- 31 Mar 2011, 04:46
#227274
Oi, como vai vocês?
Eu vou bem, obrigado.
Vejam esse video.
[youtube]http://www.youtube.com/watch?v=8WCMWZdgFNk&feature=related[/youtube]
É voz corrente que nossa civilização precisa cuidar melhor do planeta que nos acolhe para as experiencias da evolução. Isso tambem serve de parâmetro para aferir o grau de progresso espiritual de uma sociedade. A exaustão que já se delineia na natureza reflete as atitudes inconsequentes tomdas pela humanidade na utilização dos recursos naturais. O gênero de vida que levamos, com um nível de busca desenfreada do "ter", posuir, alem da deseducação em termos de alimentação, vem causando impactos significativos nas estruturas do planeta.
A ameaça de uma guerra nuclear sempre foi um grande temor da civilização. Temos o livre arbítrio e podemos evitar essa monstruosidade por meio de uma busca de pacificação, de uma verdadeira conscientização que pertencemos a uma mesma família, habitando a mesma casa cósmica. As fronteiras foram criadas pelos interesses humanos. E criamos, tambem, as fronteiras emocionais, culturais e morais, que se somam àquelas que representam raças ( só existe, na verdade, a raça humana).
Podemos viver melhor e em convívio fraterno. A escolha nos pertence. As retóricas diplomáticas precisam dar lugar às atitudes construtivas que visem real interesse de entender nossa condição de irmãos no infinito, experienciando no mesmo lar, navegando pelo espaço na mesma abençoada nave.
Cuidar do planeta é demonstrar maturidade. E pede, sem dúvida, educação. Podemos começar fazendo nossa parte, o ambiente mais próximo onde nos situamos, sem esperar que os grandes líderes mundiais efetuem sua importante parte. É preciso começar. É como o amor: é necessário amar para entender a força colossal que ele tem.
Eu vou bem, obrigado.
Vejam esse video.
[youtube]http://www.youtube.com/watch?v=8WCMWZdgFNk&feature=related[/youtube]
É voz corrente que nossa civilização precisa cuidar melhor do planeta que nos acolhe para as experiencias da evolução. Isso tambem serve de parâmetro para aferir o grau de progresso espiritual de uma sociedade. A exaustão que já se delineia na natureza reflete as atitudes inconsequentes tomdas pela humanidade na utilização dos recursos naturais. O gênero de vida que levamos, com um nível de busca desenfreada do "ter", posuir, alem da deseducação em termos de alimentação, vem causando impactos significativos nas estruturas do planeta.
A ameaça de uma guerra nuclear sempre foi um grande temor da civilização. Temos o livre arbítrio e podemos evitar essa monstruosidade por meio de uma busca de pacificação, de uma verdadeira conscientização que pertencemos a uma mesma família, habitando a mesma casa cósmica. As fronteiras foram criadas pelos interesses humanos. E criamos, tambem, as fronteiras emocionais, culturais e morais, que se somam àquelas que representam raças ( só existe, na verdade, a raça humana).
Podemos viver melhor e em convívio fraterno. A escolha nos pertence. As retóricas diplomáticas precisam dar lugar às atitudes construtivas que visem real interesse de entender nossa condição de irmãos no infinito, experienciando no mesmo lar, navegando pelo espaço na mesma abençoada nave.
Cuidar do planeta é demonstrar maturidade. E pede, sem dúvida, educação. Podemos começar fazendo nossa parte, o ambiente mais próximo onde nos situamos, sem esperar que os grandes líderes mundiais efetuem sua importante parte. É preciso começar. É como o amor: é necessário amar para entender a força colossal que ele tem.