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DannyOcean

Veterano - nível 5

#203541 O grande perigo do PU é enxergá-lo como meio, e não conseqüencia. Ano passado, antes de conhecer este mundo, comecei a ir sozinho as baladas para tentar entender a lógica por trás da "pegação". Muito do que se aprende no PU eu já havia aprendido. Entretanto, embora conhecesse as técnicas, eu tinha 2 problemas chave:
1 - Falta de confiança. Por mais que visse caras mais feios, escrotos, sem carro, etc, ficando com mulheres sem dificuldade na balada, eu não conseguia ter qualquer segurança. Acreditava ser feio (meu inner game estava extremamente baixo à época), embora eu seja considerado de aparência mediana para boa (meu problema é a falta de forma física, o qual tenho corrigido - sou magro com pança, tipo que o Silvio Koerich considera o pior), ou que não ter carro seria um terrível empecilho, embora um dos meus amigos mais pegadores tenha 17 anos, 1,60m de altura (foi recusado em Barro Branco, cujo limite mínimo é 1,65m), e não anda de carro.
2 - Enxergar mulheres com objetivo, não como recompensa pela sua transformação e pela sua prática (coisa que eu comecei, mas parei justamente devido a falta de sucesso inicial).
No final, só fiquei mais para baixo, e foi necessário passar a gostar de uma pessoa novamente para eu tomar providências. De início, fui indicado por um amigo ao Blog do Silvio. Generalista ao extremo, além de anti-PUA. Entretanto, serviu para, como diz o autor do mesmo, "meter a real". Mas não bastava. Eu queria um material mais intelectualizado, e foi aí que entrou Nessahan Alita, que definitivamente começou meu processo de libertação da matrix, e me deu vontade de querer melhorar (tinha esta vontade antes, mas desistia antes, de tão baixa que minha auto-estima estava).

Quando conheci o PU e vi que muito do que eu havia observado de fato era verdade, tendo dezenas de livros e relatos para comprovar, foi que animei de verdade. Entretanto, ainda havia um pequeno problema: querer pegar mulher, ve-las como um fim. Nada de errado em entrar no mundo do PU com este objetivo, afinal, todos viram PUAs pensando nisto. O problema é continuar com esta mentalidade. Quem tem esta mentalidade (eu, infelizmente, estou incluso, devido a paixonite que relatei algumas linhas acima - mas trabalho para melhorar) está fadado a se f@#$% nas mãos das mulheres, e a ter toda sua auto-estima comprometida por estar apegado a elas, ou a uma em especial, o que é pior ainda, visto que ficamos com peso na consciência por jogar com elas (e de fato, muitas vezes, machucamos o coração de alguém), sendo crucial o desapego.