltávamos de novo, isso deve ter durado uns 30 ou 40 minutos. Até que demos um freeze out mais prolongando quando a irmã levantou para ir ao banheiro. Paramos por uns minutos e quando tudo estava calma novamente começamos a nos beijar e eu tive que sussurrar bem no ouvido dela minha intenção num tremendo sexual tension: “Se estivéssemos sozinhos agora, eu te lamberia todinha até você gozar de prazer, de cima abaixo... quero sentir seu abraço enquanto você me sente inteirinho dentro de você... sentindo essa gostosura... completamente... enquanto agente sente essa energia juntos... assim”
Dessa vez a toquei com o meu membro e ela não resistiu, afastei a calcinha e comei a penetrá-la bem suavemente, enquanto ela suspirava no meu ouvido e sussurrava: “aaaaiii.... que loucuuuura!” E me beijava mais forte ainda. Ela estava molhadissima por sinal...
Mas vou para de contar esses detalhes...
Só sei que ficamos num estilo sexo tantrico... nos movendo bem devagar... discretos, quase parados... e quando alguém se mexia, ficávamos quietinhos... eu não ejaculei... mas o mais importante foi aquela energia quente, viva e amorosa que se acumulava e circulava entre agente por todo nosso corpo..
.
foi uma coisa fantástica!
Quase surreal...
E as meninas ali do lado! Dormindo... ou fingindo que estavam... Há havia o primo delas na rede também!
Quando começou a clarear o dia, paramos e dormimos abraçadinhos...
Ps: Quem me conhece sabe que não sou fã de descrever detalhes de Fc nos meus FRs, até para não empolgar os assanhadinhos... e onacismo. Mas dessa vez, a coisa foi tão inusitada, que eu preferi relatar os aspectos relevantes.
Foi uma experiência maravilhosa e confesso pessoal que, enquanto escrevo tudo isso, ainda estou sentindo os efeitos daquele abraço, que não foi qualquer abraço:
Foi um ABRAÇO TRIUNFAL!
1. REUNINDO A TURMA
Final de tarde de domingo. Estavamos reunindos eu, meu wing e o seu primo vulgo: Alucinado.
Começamos a ligar para o mulheril do nosso contato para chamar o máximo de mulheres para uma festinha no Ap. Liguei para minha pivô que, por intermédio dela, já tinha ficado com seis de suas amigas (das quais duas tive FCs).
Falei para minha pivô entrar em contato e chamar suas amigas e também uma amiga nova que veio morar com ela a qual ela chamou de “boneca que anda” quem sabe não seria essa a sétima? Hehe.
O Alucinado por sua vez entrou em contato com duas meninas: uma era sua amiga e a outra uma antiga ficante dele. Buscamos essas duas primeiro. Gostei de uma das meninas que, apesar de não ser muito bonita, era gostosinha e bem festeira, do meu tipo de mulher descolada, mas daria um 7,5.
Chegamos à casa da minha pivô e pegamos ela e mais 3 amigas: uma morena com quem já tinha ficado, a amiga dela uma bela e alta loira 8,5 e também a tal “boneca que anda” uma 8,0. Apesar do carro ser uma Dakar eram 9 pessoas e ia ficar muito lotado. A “boneca que anda” Era bonita, e também a mais velha da turma (devia ter uns 26), ao ver aquela lotação ela quase desiste, mas, ajeitamos os bancos da parte de trás do carro para caber todo mundo.
