- 01 Abr 2011, 02:35
#228061
Fonte: O Codigo da Inteligencia. Augusto Cury.
Essas palavras não são minhas, apenas copiei de um site de leitura.
Cury diz-nos que o "altruísmo é o reflexo da nossa humanidade, pois quanto mais altruístas somos, mais humanos seremos".
O altruísmo é o contrário do egoísmo e do individualismo. Com estes expressamos a nossa natureza animalesca ou instintiva, e seremos agentes da exclusão e da agressividade. Com aquele (com o altruísmo) expressaremos a grandeza da alma, e seremos agentes da bondade, compaixão, generosidade e desprendimento. Seremos solidários com quem falha e estimularemos o outro incluindo-o.
A decifração deste código levará uma pessoa a ser um ser humano sem fronteiras. Desenvolverá a paixão pela Humanidade, aprendendo que primeiro somos seres humanos, e só depois somos Portugueses, Brasileiros, Chineses ou Americanos, ou qualquer outra classificação de grupo.
Cury diz que quem decifra este código passa a ver para além das aparências exteriores dos outros, passa a ver as suas necessidades e conflitos, passa a querer compreender o que lhes vai na alma.
Os altruístas não exploram nem se aproveitam dos outros, antes partilham com eles. Que o altruísta nutre um sentimento de gratidão para com os outros: para com os empregados que o servem, para com os colegas de trabalho que com ele colaboram, para com os professores que o ensinaram, e para com os pais que o educaram e sustentaram.
Os altruístas não são ingénuos. Doam-se aos outros porque aprenderam a reconhecer e a agradecer aos que se doaram por eles.
O altruísta não vive em função de si mesmo antes procura fazer os outros felizes cultivando o bem estar à sua volta.
A falta de altruísmo nas escolas
Cury fala dos problemas de agressividade entre jovens nas escolas. E diz que isso é apenas a ponta do icebergue de um problema maior de muito e muitos alunos que não desenvolveram o altruísmo, a capacidade de se doarem aos outros, a capacidade de se colocarem no lugar dos outros.
E que na base de tudo estão pais e professores que também não desenvolveram adequadamente essas capacidades de gratidão e generosidade.
Diz ainda que para nos colocarmos no lugar do outro temos que fazer uma interpretação do outro. E isso levanta vários problemas, porque as interpretações são imagens que podem estar mais ou menos ajustadas à realidade daquilo que o outro é e sente.
Que interpretar gera frequentemente grandes distorções, e que é precisamente o código do altruísmo, associado ao código da autocrítica e da gestão psíquica do eu, que pode minimizar essas distorções de interpretação.
As consequências da falta do altruísmo na História
Cury aponta as consequências trágicas do egoísmo, individualismo e egocentrismo, quando estes se desenvolveram no passado, dando como exemplo a II Guerra Mundial, Hitler e a opressão dos campos de concentração.
Segundo ele só a educação altruísta pode lutar contra a manifestação do instinto humano no tecido social.
O ensino do altruísmo
Mas não se julgue esta uma tarefa fácil. Pois é mais fácil educar o intelecto para aprender a ler do que para educar a emoção para aprender a doar-se.
O altruísmo ensina-se pelo exemplo. No ensino do altruísmo a eloquência do silêncio é mais eficaz do que as palavras.
O individualismo é uma fonte de transtorno psíquico, a solidariedade é fonte de saúde emocional.
O SPA
O excesso de actividades e estímulos leva ao SPA e ao Síndrome da Exteriorização Existencial, em que o ser humano deixa de conseguir reflectir, repensar e reorganizar-se adequadamente para descobrir o sentido da existência.
Para decifrar o código do altruísmo temos que reduzir a ansiedade e isso não se coaduna com uma mente agitada e inquieta.
A insensibilidade e hipersensibilidade
Estas são duas armadilhas para a mente humana: a insensibilidade e a hipersensibilidade. Podem bloquear o código do altruísmo e o código do eu como gestor psíquico. Pode também comprometer o código da resiliência.
Um anti-altruísta sofre de insensibilidade. E um hiper-altruísta sofre de hipersensibilidade. Se o primeiro fere os outros, o segundo fere-se a si mesmo para não magoar os outros.
Os hipersensiveis são excelentes seres humanos mas estão mais sujeitos a depressões e a outros transtornos emocionais.
Cury diz que devemos educar a sensibilidade, e que para isso devemos procurar conhecer a história das pessoas que amamos, aprendendo com as experiências mais importantes dos nossos pais e professores.
Exercícios propostos para decifrar o código do altruísmo:
descobrir o prazer de se doar rompendo com o individualismo
participar em actividades sociais de preservação da vida e do meio ambiente
ensinar os mais jovens a ser apaixonados pela Humanidade, e a compreender que existe um tesouro dentro de cada ser humano
prevenir a hipersensibilidade, não vivendo a dor dos outros, nem superprotegendo-os
praticar a oração dos sábios: o silêncio
Essas palavras não são minhas, apenas copiei de um site de leitura.
