- 18 Mar 2011, 01:06
#216379
Como adquirir auto confiança
Segredo de Phelps é envergadura, respiração e AUTOCONFIANÇA
"Cada um de nós tem o seu próprio poder. Desenvolver nossos
talentos e nossa potencialidade nos mostra a capacidade humana de
superação"
A autoconfiança, ao contrário do que muitos pensam, não é ser maior
ou melhor do que as outras pessoas. Não tem nada a ver com arrogância
ou superioridade. É saber que cada um de nós tem um núcleo de força
interior que nos permite enfrentar situações difíceis e nos torna
aptos a viver. Autoconfiança é tomar posse de si mesmo,
independentemente de nossas qualidades ou defeitos. É tomar
consciência de nossa singularidade, de nossa individualidade, do
nosso querer, da nossa vida. A autoconfiança se desenvolve a partir
do nosso crescimento. Cada um de nós tem o seu próprio poder.
Desenvolver nossos talentos, nossa potencialidade, além de nos fazer
felizes, nos mostra a capacidade humana de superação. Do ponto de
vista cultural, fomos minados na nossa autoconfiança desde cedo. As
críticas constantes, a ênfase em nossos pontos fracos nos tornaram
pessoas frágeis, medrosas e tendentes à sensação de fracasso. Nós nos
sentimos de acordo com o que pensamos de nós mesmos. O diálogo
interno de autocensura, de muita exigência nos torna tímidos,
recuados diante da vida e propensos à tristeza quando o mundo não nos
atende da maneira que gostaríamos ou quando as dificuldades da vida
aparecem. Não são poucas as pessoas que falam mal de si próprias:
- Não vou dar conta, sou muito fraco, não tenho força de vontade,
tenho um gênio difícil, não consigo nada que quero.
A autoconfiança é como uma bateria para o carro. Quando está bem
carregada, o carro funciona bem. Quando está com pouca carga, o carro
engasga ou não funciona direito. De que maneira podemos carregar ou
descarregar a nossa bateria vital, nosso entusiasmo? Há alguns
mecanismos que corroem nossa autoconfiança. O primeiro deles é nossa
constante frustração. Idealizamos o mundo e as pessoas. Enchemos
nossa cabeça com um monte de "deverias" e nos irritamos quando as
pessoas, nós e as coisas não são como deveriam ser. A culpa constante
por nossos erros, a sensação de ofendidos, magoados, humilhados e
incompreendidos é a conseqüência do nosso perfeccionismo. Outro
mecanismo, conseqüência do primeiro, é a autopiedade. Quantas vezes
sentimos pena de nós mesmos. A autopiedade é o poder dos indefesos. É
um mecanismo que, além de culpar os outros, descarrega nossa força
vital e nos faz desanimados e, em grau mais intenso, deprimidos. A
postura da vítima, sempre se queixando do mundo, o pessimismo de quem
só vê o lado escuro dos fatos, para quem nada está bom, é
característica das pessoas que, ao se sentirem fracas, querem se
compensar apontando as falhas do mundo. Outro ladrão da autoconfiança
é a indecisão crônica. O medo de errar nos paralisa e nos impede de
arriscar. Muitos de nós temos apenas um critério de funcionamento: o
certo e o errado.
Estamos na vida para viver ou para não errar? O erro é a saída fora
de um padrão determinado. Nunca será possível passarmos nossa vida
sem cometer erros. Aprender com os erros é muito mais saudável do que
nos esforçarmos para jamais errar. O medo da crítica, querer agradar
sempre, a necessidade de aprovação nos oprime e nos leva à indecisão.
A comparação com as outras pessoas é outra forma de perdermos nossa
autoconfiança. Sempre haverá pessoas melhores e piores do que nós.
Não estamos no mundo para sermos mais ou menos do que alguém, mas
para sermos cada vez melhores do que somos. Desenvolver e cuidar da
nossa alegria, aceitar o fato de sermos únicos, perdoar-se
constantemente pelas falhas, ter um desejo genuíno de melhorar a cada
dia, aumentar a capacidade de se amar e amar os outros é o único
caminho de conexão com nosso poder interior, nossa autoconfiança.
Todos podemos desabrochar aquilo que somos.
Acreditar em si mesmo leva a um destino infinito.