Chegamos no supermercado para comprar bebidas e houve o primeiro desentendimento. Meus amigos queriam levar as meninas diretas para o Ap. Mas 3 delas achavam que íamos para um barzinho e ficaram resistindo, o grupo ficou divido. Eu tive que usar minhas habilidades diplomáticas, liderança e “akidô-verbal” para chegar num acordo e por fim decidimos passar um tempo primeiro num barzinho e depois ir curtir uma festa no Ap. Nesse meio tempo tive oportunidade de conversar e qualificar as duas mais atraentes a loira 8,5 que era animada, festeira e gostava de dançar (aproveitei isso para dizer que ensinaria uns passos de dança pra ela e assim convence-la a ir para o ap) a 8,0 tinha um ar de líder, de mulher forte e determinada, usei um pouco de leitura fria com ela e falei que ela me lembrava alguém que eu já conhecia e ela gostou. Ela também mencionou algo sobre “ter um namorado”, mas a maneira do pua badboy era como se ela tivesse me falado apenas: “eu tenho perna”.
Alguma coisa nessa HB 8,0 a “boneca que anda” mexia comigo de alguma forma...
Fui interagindo com todas as outras, minha ex ficante, assim como com as outras meninas para aumentar meu social proof.
2. NO BARZINHO.
Chegamos ao Bar e fiquei na cabeceira próximo a minha pivô e a HB 8,0 de um lado e com a Hb 7,5 e sua amiga de outros. Começamos uma conversa animada com minha pivô sempre me elogiando e me abraçando o que fazia minha pré-seleção ir as alturas. (e o bom é que ela faz isso naturalmente, então uma dica: sempre tenha uma amiga que você cative e a torne uma pivô mesmo que “inconsciente” desse papel, vale realmente a pena!)
Conversei com as meninas próximas sobre musicas românticas, festas e outras descontrações. Minha pivô me perguntou o que eu achava da “boneca que anda” se era bonita, se eu tinha visto as lindas pernas dela. Eu respondi que vi muito mais do que o exterior, olhando bem nos olhos da HB 8,0 eu disse que havia visto uma mulher poderosa, determinada, que ia em busca do que queria e fazia acontecer. A HB 8,0 ficou impressionada e sorriu, começou a me dar mais IDIs.
Conversamos mais um pouco, mas logo depois, percebi que ela estava um pouco desconfortável, sentia que algo não estava muito bem com ela, parecia que ela tinha receio de ser reconhecida ali, talvez por causa do tal namorado. Mas isso serviu por que ela exerceu sua liderança e fez pressão para o grupo sair dali e ir logo para o AP, o que fizemos com prazer.
3. FESTA NO AP!
Chegamos ao ap, tratamos de botar um forró animado e preparar as bebidas e deixar todo mundo à vontade. Começamos a ficarmos mais animados, curtimos a bela vista da varanda que dava para o mar e em seguida peguei cada uma das meninas e fui dançando com elas, inicialmente com a minha ex-ficante que estava empolgadinha (talvez para ficar comigo de novo, mas não queria repeti-la) e fui dançando cada vez mais animadamente com todas as outras, dando um show de dança, a única que não participava ativamente e ficava no sofá só observando era a Hb 8,0. Foi então que a chamei para dançar, mas ela disse que não dançava essas “danças enfeitadas” e preferia um xote mais colado. E foi o que eu fiz. Começamos a dançar um xote mais colado e fui sentindo naturalmente algo muito gostoso enquanto a abraçava, de modo que comecei a escalar o kinos: rosto colado, enquanto encoxava gostosamente ela, e fui aproximando cada vez mais suavemente os meus lábios dos dela, foi quando ela percebeu, recuou o rosto para me olhar e disse baixinho:
“Menino! Você fazendo isso desse jeito... eu tenho é pena de ti! Você me agüenta ta no seu pé, é?”
Considerei como um baita IDI, (apesar do fato de não gostar da idéias de ninguém no meu pé) mas não escalei para o KC no momento e continuei dançando com ela bastante tempo até a musica dar uma pausa maior para descansarmos.
Depois dessa breve pausa voltei a dançar com a minha pivô, ao mesmo tempo em que estimulava o Alucinado a pegar um par e, usando as regras do Wings, chamando-o de “professor“ ele gostou muito e se empolgou pegando a 7,5 para dançar. Enquanto isso meu Wing colocava o laser na sala, climatizando-a para ficar mais escurinha, o que transformou o ap numa verdadeira boate.
