- 04 Jan 2010, 13:35
#8485
Por Pranks
Uma das primeiras coisas que eu aprendi pela maneira difícil foi que as vezes você pode pegar o telefone ou até beijar uma mulher.... mas depois simplesmente não saber como conseguir repetir a dose ou avançar no jogo.
Senhores, eis que eu lhes apresento uma invenção moderna:
O telefone celular. Inventado por sei lá quem na década de mil novecentos e sei lá quando, esta maravilhosa bugiganga tem várias finalidades: avisar aos pais onde você está, jogar o jogo daquela minhoquinha que fica comendo as frutinhas e pegar mulher.
Para a terceira finalidade, temos duas opções: a ligação direta e o torpedo SMS. Ambas funcionam muito bem e é difícil escolher entre uma e outra. Mas o torpedo SMS eu acho legal quando você quer manter a mulher presa na sua, sem ligar pra ela com um programa feito... apenas pra manter a faísca acesa.
Um torpedo SMS é uma boa idéia, você tem tempo pra pensar o que vai escrever e aquilo vai ficar gravado no celular da mulher... e pode acreditar que ela vai ler mais de uma vez. Mas a mensagem tem que ser boa e passar qualidades diverditas, ousadas e imponentes.
Eis umas sugestões que costumam dar certo comigo depois de ter dado um close (principalmente KISS-CLOSE) na mulher e tá sentindo que o interesse dela tá diminuindo. Talvez algumas possam ser úteis pra quem tá travado nesse problema:
-Você é um desafio.
-Jantar... vinho... e você.
-Neste exato momento, você sorriu
-Oi, eu queria uma pizza calabresa sem cebola e uma coca dois litros. E vocês podem pedir praquela entregadora gostosa (nome da mulher) me mandar?
-Nova promoção da Claro/Oi/Tim! Participe do Cupido e conheça.... NAH, BRINCADEIRA. Sou eu, (seu nome), e aí... bora comer uma pizza?
-Eu almocei em um restaurante hoje onde vi um peixe muito fofinho. Pensei em você. (Mehow)
-Eu quero você.
-Isso seria muito mais interessante se você tivesse olhando diretamente para mim.
São só algumas, eu sei. Mas são úteis pra quem beijou a mulher e tá sentindo que a chama tá apagando.
Seria muito legal se a galera desse idéias tbm.
Uma das primeiras coisas que eu aprendi pela maneira difícil foi que as vezes você pode pegar o telefone ou até beijar uma mulher.... mas depois simplesmente não saber como conseguir repetir a dose ou avançar no jogo.
Senhores, eis que eu lhes apresento uma invenção moderna:
O telefone celular. Inventado por sei lá quem na década de mil novecentos e sei lá quando, esta maravilhosa bugiganga tem várias finalidades: avisar aos pais onde você está, jogar o jogo daquela minhoquinha que fica comendo as frutinhas e pegar mulher.
Para a terceira finalidade, temos duas opções: a ligação direta e o torpedo SMS. Ambas funcionam muito bem e é difícil escolher entre uma e outra. Mas o torpedo SMS eu acho legal quando você quer manter a mulher presa na sua, sem ligar pra ela com um programa feito... apenas pra manter a faísca acesa.
Um torpedo SMS é uma boa idéia, você tem tempo pra pensar o que vai escrever e aquilo vai ficar gravado no celular da mulher... e pode acreditar que ela vai ler mais de uma vez. Mas a mensagem tem que ser boa e passar qualidades diverditas, ousadas e imponentes.
Eis umas sugestões que costumam dar certo comigo depois de ter dado um close (principalmente KISS-CLOSE) na mulher e tá sentindo que o interesse dela tá diminuindo. Talvez algumas possam ser úteis pra quem tá travado nesse problema:
-Você é um desafio.
-Jantar... vinho... e você.
-Neste exato momento, você sorriu
-Oi, eu queria uma pizza calabresa sem cebola e uma coca dois litros. E vocês podem pedir praquela entregadora gostosa (nome da mulher) me mandar?
-Nova promoção da Claro/Oi/Tim! Participe do Cupido e conheça.... NAH, BRINCADEIRA. Sou eu, (seu nome), e aí... bora comer uma pizza?
-Eu almocei em um restaurante hoje onde vi um peixe muito fofinho. Pensei em você. (Mehow)
-Eu quero você.
-Isso seria muito mais interessante se você tivesse olhando diretamente para mim.
São só algumas, eu sei. Mas são úteis pra quem beijou a mulher e tá sentindo que a chama tá apagando.
Seria muito legal se a galera desse idéias tbm.