Cury diz-nos que o "altruísmo é o reflexo da nossa humanidade, pois quanto mais altruístas somos, mais humanos seremos".
O altruísmo é o contrário do egoísmo e do individualismo. Com estes expressamos a nossa natureza animalesca ou instintiva, e seremos agentes da exclusão e da agressividade. Com aquele (com o altruísmo) expressaremos a grandeza da alma, e seremos agentes da bondade, compaixão, generosidade e desprendimento. Seremos solidários com quem falha e estimularemos o outro incluindo-o.
A decifração deste código levará uma pessoa a ser um ser humano sem fronteiras. Desenvolverá a paixão pela Humanidade, aprendendo que primeiro somos seres humanos, e só depois somos Portugueses, Brasileiros, Chineses ou Americanos, ou qualquer outra classificação de grupo.
Cury diz que quem decifra este código passa a ver para além das aparências exteriores dos outros, passa a ver as suas necessidades e conflitos, passa a querer compreender o que lhes vai na alma.
Os altruístas não exploram nem se aproveitam dos outros, antes partilham com eles. Que o altruísta nutre um sentimento de gratidão para com os outros: para com os empregados que o servem, para com os colegas de trabalho que com ele colaboram, para com os professores que o ensinaram, e para com os pais que o educaram e sustentaram.
Os altruístas não são ingénuos. Doam-se aos outros porque aprenderam a reconhecer e a agradecer aos que se doaram por eles.
O altruísta não vive em função de si mesmo antes procura fazer os outros felizes cultivando o bem estar à sua volta.
A falta de altruísmo nas escolas
Cury fala dos problemas de agressividade entre jovens nas escolas. E diz que isso é apenas a ponta do icebergue de um problema maior de muito e muitos alunos que não desenvolveram o altruísmo, a capacidade de se doarem aos outros, a capacidade de se colocarem no lugar dos outros.
E que na base de tudo estão pais e professores que também não desenvolveram adequadamente essas capacidades de gratidão e generosidade.
Diz ainda que para nos colocarmos no lugar do outro temos que fazer uma interpretação do outro. E isso levanta vários problemas, porque as interpretações são imagens que podem estar mais ou menos ajustadas à realidade daquilo que o outro é e sente.
Que interpretar gera frequentemente grandes distorções, e que é precisamente o código do altruísmo, associado ao código da autocrítica e da gestão psíquica do eu, que pode minimizar essas distorções de interpretação.
As consequências da falta do altruísmo na História
Cury aponta as consequências trágicas do egoísmo, individualismo e egocentrismo, quando estes se desenvolveram no passado, dando como exemplo a II Guerra Mundial, Hitler e a opressão dos campos de concentração.
Segundo ele só a educação altruísta pode lutar contra a manifestação do instinto humano no tecido social.
O ensino do altruísmo
Mas não se julgue esta uma tarefa fácil. Pois é mais fácil educar o intelecto para aprender a ler do que para educar a emoção para aprender a doar-se.
O altruísmo ensina-se pelo exemplo. No ensino do altruísmo a eloquência do silêncio é mais eficaz do que as palavras.
O individualismo é uma fonte de transtorno psíquico, a solidariedade é fonte de saúde emocional.
O SPA
O excesso de actividades e estímulos leva ao SPA e ao Síndrome da Exteriorização Existencial, em que o ser humano deixa de conseguir reflectir, repensar e reorganizar-se adequadamente para descobrir o sentido da existência.
Para decifrar o código do altruísmo temos que reduzir a ansiedade e isso não se coaduna com uma mente agitada e inquieta.
A insensibilidade e hipersensibilidade
Estas são duas armadilhas para a mente humana: a insensibilidade e a hipersensibilidade. Podem bloquear o código do altruísmo e o código do eu como gestor psíquico. Pode também comprometer o código da resiliência.
Um anti-altruísta sofre de insensibilidade. E um hiper-altruísta sofre de hipersensibilidade. Se o primeiro fere os outros, o segundo fere-se a si mesmo para não magoar os outros.
Os hipersensiveis são excelentes seres humanos mas estão mais sujeitos a depressões e a outros transtornos emocionais.
Cury diz que devemos educar a sensibilidade, e que para isso devemos procurar conhecer a história das pessoas que amamos, aprendendo com as experiências mais importantes dos nossos pais e professores.
Exercícios propostos para decifrar o código do altruísmo:
descobrir o prazer de se doar rompendo com o individualismo
participar em actividades sociais de preservação da vida e do meio ambiente
ensinar os mais jovens a ser apaixonados pela Humanidade, e a compreender que existe um tesouro dentro de cada ser humano
prevenir a hipersensibilidade, não vivendo a dor dos outros, nem superprotegendo-os
praticar a oração dos sábios: o silêncio