Foi muito divertido! O Alucinado começou a ensinar uns passes de danças novos para mim, junto com as meninas, depois fizemos um trenzinho de dança, depois fui dançando com duas delas, estilo sanduíche comigo no meio, depois dançando até o chão e aquela zorra animadíssima que deixava a BT de todos nas alturas. Tiramos também algumas fotos. Nesse momento eu estava recebendo Idis de praticamente todas, mas não tinha certeza ainda de qual ia ser meu alvo. O meu wing muito malandro havia se engraçado pela 8,5 e já estava na varanda xavecando-a. O Alucinado parecia indeciso entre minha pivô e a festeira 7,5 por que ambas tinham beleza e simpatia equivalente. Mas eu estava intrigado com a HB 8,0. Ela ficava assistindo tudo, observando sentada enquanto todos dançavam, mas de algum modo quando nossos olhares se cruzavam e eu sentia uma química incrível. Houve uma hora em que sentei ao lado dela num RPG brincando: “Todo mundo animado se divertindo e, vendo daqui sentado. parece a corte do rei... e da rainha... e todos convidados dançando num baile... para agradar a rainha e o rei”
Ela entrou na brincadeira, mas foi logo soltando um shit test: “Numa corte tem 1 rei e todos os outros são os bobos... os palhaços...”
Percebi pela subcomunicação que ela estava só brincando também então continuei:
“Na corte só tem 1 bobo... todos os outros são os cortesões... para alegria da noite... bobo sou eu que fico... vendo tanta alegria e tanta animação! É tão bom que eu fico bobo! Rsrs”, venha se juntar a nós!” (dei uma recontextualizada a lá T.Durden)
Mas ela disse que queria ficar observando e eu emendei “pelo menos, vai ter alguém que cuida da gente”
E voltei para dança e abraços grupais com as meninas. Enquanto me divertia com a turma percebi a HB8,0 indo para a varanda ficar só por lá. Todos dançavam e se divertiam distraídos, mas alguma coisa me puxava para ir falar com ela, de modo que instantes depois me juntei a ela na varanda com vista pra cidade:
4. UM CLIMA NA VARANDA
Hb 8,0: Por que você não está lá dentro com todo mundo?
Eu: Vim resgatar você.
Hb 8,0: Eu gosto de ficar aqui só observando.
Eu: Olha você tem uma presença pra mim que não sei explicar...
Hb 8,0: Achei que era o contrario, geralmente eu costumo passar despercebida quando eu quero.
Eu: Verdade, quando você quer, consegue ser discreta (e apontei paras pessoas na festa), mas, para quem tem determinada percepção (apontei para mim) você passa vida, força e vigor, não passaria despercebida nem em meio a um milhão de pessoas. Eu não sei por que sinto uma coisa tão forte vindo de você...
Ela sorriu e me olhou intensamente e disse: “ A minha amiga disse que você é legal... eu achei que você fosse legal... mas você é muito legal mesmo, melhor do que eu imaginava”
Após esse IDI fui me aproximando para o KC, mas ela me segurou e disse:
Hb 8,0: “É melhor não...”
Tive que usar um sexual tension sussurrando bem sensualmente:
Eu: “Tem razão, algo me diz que se eu te beijar aqui, eu não sei se vou saber lidar com essa intensidade toda... gostosa... que você vai sentir... agora... eu não sei se agente deveria...”
Fazia isso enquanto a kinava e a cheirava no pescoço, enquanto ela se arrepiava toda...
Depois ante de ela dizer ou fazer qualquer coisa, apenas levantei, sorri e convidei-a para ir pra dentro de novo com um gesto de cabeça. E simplesmente voltei pra festa.
Minha pivô foi logo em seguida falar com ela e passou uns dois minutos conversando.
