A incoerência quanto a idéia do desapego aos resultados!

[kadu master]

- 24 Abr 2011, 19:43 #246300 vou lhes dizer uma coisa muito simples,"se tu não pode pegar ela jogue ela na sua zone friend"pois se ela não fica contigo ela vai estar assumindo a responsabilidade de te arrumar uma substituta sem saber forte abraço a todos aqui!!!

[Jon Spencer]

- 24 Abr 2011, 22:20 #246511 Faaaaaaaaaaaaaaaaala, Felipe! Adoro seus posts!

Falando pela minha experiência própria, eu diria que atualmente sou um kra feliz pelas atitudes que tenho tomado - coisas que não fazia antes. E isso p/ mim é importante, me faz sentir bem comigo mesmo, vejo que estou criando certa desenvoltura ao lidar com mulheres - o que me leva a crer que estou evoluindo.

Teve um kra aí que comentou que mesmo levando toco, o importante é vc não ficar de quatro, arrasado pela guria. E eu concordo com ele. Acredito que nós Homens devemos ser assim mesmo: agir, agir, agir! Se deu certo, ótemo, se não deu, ótemo tb, pois eu tentei, fiz minha parte e certamente agi de forma positiva e congruente conforme a minha postura e aos 3 itens básicos citados pelo David X - honestidade, confiança e respeito.

Dizer que sou totalmente desapegado ao resultado seria uma mentira: tem momentos em que fico desencanado, outros fico todo preocupado querendo saber se agradei.

Novamente falando por mim mesmo, diria que eu sempre procuro agir de uma maneira honesta e direta - despretencioso mas ao mesmo tempo, jogando limpo e deixando claro meu interesse. Não sei se é possível ser totalmente desapegado. O que eu sei é que se eu quero alcançar meus desejos, preciso colocar a cara p/ bater, enfrentar AA, saber lidar com shit-test, rejeição e etc - mas ir até o fim!

Abs!

[Marinho]

- 30 Abr 2011, 16:31 #251304 Eu entendi o que você quis dizer... concordo quando você explica como funciona os resultados. E não concordo quando você diz que só existe isso e todo mundo liga para resultados. Vou explicar a você:

Existem três tipos de felicidade: a do prazer; a do compromisso; e a do significado.

A do prazer é quando você está perseguindo o resultado. Ou, já pensava Aristóteles, você está perseguindo o sentimento que você acha que vai ter quando ter o objeto desejado.

Ex.: Um carro, uma mulher, uma casa própria, emprego, dinheiro, status... tudo o que importa é o resultado.

É nesse tipo de felicidade que você e a maioria estão. O que importa é o que você consegue com isso (e às vezes é mesmo).

A do compromisso é quando você tem o sentimento desejado simplesmente fazendo uma ação, sem se importar com o resultado. Você faz o que ama fazer, ou seja, não se importa com o que acontece ou não.

Ex.: Fazer um esporte. Você não se importa quem ganha ou não, você gosta mesmo é de jogar (tem umas crianças que se preocupam, mas enfim).

Ler um romance. Você também não se importa com o que o livro vai aumentar na sua vida, você lê porque você gosta.

Seduzir mulheres. É nesse que estou. Você não se importa se vai levar um fora no final ou não, se ela tem namorado ou não, se ela está menstruada ou não. O que importa é que você ama fazer isso e está fazendo isso, portanto você fica satisfeito simplesmente sentindo o prazer dela sendo conquistada, da energia do amor subindo e pesando, de simplesmente estar seduzindo. O beijo, a transa, é uma consequência.

É isso aonde o PU tinha que nos levar. E temos que honrar tal pensamento. Aguarde a revolução que está por vir.

Grande abraço, espero que entenda meu ponto de vista!

[Antunes]

- 30 Abr 2011, 17:48 #251363 Eu acho que você tem que dar o seu melhor até o fim. Mas quando já chegou em casa , depois da balada, se não tiver tidos bons resultados , não há nada pra fazer no momento, a não ser ir pra outra balada logo , ou no próximo dia sair na rua, na balada etc.

[Lovely]

- 30 Abr 2011, 18:03 #251378 A questão do desapego é não se deixar abalar pelos foras, o que não é algo impossível. (Simplesmente não se abalar com os foras e tentar, tentar,tentar e descobrir a onde está pecando).
E uma guerra, não tem volta.
Agora na sedução tem.
Essa comparação ficou muito fora do contexto.
Mas belo artigo