Acreditar que você falhou é o fim da sua jornada.
Segredo de Phelps é envergadura, respiração e AUTOCONFIANÇA
"Cada um de nós tem o seu próprio poder. Desenvolver nossos
talentos e nossa potencialidade nos mostra a capacidade humana de
superação"
A autoconfiança, ao contrário do que muitos pensam, não é ser maior
ou melhor do que as outras pessoas. Não tem nada a ver com arrogância
ou superioridade. É saber que cada um de nós tem um núcleo de força
interior que nos permite enfrentar situações difíceis e nos torna
aptos a viver. Autoconfiança é tomar posse de si mesmo,
independentemente de nossas qualidades ou defeitos. É tomar
consciência de nossa singularidade, de nossa individualidade, do
nosso querer, da nossa vida. A autoconfiança se desenvolve a partir
do nosso crescimento. Cada um de nós tem o seu próprio poder.
Desenvolver nossos talentos, nossa potencialidade, além de nos fazer
felizes, nos mostra a capacidade humana de superação. Do ponto de
vista cultural, fomos minados na nossa autoconfiança desde cedo. As
críticas constantes, a ênfase em nossos pontos fracos nos tornaram
pessoas frágeis, medrosas e tendentes à sensação de fracasso. Nós nos
sentimos de acordo com o que pensamos de nós mesmos. O diálogo
interno de autocensura, de muita exigência nos torna tímidos,
recuados diante da vida e propensos à tristeza quando o mundo não nos
atende da maneira que gostaríamos ou quando as dificuldades da vida
aparecem. Não são poucas as pessoas que falam mal de si próprias:
- Não vou dar conta, sou muito fraco, não tenho força de vontade,
tenho um gênio difícil, não consigo nada que quero.
A autoconfiança é como uma bateria para o carro. Quando está bem
carregada, o carro funciona bem. Quando está com pouca carga, o carro
engasga ou não funciona direito. De que maneira podemos carregar ou
descarregar a nossa bateria vital, nosso entusiasmo? Há alguns
mecanismos que corroem nossa autoconfiança. O primeiro deles é nossa
constante frustração. Idealizamos o mundo e as pessoas. Enchemos
nossa cabeça com um monte de "deverias" e nos irritamos quando as
pessoas, nós e as coisas não são como deveriam ser. A culpa constante
por nossos erros, a sensação de ofendidos, magoados, humilhados e
incompreendidos é a conseqüência do nosso perfeccionismo. Outro
mecanismo, conseqüência do primeiro, é a autopiedade. Quantas vezes
sentimos pena de nós mesmos. A autopiedade é o poder dos indefesos. É
um mecanismo que, além de culpar os outros, descarrega nossa força
vital e nos faz desanimados e, em grau mais intenso, deprimidos. A
postura da vítima, sempre se queixando do mundo, o pessimismo de quem
só vê o lado escuro dos fatos, para quem nada está bom, é
característica das pessoas que, ao se sentirem fracas, querem se
compensar apontando as falhas do mundo. Outro ladrão da autoconfiança
é a indecisão crônica. O medo de errar nos paralisa e nos impede de
arriscar. Muitos de nós temos apenas um critério de funcionamento: o
certo e o errado.
Estamos na vida para viver ou para não errar? O erro é a saída fora
de um padrão determinado. Nunca será possível passarmos nossa vida
sem cometer erros. Aprender com os erros é muito mais saudável do que
nos esforçarmos para jamais errar. O medo da crítica, querer agradar
sempre, a necessidade de aprovação nos oprime e nos leva à indecisão.
A comparação com as outras pessoas é outra forma de perdermos nossa
autoconfiança. Sempre haverá pessoas melhores e piores do que nós.
Não estamos no mundo para sermos mais ou menos do que alguém, mas
para sermos cada vez melhores do que somos. Desenvolver e cuidar da
nossa alegria, aceitar o fato de sermos únicos, perdoar-se
constantemente pelas falhas, ter um desejo genuíno de melhorar a cada
dia, aumentar a capacidade de se amar e amar os outros é o único
caminho de conexão com nosso poder interior, nossa autoconfiança.
Todos podemos desabrochar aquilo que somos.
Acreditar em si mesmo leva a um destino infinito.
Acreditar que você falhou é o fim da sua jornada.