5. PARTINDO PARA O ABRAÇO
Logo a HB 8,0 voltou pra dentro e veio dançar xote comigo de novo, começamos a dançar e aos poucos a música de xote foi acabando e fomos diminuindo o ritmo dos passos enquanto continuávamos abraçados...
a música parou e continuamos abraçados...
Até que aos poucos paramos de dançar, sentindo um crescente bem estar... e continuamos abraçados...
ela pousou a cabeça no meu ombro ternamente... e continuamos abraçados..
e parece que o tempo parou...
E comecei a sentir um afeto muito grande vindo de mim pra ela e vice versa, uma coisa que há muito tempo não experimentava algo parecido...
na verdade ficamos daquela maneira naquele abraço gostoso que passava um afeto e sentimento tão gostoso... dava uma vontade de simplesmente relaxar naquilo que estávamos sentindo... mergulhando cada vez mais... o que me deixava mais vivo e com um sentimento de bem estar muito grande e eu sabia que também acontecia com ela.
Relaxamos naquele abraço silencioso... naquele carinho gostoso, intenso e delicioso... sentindo a energia fluindo entre nós como dois pólos unidos de um imã. Só posso dizer que era como uma troca de energia muito forte... perceptível... quase orgástica!
Simplesmente aquilo era tão envolvente que Eclipsou todo o resto.
Poucos nos falamos nesse momento, só nos demos conta, quando o Alucinado, chegou e disse: “Êita!!! Já passou mais de 40 minutos! Marquei aqui já ta com quase 1 hora esse abraço!!!!”
Mergulhamos tanto naquele abraço que o tempo voou! Nem ao menos tinha percebido que as luzes já estavam acesas e praticamente todos nos olhavam curiosos.
O Alucinado então disse: “Vou batizar essa menina de a Mulher abraço!”
Rimos um pouco e nos soltamos, nesse momento olhei melhor em volta e notei que meu wing já havia closado a 8,5.
Mas logo percebíamos que não podíamos ficar mais do que 1 minuto sem se abraçar que já estávamos nos abraçando de novo. Perguntei como ela estava se sentindo e ela disse que se sentia como uma criança nos meus braços. Confessei que aquilo era muito bom e tinha me surpreendido, algo muito único e raro de sentir e que era maravilhoso compartilhar isso com ela... disse que ela ia me deixar acostumado com aquele abraço e brincava que ia sair, mas ela me segurava com força e dizia: “Ta bom! Me abraça e não diga mais nada... não é gostoso um abraço?” e eu acabava me derretendo com tanto sentimento transbordante e caloroso que ela me transmitia com aquele abraço.
Falamos pouco durante aqueles abraços, a não um comentário dela sobre sentir saudade de estar em casa, carente por estar longe da família enquanto me abraçava mais forte ao que eu retribuía.
Confesso que aquilo me desarmou.
Eu não conseguia rodar o jogo, não usava padrões de linguagem, nem mais nada, na verdade nem falava mais... Aquele abraço havia tomado conta do jogo...
e as vezes eu me perguntava se aquele abraço iria me levar a algum lugar, pois de certo modo ele ia de encontro ao que muito Mpuas diziam, especialmente os do indirect game... mas depois eu relaxava no momento e simplesmente curtia aquilo tudo.
De vez enquanto o Alucinado brincava com aquilo chamando meu alvo de “a mulher abraço” e que nós tínhamos acabado de entrar para o guines book o livros do records, como o abraço mais demorado! Eu não sabia, mas meu wing falou depois que ficamos quase duas horas e meio abraçados.
Lembro que ainda tentei o Kc durante esses abraços, mas ela dizia: “eu não posso, você sabe por que” Ela dizia isso e olhava de relance para a rival, minha ex ficante, que era vizinha dela e podia dar uma de fofoqueira.
Eu sabia que ela se referia ao tal namorado, mas não o mencionei. Então apenas dei uma de Mystery e disse: “Tudo bem, Eu entendo” e continuávamos a nos abraçar.
