- 28 Mar 2011, 20:34
#225350
Segue um artigo da BBC onde as mulheres britânicas não estão gostando das cantadas de rua. EVITE ISSO.
Link com o artigo completo:
http://www.bbc.co.uk/portuguese/noticias/2011/03/110325_cantadasnasruas_pai.shtml
Uma parte do mesmo:
Mulheres se queixam que homens passam cada vez mais dos limites
Grupos de mulheres estão se organizando para combater atos de assédio sexual sofridos nas ruas – de assobios e cantadas a insinuações e ações físicas inapropriadas.
Uma das iniciativas partiu da britânica Vicky Simister, que fundou o Anti-Street Harassment UK (“Grã-Bretanha contra o assédio nas ruas”) depois de ter sido perseguida nas ruas de Londres por um grupo de homens que se insinuou sexualmente para ela.
O grupo internacional Hollaback! (http://ldn.ihollaback.org/) está estimulando as vítimas das cantadas indesejadas em todo o mundo a relatar suas histórias online e identificar os locais onde elas ocorreram. Algumas até postam fotos dos homens “inconvenientes”.
“As mulheres são aconselhadas a ignorar (as insinuações), e não costumamos falar a respeito. Em consequência, esses homens continuam a fazer isso e a cada vez mais passar dos limites”, disse Simister à repórter Brigitt Hauck, da BBC News.
As ativistas alegam que é difícil distinguir quais homens se limitarão aos assobios dos que de fato podem ir além das cantadas e evoluir para a violência sexual. E que, ao mesmo tempo em que muito foi feito para coibir o assédio sexual no ambiente de trabalho, há poucas formas de proteger as mulheres nas ruas.
“Isso deriva de uma cultura de gênero baseada na violência”, alega Emily May, a fundadora do Hollaback!. “Para mudá-la, é preciso que as pessoas reajam e digam que o assédio nas ruas não é legal, porque a maioria das pessoas não quer que ele ocorra.”
ABS. SlaX
Link com o artigo completo:
http://www.bbc.co.uk/portuguese/noticias/2011/03/110325_cantadasnasruas_pai.shtml
Uma parte do mesmo:
Mulheres se queixam que homens passam cada vez mais dos limites
Grupos de mulheres estão se organizando para combater atos de assédio sexual sofridos nas ruas – de assobios e cantadas a insinuações e ações físicas inapropriadas.
Uma das iniciativas partiu da britânica Vicky Simister, que fundou o Anti-Street Harassment UK (“Grã-Bretanha contra o assédio nas ruas”) depois de ter sido perseguida nas ruas de Londres por um grupo de homens que se insinuou sexualmente para ela.
O grupo internacional Hollaback! (http://ldn.ihollaback.org/) está estimulando as vítimas das cantadas indesejadas em todo o mundo a relatar suas histórias online e identificar os locais onde elas ocorreram. Algumas até postam fotos dos homens “inconvenientes”.
“As mulheres são aconselhadas a ignorar (as insinuações), e não costumamos falar a respeito. Em consequência, esses homens continuam a fazer isso e a cada vez mais passar dos limites”, disse Simister à repórter Brigitt Hauck, da BBC News.
As ativistas alegam que é difícil distinguir quais homens se limitarão aos assobios dos que de fato podem ir além das cantadas e evoluir para a violência sexual. E que, ao mesmo tempo em que muito foi feito para coibir o assédio sexual no ambiente de trabalho, há poucas formas de proteger as mulheres nas ruas.
“Isso deriva de uma cultura de gênero baseada na violência”, alega Emily May, a fundadora do Hollaback!. “Para mudá-la, é preciso que as pessoas reajam e digam que o assédio nas ruas não é legal, porque a maioria das pessoas não quer que ele ocorra.”
ABS. SlaX