Lembro que abracei minha pivô também quando ela se aproximou e nós três demos um gostoso abraço grupal que quase resultou num KC triplo. Mas percebi que minha pivô estava carente e entendi por que. Ela estava a fim de ficar de novo com meu Wing e dessa vez ele estava com a loira 8,5. Logo minha pivô disse que estava com um pouco de dor de cabeça e que precisava ir, pois tinha que acordar cedo e pediu um táxi, meu alvo, nesse caso, teria de acompanhá-la.
Tentei persuadi-la a ficar, mas as duas tinham que ir mesmo. Então as acompanhei até lá em baixo no táxi e na despedida dei um ultimo abraço e dessa vez finalmente saiu o beijo, mas foi um beijo rápido, um pouco mais longo do que um selinho, mas valeu a pena.
6. DEPOIS DO ABRAÇO
Voltei para o Ap, ainda com aquela sensação incrível toda e com o efeito daquele abraço incomum no meu corpo. O Alucinado e meu wing brincaram um pouco com aquilo, dizendo que eu tinha ficado “vacilando” por que tinha abraçado demais e agora ela simplesmente foi embora...
Mas o que percebi foi a loira 8,5 que estava me secando muito com os olhos e me dando muito idi, ao ponto de quando finalmente retribui o olhar ela se estremecia toda! Mas ela já estava com meu wing de modo que sosseguei. A outra morena também estava dando muitos idis, mas não me era tão atraente, só havia restado a 7,5 festeira que já tinha ido dormir.
Não deu nem 10 minutos que o táxi tinha ido embora e a “mulher abraço” me liga dizendo que já tinha chegado em casa e estava conversando com a minha pivô, disse também que queria sentir mais do meu carinho, que tinha me adorado, que estava na cama e pensando em mim.
Eu: “Falei, olha não brinca com uma coisa dessas se não eu vou ai!”
E soltei um padrão de como seria bom se estivéssemos juntinhos na cama compartilhando toda aquela energia, abraçadinhos, passando todo aquele carinho, etc
Fiz uma bela indução baseado no canal predominante dela que obviamente era sinestésica.
Ela disse: “Você é doidinho, não é? Mas você não vem não... eu duvido que você venha aqui!”
Eu: “Pois eu vou! Não duvide não que eu vou agora chamar um táxi!”
Falei com meu Wing: “rapaz você, você não me acredita! A Hb 8,0 acabou de me chamar para ir dormir na casa dela!”
Meu wing de fato não acreditou. o Alucinado também exclamou: “Mentira! Foi mesmo! Caraca, agora eu estou besta! Achei que não ia dar em nada!”
Vai entender essas coisas do jogo... mas apenas segui meus instintos naturalmente.
7. NA CASA DELA
Chego lá de táxi sob uma forte chuva, a irmã da minha pivô abre a porta (ela também era uma outra ex-ficante minha) ela me encaminha pra dentro e logo entro no quarto delas que tem duas camas juntas formando uma larga “cama de casal” onde estava minha pivô e meu alvo de camisola rindo e conversando animadamente. Vi que também havia um primo delas na rede, cumprimentei-o rapidamente e me virei pra elas.
Hb 8,0: “Meu anjo, pensei que você não vinha! Você é muito maluquinho!”
E sorrindo me deu um abraço. Pedi para usar o banheiro e dentro dele eu podia ouvir as 3 dando aquelas risadas abafadas de menininhas, a coisa parecia estar esquentando! Mas aí eu pensei: “È muita gente num quarto só! O Fc vai ser brabo!”
Apesar de eu estar com um forte intenção sexual. Eu relaxei: “o que tivesse de ser será”, de qualquer maneira só em abraçar e passar a noite compartilhando daquele carinho já iria aumentar o conforto para um posterior FC em breve.
Quando sai do banheiro as 3 estavam deitadas ainda rindo e cochichando. Dei um beijo de boa noite na pivô e em sua irmã e me deitei com meu alvo no cantinho mais distante colado a parede e ficamos de conchinha. Apagaram as luzes e abraçado com ela finalmente surgiu o primeiro beijo de respeito no escuro, dai começou uma intensa pegação.
No começo ficamos só nos beijos e abraços sentindo aquela gostosa intensidade toda, mas o clima foi esquentando e ficamos os dois cada vez mais excitados e ela só de camisola me deixava mais atiçado ainda. Começamos a nos beijar com mais vontade, nos abraçar com mais força e eu passeando pelo seu corpo suavemente com as mãos. Mas tudo muito contido para não fazer barulho, mesmo assim algum barulhinho era inevitável: “De vez enquanto ela me chamava baixinho de “meu anjo”, “menino maluquinho”, “louco”, “meu bem” e outros nomes num tom manhoso e carinhoso... A tensão sexual estava fortíssima como podia notar. Vez ou outra ouvíamos alguém se mexendo e congelávamos por um momento, pra depois continuarmos com mais intensidade... as vezes ela me dizia: “meu anjo, melhor agente parar” mas instantes depois estávamos num beijo ardente. Comecei a beija-la do pescoço até os seios e suguei-os delicadamente, mas percebi que ela gostava era mais forte então suguei-os com força, como nunca tinha feito antes. Ela me apertou com suas pernas e começou a suspirar mais forte no meu ouvido. Nisso eu já estava doido de desejo e comecei a escalar para estimular as partes intimas dela, ela suspirou mais forte ainda, mas tirou minha mão de lá, dizendo: menino, você é doido é? Ta todo mundo aqui!”
Coloquei a mão dela no meu “membro” e ela sussurrava quase inaudivelmente: “deixa de ser maluquinho, guarda isso!”, mas sentia que ela estava a mil então dávamos uns amaços, parávamos por alguns instantes e depois voltávamos de novo, isso deve ter durado uns 30 ou 40 minutos. Até que demos um freeze out mais prolongando quando a irmã levantou para ir ao banheiro. Paramos por uns minutos e quando tudo estava calma novamente começamos a nos beijar e eu tive que sussurrar bem no ouvido dela minha intenção num tremendo sexual tension: “Se estivéssemos sozinhos agora, eu te lamberia todinha até você gozar de prazer, de cima abaixo... quero sentir seu abraço enquanto você me sente inteirinho dentro de você... sentindo essa gostosura... completamente... enquanto agente sente essa energia juntos... assim”
Dessa vez a toquei com o meu membro e ela não resistiu, afastei a calcinha e comei a penetrá-la bem suavemente, enquanto ela suspirava no meu ouvido e sussurrava: “aaaaiii.... que loucuuuura!” E me beijava mais forte ainda. Ela estava molhadissima por sinal...
Mas vou para de contar esses detalhes...
Só sei que ficamos num estilo sexo tantrico... nos movendo bem devagar... discretos, quase parados... e quando alguém se mexia, ficávamos quietinhos... eu não ejaculei... mas o mais importante foi aquela energia quente, viva e amorosa que se acumulava e circulava entre agente por todo nosso corpo..
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foi uma coisa fantástica!
Quase surreal...
E as meninas ali do lado! Dormindo... ou fingindo que estavam... Há havia o primo delas na rede também!
Quando começou a clarear o dia, paramos e dormimos abraçadinhos...
Ps: Quem me conhece sabe que não sou fã de descrever detalhes de Fc nos meus FRs, até para não empolgar os assanhadinhos... e onacismo. Mas dessa vez, a coisa foi tão inusitada, que eu preferi relatar os aspectos relevantes.
Foi uma experiência maravilhosa e confesso pessoal que, enquanto escrevo tudo isso, ainda estou sentindo os efeitos daquele abraço, que não foi qualquer abraço:
Foi um ABRAÇO TRIUNFAL!
Sem palavras
